Prestes a retornar à Assembleia Legislativa, após não se reeleger em 2014, a suplente de deputado estadual Larissa Rosado (PSB) deverá mudar também de camisa. O PSB ficará para trás.
Larissa e seu grupo político deverão retornar ao PMDB, comandado no Rio Grande do Norte pelo ex-deputado federal Henrique Alves. Estiveram no partido, com o clã Alves, desde 1985, rompendo em 2005.
Ela será empossada como deputada efetiva na próxima terça-feira (3), com a renúncia do deputado titular Álvaro Dias (PMDB), eleito vice-prefeito do Natal.
A volta de Larissa à AL passou por árdua engenharia política e teste nas urnas. Tudo longe do conhecimento da massa eleitora dos dois maiores colégios eleitorais do estado, Natal e Mossoró.
O PMDB negociou a vice na chapa do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), aboletando Álvaro, para poder vislumbrar a recondução de Larissa à Assembleia Legislativa.
Engenharia sinuosa
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (FECOMÉRCIO/RN), Marcelo Queiroz, migrou do PDT para o PMDB para ser o vice de Carlos. Estava “certo”. Acabou descartado.
Paralelamente, em Mossoró, a costura política permitiu montagem de chapão a vereador entre PSB e PMDB, além do PDT e PP, viabilizando eleição da ex-deputada federal Sandra Rosado à Câmara Municipal e a reeleição dos vereadores Izabel Montenegro (PMDB) e Alex Moacir (PMDB).
Ainda nessa engenharia sinuosa, foi possível composição do grupo de Larissa e sua mãe Sandra Rosado com o da candidata a prefeito Rosalba Ciarlini (PP), que se elegeu à prefeitura. O passo seguinte, agora, é a campanha de 2018.
Desenha-se uma ampla aliança para retorno dos Alves ao Governo do Estado (candidatura de Carlos Eduardo Alves) e manutenção de uma vaga do grupo no Senado. A outra seria de apoio à reeleição do senador José Agripino (DEM), que participou do entendimento em Natal.
Rosalba Ciarlini e Sandra Rosado, unidas, são o principal suporte para esse projeto no âmbito de Mossoró e região.
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Nobre jornalista, Larissa e Sandra e familiares voltando para o PMDB, como ficará os que lá já estão, pois Sandra e seu grupo estando em um lugar, outros corpos não podem ocupar o mesmo espaço????
???
NOTA DO BLOG – Bom dia. Farão como fizeram antes. Devem chegar para comandar.
Saíram “atirando”, mas isso é passado.
Abraços e grande 2017
E o PSB (Ricardo Mota) aceitará essa infidelidade partidária gratuitamente? E os demais suplentes do PSB idem?
Já dão como certo o julgamento dos RECURSOS SAL GROSSO pós as férias forenses e estão cuidando de manter o PMDB mossoroense com um dirigente.
O que vai acontecer na política mossoroense no primeiro trimestre de 2017 ninguém consegue imaginar.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS APÓS AS FÉRIAS FORENSES?
AS DENÚNCIAS DO PROCURADOR DA CMM SERÃO APURADAS EM BREVE. AGUARDEM!