O rosalbismo repete agora o erro que o catapultou para o desastre homérico da sua gestão estadual (2011-2014: chega à 25ª hora sem equipe completa e homogênea para governar.
Pelo visto, também sem um Plano de Governo.
Até aqui, monta uma equipe com familiares, compadres, indicados compulsórios e escassos técnicos – no lugar certo – para a missão hercúlea que o espera.
Os tempos são outros; não mais o da fartura de royalties, estabilidade da moeda, crescimento econômico e parcerias generosas com recursos da União e Estado.
Torcer para que, mesmo assim, o resultado seja melhor.
Mossoró clama por soluções de interesse coletivo e não apenas para clãs e grupos políticos.
Amém!
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