Caro Carlos,
Tenho um filho de sete anos, que a exemplo de mim, é rubro-negro. Tem, o garoto, Bruno como ídolo e, a exemplo do atleta, joga também no gol e tem duas camisas nº 01 do mengão com o nome do jogador atrás.
O que me espanta é a atenção e o desapontamento com que ele tem acompanhado o desenrolar dos fatos nos telejornais. Quando o assunto é ventilado ele para o que está fazendo e presta atenção a tudo.
Ao chegar em casa além de me por a par dos acontecimentos, me pergunta:
– Painho, por que Bruno fez isso?
Fica difícil explicar o que ainda está muito nebuloso.
De fato, nós pais, devemos acompanhar os filhos, conversar com os mesmos e, fazer vê-los como o mundo e as pessoas estão suscetíveis ao descontrole, aos desatinos e que, com uma base familiar sólida, educação, além de boas companhias, se não evita, mas faz pensar duas, três vezes antes de praticar qualquer ato deste tipo.
Um abraço.
Antônio Carlos Martins – Webleitor
Nota do Blog – Esse comentário é baseado no artigo "O bem e o mal no Caso Bruno e o papel do ídolo" AQUI, postado ontem (domingo, 11).
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