• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
domingo - 04/06/2023 - 23:56h

Pensando bem…

“Uma ferida cura-se melhor que uma palavra.”

Calderón de la Barca

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Categoria(s): Pensando bem...
domingo - 04/06/2023 - 15:50h

Sorte minha

Por Marcelo Alves

Foto ilustrativa

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Fazia algum tempo que não recebia uma mensagem do Goodreads. Para quem não conhece o dito cujo, criado em 2007, ele se intitula “o maior site do mundo para leitores e recomendações de livros”, com a missão específica de “ajudar as pessoas a encontrar e compartilhar os livros que amam”.

Segundo seu fundador, o Goodreads “é um lugar onde você pode ver o que seus amigos estão lendo e vice-versa. Você pode criar ‘estantes’ para organizar o que leu (ou quer ler). Você pode reciprocamente comentar as avaliações dos demais usuários.

Você pode encontrar seu próximo livro favorito. E nessa jornada com seus amigos você pode explorar novos territórios, reunir informações e expandir sua mente”. Um pouco autoajuda esse final, mas tá joia.

Fiquei felicíssimo com a mensagem, sobretudo porque ela trazia consigo uma lista de 80 recentes “romances de mistério”, com as devidas recomendações, para que o usuário/leitor possa se enfronhar em novas aventuras do tipo: “você está procurando os romances de mistério mais populares dos últimos três anos? Oitenta deles? Em ordem? Temos uma coincidência extraordinária a relatar. Reunimos abaixo os novos mistérios e thrillers mais populares em circulação recente, conforme determinado pelo que seus colegas Goodreads recomendaram e adicionaram às suas prateleiras. Os livros aqui são classificados como os mais populares e cada um tem uma classificação média geral de 3,5 estrelas ou melhor. Normalmente melhor”.

Realmente, a proposta era/é instigante. E caí para dentro da lista.

Todavia, qual foi a minha surpresa ao descobrir que, dessa lista de mistérios do Goodreads, tidos como os mais badalados dos últimos três anos, pouquíssimos eu conhecia ou mesmo tinha ouvido falar. E olhem que a lista era/é bem diversificada: os tradicionais whodunits, cozy mysteries da moda, thrillers, cold cases, com títulos de escritores do momento e dos famosos ases da turma (tipo Stephen King, James Patterson, Harlan Coben). Conhecia talvez uma meia dúzia: “The Thursday Murder Club” (por Richard Osman), “The Cartographers” (Peng Shepherd), “The Guest List” (Lucy Foley), “The Woman in the Library” (Sulari Gentill), “The Boy from the Woods” (Harlan Coben) e “State of Terror” (Louise Penny e Hillary Rodham Clinton, a outrora primeira-dama e Secretária de Estado dos EUA). Dois deles porque tinham me chamado a atenção título e enredo, que associei à minha amiga Agatha Christie, um deles em razão da autora estadista famosa e os outros porque havia topado com eles (até nas traduções em português) em livrarias daqui e d’alhures.

Por falar em Agatha Christie, devo reconhecer, resignado, que a minha praia são mesmo os clássicos – além da minha amiga, Conan Doyle, C.K. Chesterton, Ian Fleming, Georges Simenon, Raymond Chandler, Dashiell Hammett e por aí vai –, que, graças às venturas da vida, já tive a oportunidade de ler e apreciar.

Fiquei decepcionado comigo mesmo por essa falta de familiaridade com “contemporâneos”. Quase triste. Até que me lembrei de um “slide” do nosso Américo de Oliveira Costa no seu maravilhoso “A biblioteca e seus habitantes” (Achiamé/Fundação José Augusto, 1982): “‘Homem feliz que ainda tem alguma coisa de Eça para ler’, disse, um dia, Afonso Arinos a Tristão de Athayde, ante a informação negativa deste à pergunta se lera certo volume do autor de Os Maias. Carta de Claudel a Gide (1910): ‘Você é feliz por não haver ainda lido as Mémoires d’Outre-Tombe, tendo por isso, em reserva, uma grande satisfação’. O que é uma paralela à pergunta de Eduardo Prado a Batista Pereira: ‘Já leu as Mémoires d’Outre-Tombe?’. E como a resposta não fosse afirmativa, Prado exclamaria como Arinos e Claudel: ‘Que homem feliz! Ainda pode ter esse prazer de ler pela primeira vez!’”.

Pensando bem, tudo sorte minha. Ainda tenho todos esses mistérios para desvendar, todas essas aventuras para sonhar.

Marcelo Alves Dias de Souza é procurador Regional da República e doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL

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Categoria(s): Crônica
domingo - 04/06/2023 - 10:24h

Tibau de todos os tempos

Por Odemirton Filho

Foto de Jânio Rêgo (Arquivo)

Foto de Jânio Rêgo (Arquivo)

Recentemente li um livro sobre a nossa praia de Tibau. De autoria da jornalista Lúcia Rocha, o livro é sensacional, tendo o título desta crônica. Realizou-se uma pesquisa sobre a história da cidade-praia, por meio de livros e jornais. 

Há um resumo de textos de pessoas que escreveram sobre a praia de Tibau. É uma leitura leve, embalada por lembranças e saudades. Existem, também, fotos, textos de livros, jornais e redes sociais.

Em cada texto, percebe-se o mergulhar no passado e o resgate de fatos marcantes da infância e adolescência dos autores. Para mim foi uma agradável surpresa, pois contam-se fatos que desconhecia.

Segundo Lúcia Rocha, Henry Koster, de nacionalidade portuguesa, passou por Tibau em 1810 e viu os morros de areias coloridas. Até a década de 1920, a praia era chamada de “o povoado de Tibau”, depois, a partir de 1950, “praia de Tibau”. Em 1927, serviu de refúgio para algumas famílias, por medo do bando de Lampião.

“Antes de 1932, quando construíram a estrada de rodagem, Tibau era citada como um lugar distante, quase inalcançável, ou seja, uma aventura sair de Mossoró para Tibau. (…) Os primeiros veranistas, da década de 1890, só alcançavam Tibau a cavalo. A partir de 1900, vinham em carros de bois. Saíam de Mossoró num dia e chegavam no outro, sempre pernoitando em alguma fazenda no meio do caminho”, afirmou a autora na apresentação do livro

O primeiro texto sobre Tibau foi publicado pelo português Henry Koster, inicialmente em um jornal de Londres, em 1816. Em 1903, o jornal O Mossoroense republicou. Eis o teor:

“À volta do meio-dia passamos perto de uma choupana onde residia o vaqueiro de uma fazenda e imediatamente depois deparamos o monte de areia, chamado Tibau, junto do qual se vê o mar. Escassamente descrevo as sensações que essa visão determinou. Parecia-me estar em casa, com todos os meus hábitos. A nascente d`água perto da cabana estava esgotada, mas existia outra, além do monte, dando ainda uma pequena provisão. Paramos para descansar ao meio-dia numa pobre choça, erguida no alto da duna pelos moradores da fazenda, e servindo para preparar o pescado. Tinham-na construído bem no cimo, por estar completamente exposta ao vento. A descida para o mar era rápida, mas não perigosa e a frouxidão do areal prevenia contra qualquer possibilidade do cavalo escorregar e rolar até em baixo” (…). 

No livro, como disse, encontram-se vários textos sobre Tibau, são páginas permeadas de histórias. Entretanto, compartilho com o leitor fragmentos da crônica Tibau do meu tempo, escrita pelo jornalista Dorian Jorge Freire:

“A gente viajava para Tibau logo depois das festas de Santa Luzia. Viajávamos de caminhão, dia 14 ou 15 de dezembro. Saíamos de madrugada ou ao entardecer. Os dias anteriores eram ocupados por preparativos. Compra de mantimentos, confecção de maiôs, arrumação de coisas. no dia da viagem a alegria era absoluta(…). Tínhamos uma casa na praia. Talvez num de seus melhores locais. Casa simples, mas grande. E, lá embaixo, na orla da praia, o Pinga grande, de chão amosaicado”.   

Para minha surpresa, a casa na qual Dorian descreve esses momentos é vizinha a dos meus pais, muro com muro, como se diz, hoje pertencente ao casal Carlos Augusto-Rosalba.

Pois bem. Lembrei-me, de igual modo, da minha infância. Da alegria de entrar o ano novo em Tibau. De uma ruma de primos reunidos no alpendre lá de casa. Dos churrascos que começavam ao meio-dia e entrava pela escuridão da noite. Do meu pai cantandoacompanhado por tio Albeci, da banda Os Bárbaros, dedilhando o seu violão.

Noutros tempos, faltava energia dia sim, no outro também. Para se comunicar com o mundo, precisávamos ir ao Posto da antiga Telern para fazer ligações, na rua principal, onde ficava, também, a Casa da Revista.

De manhã, era o banho de mar, o jogo de futebol. Depois do almoço, esperávamos o menino passar pela rua pra comprar grude e tapioca. E ainda comíamos o bolo de leite preparado pela nossa querida Socorro. À tardinha, eu e meus primos íamos brincar no morro do labirinto. Após, sujos e suados, voltávamos para a casa dos nossos avós, seu Vivaldo e dona Placinda, um dos palcos de nossas traquinagens.

Continuando a falar sobre o livro, sirvo ao leitor mais um pedaço da deliciosa crônica de Dorian Jorge Freire:

“Aos sábados e domingos havia bailes nas casas. Na casa de Humberto Mendes, principalmente. Bailes com violões, sanfonas, pandeiros. Animados pelos donos da casa. Quantos amores começaram no velho Tibau de Guerra? Quantos suspiros de bem-querer, testemunhados apenas pelas areias movediças dos morros, pelos ventos que vinham domar e se enfurnavam nas redes dos alpendres? Nos dias comuns, às noites, as visitas às casas próximas. O pessoal diante das casas, contando histórias, cantando, namorando no escuro”. 

Veio-me à memória os dias da minha adolescência. As festas nos clubes Creda e Álibi. Os Carnavais, os campeonatos de surf realizados por Biton, as escadarias do bar de Zé Félix e do Brisa del mar. Lembrei-me, ainda, que comprávamos gasolina para abastecer os carros numa mercearia que ficava na rua do atual Supermercado de Nilo Nolasco, pois não havia posto de combustível.

Aos domingos, principalmente na época de veraneio, uma ruma de ônibus dirigia-se à praia do Ceará trazendo uma multidão para curtir o sol, o mar e a pedra do chapéu. Lá de casa, no denominado “Tibau antigo”, eu escutava, e ainda escuto, o badalar dos sinos da Capela de Santa Teresinha convidando para as missas.

Era a Tibau dos banhos de mar no fim da tarde, já na boca da noite. No período da lua cheia, as ondas arrebentavam com força, e batiam no paredão da residência de Dr. Rosadinho. Foi em Tibau, na casa do meu querido e saudoso amigo Márcio Iuri, que conheci a minha mulher, com a qual há mais de trinta anos divido os meus dias.

Sim, tudo muda. E a Tibau de hoje é a Tibau dos condomínios luxuosos, que se estende até a praia de Gado Bravo. Aliás, no meu tempo de menino-rapaz, de Gado Bravo eu só me lembro do restaurante de Marcos Porto. E era uma lonjura.

Ora, vejam como é a vida. Atualmente, um dos meus locais de trabalho é, exatamente, a praia do junho dos meus dias. A cada diligência eu conheço mais um pedacinho de Tibau. E a cidade continua crescendo, de forma desordenada, tornando-se difícil encontrar as pessoas nos seus arredores.

Parafraseando o mestre Dorian: Tibau de minha mãe, a praia que ela gosta de ir todos os anos, sem falta. Mudei eu? Mudou Tibau? Não sei. Mudamos ambos.

Tibau pode ter mudado, mas continua no meu coração, pois foi a praia da minha infância e a adolescência. Nos dias atuais, eu caminho pela praia, sinto a brisa em meu rosto, a água lambendo os meus pés. Já não arrisco nadar até as jangadas paradas a certa distância da beira do mar. Apenas aprecio no horizonte as suas velas brancas e o deslizar sobre as águas, conduzidas, quem sabe, com ajuda do espírito do velho pescador Tidó.

Tempos atrás, quando meus filhos eram crianças, levei-os para fazerem castelos de areia e mergulharem nas águas que molharam a minha infância. Hoje, rogo a Deus que me conceda vida e saúde para um dia levar os meus netos.

Bem, vou parando por aqui. Desculpe o texto extenso, sei que em outras crônicas já narrei muitos dos fatos descritos, todavia, a leitura do livro de Lúcia Rocha despertou na minha alma doces lembranças e saudades muitas.

Recomendo o livro Tibau de todos os tempos a todos que queiram conhecer um pouco da história da cidade-praia, deleitando-se com uma leitura agradável.

Por derradeiro, apesar de ainda ter muito a dizer, comungo das palavras do nosso cronista maior, Dorian Jorge Freire:

“Tibau do grande mar generoso, da taioba, dos pingas, das garrafas de areia, dos bailes, da capelinha, dos porres monumentais”. 

Odemirton Filho é bacharel em Direito e oficial de Justiça

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Categoria(s): Crônica
domingo - 04/06/2023 - 10:00h

Apontamentos para a história da família Marinho

Por Marcos Pinto

A primeira notícia de um componente desta tradicional família a pisar o solo Apodyense data de 17 de novembro de 1688, quando o Ouvidor Marinho inseriu em vilas os índios Tapuias Paiacus, encarregado para esse fim, na margem esquerda da Lagoa Itaú, antiga denominação da atual Lagoa do Apody. O local em que os índios foram vilados recebeu mais tarde a denominação de “Córrego da Missão de São João Batista.”Genealogia

Compulsando o livro denominado de “Atestados de Óbitos das Várzeas do Apody 1766-1776” lavrado pelo 1° Cura das Várzeas do Apody, o Pe. João da Cunha Paiva que se encontra sob veneranda guarda do IHGRN- Pasta n°32, encontrei o Sr. João Dantas Marinho residindo na Aldeia do Apody em 1776. Já em 18 de novembro de 1739 o Tenente-Coronel Gaspar Barbosa Marinho recebia a concessão de Carta de Data e Sesmaria, ganhando a doação de três léguas de comprimento por uma de largura nas paragens conhecidas como Riacho do Canto e Riacho dos Quintos, entre duas serras, na Ribeira do Apody. Apesar de incontidas investidas nos liames toponímicos dos sertões do Apody não nos foi possível localizar estas terras como também o elo genealógico deste intrépido desbravador. Em sua petição requerendo esta data de Sesmaria consta que residia no distrito da Ribeira do Apody (vide Sesmaria n°195- 2° Vol – FVR – CM).

Outra vertente da família Marinho encontra-se na descendência do Ten-General Francisco de Souza Falcão e do Capitão Leandro Bezerra da Cunha. De certo temos um filho de Leandro por nome de Gonçalo Marinho Cavalcanti. Na concessão de Carta de Data e Sesmaria ao Tenente-General. Francisco de Souza Falcão, datada de 05/10/1745, consta que o mesmo era morador na Aldeia da Missão do Apody. (vide sesmaria n° 352- 3° vol – FVR –CM – maio de 2000).

Adentrando os liames genealógicos temos de concreto a origem dos Marinho que encontram-se dispersos em Apody e Caraúbas, partindo de documentos oficiais irrefutáveis, tais como inventários, livros de batizados e de óbitos existentes no 1° Cartório do Apody e, na Matriz da mesma cidade.

Sobre Manoel da Costa Travassos: filho do Cel. Carlos de Azevedo do Vale e Isabel Barros de Oliveira (da Bahia). Isabel era filha de João de Barros de Oliveira e Mariana da Costa Travassos.

Nos vetustos inventários Apodyenses de 1830 encontrei referência a este, dando conta de que o mesmo residia na Província da Paraíba, contudo, sem identificar a cidade ou vila. Na contemporaneidade deste ano, encontrei em pesquisa efetuada na “Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (vol. XVII)” que traz a resenha histórica dos municípios do RN e da PB, editada pelo IBGE em 1960, referência a Manoel da Costa Travassos à fls.269, na resenha histórica da cidade de Ingá-PB:

“…afirma Coriolano de Medeiros, no seu “Dicionário Corográfico do Estado da Paraíba”: “Ingá tem sua história sujeita a controvérsias, de vez que diferem as opiniões a respeito de seus fundadores. Asseguram uns que um certo português Manoel da Costa Travassos obtivera em tempo remoto, permissão para explorar àquelas terras, ali fixando residência, dedicando-se à criação de gado e agricultura.”

Casou-se com Leandra Martins de Macedo, entre os anos de 1745 a 1750, filha de João Marinho de Carvalho (residente no Assu) e Ana Martins de Macedo.

Manoel e Leandra foram pais de:

F.01- Tenente Manoel João de Oliveira – casou-se com Antonia Maria de Jesus, filha do Alferes José Fernandes Pimenta e Josefa Maria da Conceição (segundo o Historiador Raimundo Soares de Brito, em seu célebre livro “Alferes Teófilo Olegário de…, Manoel João residia no sítio “boqueirão do brejo do Apody.”). São pais de:

N.01- Tenente Francisco Marinho de Oliveira

  1. 02- Joaquina Mariana de Jesus – casada com Vicente Ferreira Pinto (1°)

N.03- Ana Martins de Oliveira- nasceu a 20/05/1776, casou-se com o Sr. Francisco Xavier Cavalcanti no sítio “Brejo do Apody” a 27/11/1805.

N.04- Maria do Ó- nasceu a 13/04/1772, casou-se com Francisco José de Albuquerque em Apody a 08/05/1801.

N.05- José Simões de Oliveira – nasceu a 08/02/1784, casou-se com Ana Borges de Andrade (filha de Gonçalo Borges de Andrade e Maria de Jesus Martins) em 27/09/1803.

Do Tenente Francisco Marinho de Oliveira:

Aqui começa o extenso rol de descendentes com a denominação familiar Marinho. Nasceu o Tenente a 04/07/1794 no sítio “Boqueirão do Brejo do Apody” e faleceu no sítio “Joazeira” – Várzea do Apody, a 04 de Janeiro de 1859.

Casou-se com Josepha Maria da Conceição, filha de Francisco da Costa de Morais e Ignácia Maria da Conceição. Este Francisco de Morais era filho do Capitão Antonio de Morais Bezerra e Maria José da Cunha, fundadores, com Sebastião Machado de Aguiar, da povoação de São Sebastião de Mossoró. (vide “Velhos Inventários do Oeste Potiguar – Marcos Filgueira – CM – séria c – vol. 740 – pág 37 – 1992).

Francisco da Costa Morais faleceu em 1849 e sua esposa Ignácia faleceu em 1854.

Do casamento do Tenente com Josepha tem origem a vastíssima família Morais Marinho, dispersos nas várzeas do Apody como areia no deserto, e Marinho da Mota, d. Josepha Maria da Conceição faleceu no sítio Joazeiro a 08 de maio de 1863.

Francisco Marinho e Josepha são pais de: 

F.01- Antonio Marinho de Oliveira:

  • Casou-se com Francisca Florentina.
  • Residiam no sítio “Boa Vista”, termo do Assu e Freguesia do Campo Grande-RN. 

F.02- Carlota Joaquina de Oliveira:

  • Casou-se com Joaquim Felício de Souza.
  • Residiam no sítio “Cabôclo” – Apody-RN.

F.03- Francisco Marinho de Oliveira Júnior:

  • Casou-se com Joana Gomes ou Joana Antonia da Costa
  • Residiam no sítio “Joazeiro”.

F.04- Antonia Carolina de Oliveira:

  • Nasceu em 1829.
  • Em 1859 ainda encontrava-se solteira.

F.05- Augusta Joaquina de Oliveira:

  • Casou-se com João Fernandes Vieira, filho de João Fernandes Vieira e Isabel Maria do Espírito Santo.
  • Residiam no sítio do Padre (Apody).

F.06- Maria Leopoldina de Oliveira:

  • Casou-se com Vicente Ferreira de Freitas.
  • Residiam no sítio “Boa Esperança”, termo do Assu, freguesia do Campo Grande-RN.

F.07- Manoel João de Oliveira (2°) – vulgo “Manoel Marinho”

  • Repete o nome do avô paterno.
  • Nasceu em 1832.
  • Em 1859 encontrava-se solteiro com 28 anos.
  • Casou-se com Joana Baptista de Oliveira.
  • Residiam no sítio “Joazeiro”.

F.08- Martiniano Marinho de Oliveira:

  • Nasceu em 1833. Residiam no sítio “Joazeiro”.
  • Casou-se com Maria Ferreira da Mota.

F.09- Francisca Joaquina de Oliveira:

  • Casou-se com Manuel Daniel de Brito, filho do Capitão Simão Gomes de Brito e Maria Madalena de Medeiros.
  • Residiam no sítio “Joazeiro” (Apody).

F.10- João Marinho de Oliveira:

  • Nasceu em 1835.
  • Casou-se com Antonia Maria de Oliveira.
  • Residiam no sítio “Joazeiro”.

F.11-Domingos Marinho de Oliveira:

  • Casou-se com Maria Francisca da Conceição ou Mariada Costa da Conceição.
  • Residiam no sítio “Joazeiro”. 

F.12- José Marinho de Oliveira (1° deste nome):

  • Nasceu em 1836.
  • Casou-se em 1° núpcias com Antonia Ferreira da Mota (filha de Antonio Manoel da Mota e Josefa Maria da Conceição).

São pais de: 

N.1- Pedro José Marinho: casado com Lúcia Maria Conceição.

São pais de:

BN.1 – Francisca Maria da Conceição: casou-se com Raimundo Casado de Oliveira. Faleceu de parto no sítio “Baixa Fechada” a 22/06/1915, aos 27 anos de idade.

São pais de:

TN.1 -Isauro Camilo de Oliveira – nasceu em 1906.

  1. 2- Maria
  2. 3-João.

TN.4-Ricarte.

N.02- Manoel Marinho de Oliveira – casado com Antonia Rufina de Oliveira.

São pais de:

BN.02- Silvério Morais Marinho casado com Guiomar..(do Ceará).

N.03- Maria- casada com Simplício Ferreira Lima.

(obs: o Sr. José Marinho de Oliveira faleceu na “várzea do Junco (Apody)” a 09/01/1908, aos 73 anos de idade. Casara-se em 2° núpcais com a cunhada Francisca da Mota Ferreira, com quem teve 10 filhos).

F.13- Sebastião Balbino de Oliveira ou Sebastião Marinho de Oliveira:

  • Nasceu em 1838.
  • Residia no sítio “Joazeiro”.

F.14- Francisco das Chagas de Oliveira:

  • Nasceu a 22/07/1840.
  • Residia no sítio “Joazeiro”.

F.15- Bárbara Maria de Oliveira:

  • Nasceu a 04/12/1842.
  • Residia no sítio “Joazeiro”.

F.16- Isabel Balbina de Oliveira:

  • Nasceu em 1844.
  • Residia no sítio “Joazeiro”.

OBS: Estes filhos deixaram vasta descendência em Apody, Caraúbas, Assu e Campo Grande.

OBSERVAÇÃO:

O F.12- José Marinho de Oliveira casou em 2° núpcias com Francisca da Mota Ferreira, irmã de sua 1° esposa, ambas filhas de Antonio Manoel da Mota e Josefa Maria da Conceição. José faleceu no lugar denominado “Várzea do Junco”, zona rural de Apody, a 09/01/1908, aos 73 anos de idade, e sua esposa 2° Francisca faleceu no sítio “Baixa Fechada” a 04/05/1931 aos 81 anos de idade.

José e Francisca são pais de:

N.01- Vicente Marinho de Oliveira – casou com Maria Francisca da Mota.

N.02- Joana Marinho – é a mesma Joana Antonia de Oliveira.

N.03 – Braz Marinho de Oliveira – são pais de Júlio Marinho. Casous-e com Francisca Ferreira da Mota.

N.04 – Rosa Amélia – faleceu em estado de solteira.

N.05 – Maria Conceição de Oliveira – casou com o Sr. José Carlos da Costa, natural da cidade de Almino Afonso- RN, antiga Vila Caieira.

N.06 – Maria Mercês de Oliveira – casou com João Batista da Mota.

N.07 – José Marinho da Mota – casou com sua sobrinha Zulmira Marinho, filha de seu irmão Pedro José Marinho e Lúcia Maria da Conceição.

N.08 – Angélica Francisca da Mota – casou em 1° núpcias com Manoel Antonio da Mota. Casou em 2° núpcias com Pedro Lúcio da Silva Alencar.

N.09 – Maria do Patrocínio – casou com José Antonio da Mota.

São pais de:

BN . 01 – Raimundo Mota: casou com sua prima Camila, filha de Raimundo Marinho e…

N.10 – Ana Marinho: casou com Manoel Matoso do Nascimento. Residiam no Ceará, no lugar denominado “Pereiro”.

Vê-se assim que, a tradicional família Marinho, do Apodi e região Oeste, tem origem no Capitão João Marinho de Carvalho e Ana Martins de Macedo. Apodi tinha vasto relacionamento com o Assu, dado as investidas do terço dos paulistas instalado no Assu desde 1698, com parte instalado em Apodi durante a famosa “Guerra dos Bárbaros”.

Dado que o vastíssimo entrelaçamento com as família Mota e Morais representa a maior família da Vetusta e Histórica Ribeira do Apodi. O respeitável comerciante apodiense estabelecido na Praça de Mossoró, Salvador Marinho costumava enfatizar – em suas costumeiras poucas e boas –

Que “Mota, Morais e ‘Marim’ cada vez mais ruim”.

Marcos Pinto é escritor

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Categoria(s): Crônica
domingo - 04/06/2023 - 09:10h

Língua portuguesa

Por Marcos Ferreira

Foto ilustrativa

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Houve momentos em que me arrisquei tocando em assuntos delicados ou polêmicos. Discorri acerca de temas espinhosos, como política, religião e até um pouco sobre futebol. Imaginem só isso! Futebol! Uma inconsequência de meu bestunto, admito. Mas o que busquei foi oferecer o máximo de minha pena, da linguagem de que faço uso com certa dose de imoderação, descomedimento.

Pois escrever, embora duro, penoso e solitário, também é algo que nos liberta e aprisiona a um só tempo. Sempre escolhi o melhor verbo, tentei simplificar sem baixar o nível, de forma que o leitor possa se elevar.

De minha parte, então, entreguei-me com ardor. Vivo em função da palavra. Não tenho outro anseio, ambição, exceto reverenciar nossa Língua Portuguesa. O texto é uma pedra bruta que nos propomos a esculpir. Às vezes a escultura derrota o escultor. Noutras vezes o resultado consagra o artista. De um modo ou de outro, enfim, escrever não é moleza. Requer paixão, entrega, tenacidade.

Colhi das árvores e beirais, durante a alvorada e à hora do crepúsculo, o canto benigno dos pássaros. Incrustei no exercício do meu letramento uma constelação de estrelas. Tudo isso em favor da literariedade e poeticidade da folha momentaneamente vazia. Nada pior que uma página em branco.

Reproduzi (bem ou mal) o som de regatos, o melódico dialeto da chuva banhando o espaço e a terra, metrificando horizontes, retomando seus caminhos. Cantei a moeda infalível da Lua, a juba indomável do Sol, o rendilhado das estrelas, o pisca-pisca de vaga-lumes parnasianos. Essas e outras joias apenas para louvar a poesia que há em cada vocábulo que descortina a hora azul do silêncio.

Caminhei com minhas limitações, com minha cultura rasa e modesta de um devoto da literatura. Porque não sou doutor em coisa alguma, não possuo estofo intelectual como o de alguns amigos e escritores que admiro.

Minha universidade foi uma pequena estante de livros. Daí provém o que sou e reconheço ser. Tudo fiz com esta verve, do meu jeito, à minha maneira. Não achei melhor forma de me expressar exceto pela escrita.

Marcos Ferreira é escritor

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Categoria(s): Crônica
domingo - 04/06/2023 - 08:32h

Lula de ”mãos atadas” não deslancha

Por Ney Lopes

Não se nega a experiência e a capacidade de articulação política do presidente Lula. Mas, o seu governo não deslancha, até agora. Tem enfrentado diversas crises e desafios.

Duas casas elegeram presidentes dia passado (Foto: arquivo)

Congresso Nacional com Câmara dos Deputados e Senado (Foto: arquivo)

Em princípio, a análise isenta aponta que a causa principal são as oscilações do presidente ao dar ouvidos a sua velha-guarda, que pensa ter vencido as eleições de 2022 e somente olha para o próprio umbigo.

Era notório que Lula no governo não teria o conforto de uma lua de mel pós-eleições, aspecto agravado pela pequena margem da vitória. A polarização não recuou, até por ser estimulada pelo próprio Lula, que não esquece Bolsonaro.

Persiste o grau de desconfiança, em relação ao Presidente no Congresso Nacional, dirigentes de vários setores da economia, especialmente finanças, agroindústria e incrivelmente de sua ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Sabe-se a dificuldade da definição de um governo, coordenar partidos, compor maiorias no Parlamento, atender a demandas sociais e dos agentes de mercado.

O grande problema é que na área política e econômica o governo mostra muita desarticulação.

Permanece no ar a indagação de qual será o plano de Lula, acostumado a enfrentar desafios em sua trajetória política, tais como, escândalos de corrupção, batalhas legais e as controvérsias em relação à sua candidatura presidencial?

Um dos vetores fundamentais da governabilidade é o deputado Artur Lira, que demonstra habilidade, mas não foge aos compromissos assumidos com a Casa que preside. Em que pese a sua experiência parlamentar, Lula errou ao tentar juntar azeite com água, querendo o apoio de Lira e de Renan Calheiros, inclusive dando um ministério para o filho do senador alagoano. As trocas de acusações entre ambos não cessam nas redes sociais.

Outro obstáculo consentido por Lula é privilegiar o PT na nomeação de ministérios e postos-chaves. A realidade mostra que o presidente negociou em torno de si 14 partidos que formam painel heterogêneo, com siglas desde a esquerda até a direita, que não se dobra com facilidade ao Planalto.

A experiência política mostra que quando a executiva monta coalizões com partidos diversos, sem compartilhar poderes e recursos de forma proporcional ao peso político de cada um, está criando condições para crises permanentes. É o que vem acontecendo.

Hoje, o Planalto tem asseguradas cerca de 130 de 513 cadeiras no plenário da Câmara, embora a base com partidos que integram o governo seja maior.

Outro fator a ser considerado será a posição futura dos partidos de centro direita. O projeto desses partidos é ter um candidato para confrontar Lula em 2026, ou vai querer negociar agora ministério e apoio. Geralmente, a exemplo do União Brasil, esse segmento político faz alianças pela metade, ou seja. não leva todos os seus integrantes. Gera sempre dores de cabeça para o governo.

O preocupante e deplorável é que ao final, o Congresso sempre se transforma num “mercado persa”, com a negociação de libe ração de emendas.

Só em 2023 o previsto é o pagamento de R$ 36,5 bilhões em emendas parlamentares.

Não se nega a legitimidade da destinação de recursos para os municípios. Todavia, a lei precisa mudar, para condicionar a liberação das emendas a destinação de projetos técnicos pré-elaborados, para evitar os escândalos que ocorrem atualmente.

Quanto a indicação de cargos considero normal, desde que siga critérios éticos. A forma seria a bancada partidária indicar nomes, com o respectivo curriculum. O governo escolheria três dos nomes sugeridos e o partido decidiria quem indicar.

Diante de tantas dificuldades para o governo deslanchar, constata-se que a grande restrição de Lula se chama Partido dos Trabalhadores, a começar pela intransigência agressiva da presidente do PT, Gleisi Hoffman, que assume permanentes posições de oposicionista, a tudo que é proposto.

Aí o presidente fica realmente de mãos atadas e não foi possível ainda deslanchar.

Ney Lopes é advogado, jornalista e ex-deputado federal

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sábado - 03/06/2023 - 23:52h

Pensando bem…

“Todo mundo que você vai conhecer sabe de algo que você não sabe.”

Bill Nye

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sábado - 03/06/2023 - 11:10h
Ludimilla Oliveira

UFRN vê plágio em doutorado de reitora da Ufersa; ela se defende

Do Novo Notícias e Canal BCS

Ludimilla: confrontos (Foto do Jornal de Fato)

Ludimilla diz que “todas as providências foram tomadas (Foto: Jornal de Fato/Arquivo)

O reitor da Universidade Federal do RN (UFRN), Daniel Diniz, acolheu hoje o parecer da Procuradoria Jurídica da instituição, sobre o relatório da Comissão de Processo Administrativo que havia emitido despacho pedindo a cassação do título de doutora da Professora Ludimilla Oliveira, atual reitora da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA/Mossoró). A acusação – agora constatação – é de que houve plágio em sua tese do doutorado feito na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

O reconhecimento da nulidade desse título de pós- graduação trará certamente graves consequências para a vida acadêmica da professora, sendo a primeira delas a perda do cargo de Reitora. E, possivelmente, a exigência de devolução dos valores extras recebidos em seu contracheque como chefe daquela instituição.

Nos bastidores da instituição diz-se que o plágio chegou a acometer cerca de 45% da dissertação da professora.

Como aconteceu

Um relatório tinha sido elaborado pela Comissão de Processo Administrativo Disciplinar (CPAD) com despacho enviado ao reitor Daniel Diniz. Recomendou a anulação do título de doutora conquistado por Ludimilla através ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O título de sua tese foi “De repente, tudo mudou de lugar: Refletindo sobre a metamorfose urbana e gentrificação em Mossoró-RN”, que teria sido plagiada da dissertação de mestrado “O processo de urbanização da Cidade de Mossoró: Dos processos históricos à estrutura urbana atual”, de Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro. Ela também teria copiado trechos do livro “Expansão Urbana de Mossoró – Período de 1980 a 2004”, de Aristotelina Pereira Barreto Rocha.

Indicada por Bolsonaro

Apesar de ter ficado em terceiro e último lugar na disputa para a Reitoria da Ufersa, com 18,33% dos votos na eleição de 2020, a nomeação de Ludmilla Oliveira foi anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) durante uma visita dele a Mossoró. Na consulta pública a segmentos da Ufersa, Ludmilla ficou atrás dos professores Rodrigo Codes, com 35,55% dos votos; e Jean Berg, com 24,84%.

A nomeação gerou revolta na comunidade acadêmica que, na época, fez uma série de manifestações contra a intervenção federal.

O outro lado

A reitora pronuncia-se em defesa pessoal, através de uma Nota à Imprensa e Sociedade. Veja abaixo:

Meus cumprimentos à sociedade !

Primeiro, quero dizer aos que tentaram assassinar minha moral e idoneidade estudantil, se o objetivo era me matar, não precisava atirar na minha alma. Ela está sangrando, ferida e machucada. Mas, a cura Deus tem para essa dor imensurável, assim como a nódoa do meu espírito. Ele mesmo apagará.

Segundo, nunca plagiei nada na minha vida, quiçá um doutorado que fui: primeiro lugar no ingresso, tirei nota A em todas às disciplinas e A sem ressalvas na tese. Então, a verdade será o caminho das veredas da justiça humana e de Deus. Afirmo, que todas às providências foram tomadas e agora é aguardar .

No mais, como permaneço viva, embora padecendo das agruras da alma seguirei cumprindo minha missão, porque essa história não terminou ontem dia 02 de junho de 2023.

Minha nota a imprensa e à sociedade – Ludimilla Carvalho Serafim de Oliveira – Reitora da UFERSA.

Nota do Canal BCS – As sanções por plágio podem ir além do que é divulgado pelo portal Novo Notícias, indo pros campos cível e criminal. Ludimilla ainda poderá responder por violação dos direitos morais e violação aos direitos patrimoniais. Determina a legislação a pena de detenção de três meses a um ano, ou multa em casos de violação de direitos de autor e conexos.

Que tudo seja esclarecido.

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sábado - 03/06/2023 - 10:22h
Cidade Junina

Cabeça de ‘prefeito’ é furtada; sindicato e vereadora se revoltam

Do Blog Carol Ribeiro

Cabeça do "prefeito" furtada é considerado um crime grave por Marleide Cunha (Foto: Reprodução)

Cabeça do “prefeito” furtada é considerado um crime grave por Marleide Cunha (Foto: Reprodução)

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM) divulgou, nesta sexta-feira (02), que foi alvo de um roubo.

Um boneco, estilo de Olinda-PE, que foi encomendado para um protesto neste sábado (3), o dia do “Pingo da Mei Dia”, teve sua cabeça furtada da casa do artista que que produzia a peça. Houve arrombamento do local à noite, entre quinta e sexta-feira. Além da cabeça do “prefeito” Allyson Bezerra (Solidariedade), alguns equipamentos do artesão também foram levados.

Houve registro de Boletim de Ocorrência na Polícia Civil.

Protesto se mantém

O protesto dos servidores não foi desmarcado. O movimento “Tô no Pingo da Mei Dia sem um pingo de aumento” está mantido para este sábado (03), às 13h30. O Sindicato convoca os servidores insatisfeitos a estarem presentes em sua sede administrativa para mostrar a “sua indignação e a sua força”.

Judallyson

Vereadora Marleide puxou carreata na companhia de "JudAllyson" nesta quarta-feira (Fotomontagem: Canal BCS)

Vereadora Marleide puxou carreata na companhia de “JudAllyson” nesta quarta-feira (Fotomontagem: Canal BCS)

O personagem Judallyson foi criado pelo movimento dos professores de Mossoró, durante greve pela implementação do piso nacional de 2023. O boneco que teve a cabeça levada era uma nova versão, maior, para o protesto do Pingo.

Nota do Canal BCS – A vereadora Marleide Cunha (PT), dirigente do Sindiserpum, fez protesto em redes sociais. Segundo ela, houve “um grande crime e intolerância do prefeito”, apontando que a culpa é do próprio Allyson Bezerra.

Que situação quixotesca. O caso viralizou em redes sociais, se transformando em vários vídeos, áudios e  montagens fotográficas que desaguam no campo da ridicularização de sindicato e vereadora.

O Cidade Junina já começou e promete ser ótima, inclusive no humor.

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Categoria(s): Gerais / Política
sábado - 03/06/2023 - 09:42h
Infraestrutura

Dragagem para o Porto de Natal é discutida entre Codern e Dnit

O diretor-presidente da Companhia Docas do RN (CODERN), Nino Ubarana, esteve em Brasília com Erick Moura de Medeiros, recém-nomeado para o cargo de diretor de Infraestrutura Aquaviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Na pauta, questões delicadas relativa ao Porto de Natal.

Nino Ubarana e Erick Moura reuniram-se em Brasília Foto: divulgação)

Nino Ubarana e Erick Moura reuniram-se em Brasília (Foto: divulgação)

Em pauta, a necessidade de realização da dragagem do canal de acesso e bacia de evolução do Porto de Natal, que teve seu último aprofundamento realizado em 2012 e tem atualmente uma necessidade de aumentar seu calado para 12m de profundidade, o que vai proporcionar novas operações portuárias.

A Codern, DNIT e o Ministério de Portos e Aeroportos atuarão em conjunto no esforço por essa importante obra, que também foi solicitada pelo diretor-presidente da Companhia para ser incluída no novo PAC que será lançado pelo Governo Federal.

O encontro ocorreu na quinta-feira (1º).

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sábado - 03/06/2023 - 09:04h
Laudos

Corpo de Bombeiros é sobrecarregado com atraso de camarotes

Corpo de Bombeiros Militar do RNO Corpo de Bombeiros Militar do RN (CBMRN) em pleno sábado (3), do “Pingo da Mei Dia”, está com trabalho redobrado na emissão de laudos. E a culpa do acúmulo de serviço é de quem?

Vários camarotes – muitos de grande porte – deixam para últimas horas a formalização de documentos para inspeção do CBMRN.

Numa eventual restrição, claro, ficará fácil culpar a corporação.

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sábado - 03/06/2023 - 08:36h
Vídeo

Som Livre gravará DVD em pleno Pingo da Mei Dia

O maior bloco junino do Brasil – Pingo da Mei Dia – será palco de uma megaprodução audiovisual da Som Livre. A empresa, que é destaque nacional e internacional na elaboração e produção de conteúdo, anunciou que vai realizar a gravação do mais novo DVD da banda Raí Saia Rodada durante o o evento neste sábado (3).

Raí é uma das principais atrações do Pingo da Mei Dia (Gravação)

Raí é uma das principais atrações do Pingo da Mei Dia (Gravação)

O projeto audiovisual será executado ao longo da apresentação da banda no Corredor Cultural, na avenida Rio Branco. Raí Soares, do Saia Rodada, subirá ao trio por volta das 14h, animando a multidão, na abertura do Mossoró Cidade Junina (MCJ) 2023.

A escolha do Mossoró Cidade Junina como cenário da produção audiovisual reafirma o potencial e a grandiosidade do evento para a classe musical, servindo de vitrine para outras produções.

Em uma das maiores plataformas musicais do mundo, no Spotify, Raí Saia Rodada tem quase 3 milhões de ouvintes mensais. Já em sua conta no YouTube, o artista ultrapassa 4 milhões de inscritos. Nesta edição do Pingo da Mei Dia, a expectativa de público na avenida Rio Branco é de mais de 200 mil pessoas.

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sábado - 03/06/2023 - 07:44h
MCJ 2023

Veja atrações e sua sequência no “Pingo da Mei Dia”

Pingo da Mei Dia 2022 - AtraçõesOs festejos juninos em Mossoró iniciam neste sábado (3) com o “Pingo da Mei Dia”. A festa abre a programação da 26ª edição do “Mossoró Cidade Junina (MCJ 2023)”, com mais de 10 atrações. Serão quatro trios elétricos pelo Corredor Cultural, animando o São João mais cultural do mundo. A expectativa é que mais de 200 mil pessoas passem pelo Corredor Cultural e participem do “Pingo da Mei Dia” neste sábado.

A festa inicia pontualmente ao meio-dia, com abertura no Memorial da Resistência. Entre as atrações estão Giannini Alencar, Banda Inala, João Neto Pegadão, Caroline Melo, Raí Saia Rodada, Forró dos 3, Nilson Vianna, Bell Marques, Caddu Rodrigues, Dan Ventura, Renata Falcão e André Luvi.

Ao meio-dia, Giannini Alencar abre a festa no trio Jampa. Em seguida, no trio Absoluto, a banda Inala anima a festa. Por volta das 13h, João Neto Pegadão embala o público no trio Ipode.

O bloco junino tem sequência com show de Caroline Melo, às 14h30, no trio Jampa. Já Raí Soares, da banda Saia Rodada, tem apresentação  por volta das 15h. Em seguida, o Forró dos 3 chega com repertório diferenciado, movimentando o Corredor Cultural no trio Absoluto, às 16h.

O evento tem continuidade com show do mossoroense Nilson Viana, no trio Ipode, a partir das 16h30. Bell Marques chega à festa e agita a avenida Rio Branco por volta das 16h, com grande repertório e muito axé, impulsionando o “Pingo da Mei Dia”.

Caddu Rodrigues e Dan Ventura dão continuidade ao “Pingo”, embalando o Corredor Cultural. A artista mossoroense Renata Falcão também é atração da festa, iniciando sua participação por volta das 20h. O encerramento ficará por conta do mossoroense André Luvi.

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sábado - 03/06/2023 - 06:50h
Saúde

“Pingo da Mei Dia” tem ampliação de atuação do Samu

Veículos estão prontos para pleno uso (Foto: Célio Duarte)

Veículos estão prontos para pleno uso (Foto: Célio Duarte)

A Prefeitura de Mossoró ampliou o atendimento assistencial médico para o “Pingo da Mei Dia”, evento que abre os festejos do “Mossoró Cidade Junina”. O evento terá dois postos para atendimento emergencial, o primeiro localizado no Teatro Municipal, com acesso pelo estacionamento, e o segundo posto na Praça de Eventos, para atendimentos avançados. Além disso, 8 unidades móveis estarão atendendo no prolongamento do Corredor Cultural.

Será a maior estrutura para atendimento médico já realizada para o evento. Com a expectativa de recorde de público, a Prefeitura de Mossoró garante mais assistência em saúde ao evento, com médicos, socorristas, técnicos e enfermeiros, além de medicamentos e equipamentos para atendimento de urgência e emergência.

“A saúde é primordial para o evento. A Prefeitura de Mossoró está garantindo dois postos de atendimento e ambulâncias. Essas unidades garantirão a assistência à saúde, facilitando o atendimento. Teremos, além dos dois postos, as unidades móveis como apoio, agilizando o atendimento caso seja necessário”, frisou Morgana Dantas, secretária municipal de Saúde.

As ambulâncias ficarão de prontidão em pontos estratégicos, proporcionando maior agilidade na assistência aos pacientes. Além do atendimento prévio no local, caso necessite de um atendimento mais complexo, os pacientes serão encaminhados às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Mossoró.

Unidade Móvel 1: Rua Felipe Camarão com a rua Princesa Isabel.

Unidade Móvel 2: Rua Juvenal Lamartine com a avenida Augusto Severo.

Unidade Móvel 3: Avenida Augusto Severo com a avenida Rio Branco

Unidade Móvel 4: Rua Rui Barbosa com a rua Frei Miguelinho

Unidade Móvel 5: Rua Felipe Camarão com a rua Rui Barbosa

Unidade Móvel 6: Rua Juvenal Lamartine, próximo ao Memorial da Resistência

Unidade Móvel 7: Rua Juvenal Lamartine, prolongamento do Memorial da Resistência

Unidade Móvel 8: Rua Rui Barbosa

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) seguirá atendendo à população através do número 192, funcionando 24h, assim como nas Unidades de Pronto Atendimento nos bairros Alto de São Manoel, Belo Horizonte e Santo Antônio.

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sexta-feira - 02/06/2023 - 23:52h

Pensando bem…

“Guerra é o que acontece quando a linguagem falha.”

Margaret Atwood

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sexta-feira - 02/06/2023 - 10:08h
Avaliação

Varas do Trabalho do RN estão entre as melhores do país

Doze Varas do Trabalho da 21ª Região estão classificadas no primeiro quarto das melhores do país, de acordo com o Índice Nacional de Gestão do Desenvolvimento da Justiça do Trabalho (IGest) referente ao período de abril de 2022 a março de 2023. Com o resultado, 52,17% das unidades judiciárias de primeira instância do Rio Grande do Norte estão entre as 25% melhores do país.

Justiça do Trabalho (Ilustração)

Justiça do Trabalho (Ilustração)

Disponibilizado pelo sistema e-Gestão, que é gerenciado pela Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho do TST, o relatório do IGest divulgado na última semana mostra que, entre as Varas do Trabalho que se destacaram na 21ª Região, três estão entre as 100 melhores do Brasil: a Vara de Currais Novos, na 69ª colocação; a Vara do Trabalho de Assu, na 70ª colocação; e a 6ª Vara do Trabalho de Natal, que ficou na 80ª colocação.

Segundo o relatório, as Varas contaram com uma melhoria relevante de colocação com relação ao documento que tratava do período de abril de 2021 a março de 2022. A 6ª Vara do Trabalho de Natal teve uma melhoria de 459 posições; a Vara de Currais Novos melhorou 678 posições e a VT de Assu contou com um incremento de 550 posições na classificação.

Além das Varas de Assu, Currais Novos e a 6ª VT de Natal, estão no primeiro quarto das melhores unidades judiciárias do país, segundo o IGest, a 3ª; a 5ª; a 13ª; a 1ª; a 4ª; a 10ª e a 2ª Varas do Trabalho de Natal, bem como das VTs de Caicó e da 1ª Vara do Trabalho de Mossoró.

Dessas unidades judiciárias, a 5ª Vara do Trabalho de Natal era a única que figurava em 2022 entre as 25% melhores do Brasil. O resultado foi mantido e houve, ainda, uma melhoria de 183 posições.

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sexta-feira - 02/06/2023 - 08:26h
Cuida

Styvenson Valentim resolve ser político de olho na reeleição

Senador já enxerga outro jeito de fazer política, sem perder essência (Foto: arquivo)

Senador descobre que o candidato de 2018 não sobreviverá apenas com um celular à mão (Foto: arquivo)

De olho na reeleição em 2006, o senador Styvenson Valentim (Podemos) muda diametralmente seu estilo de fazer política.

Resolveu ser político.

Fazer política, digamos.

Aos poucos, o senador descobre a importância da imprensa, a necessidade do diálogo e a obrigação de interagir com outros agentes públicos como vereadores, prefeitos, lideranças comunitárias, representantes de entidades da sociedade civil.

Entendeu que um celular na mão e alguns desaforos não vão ser suficientes para se reeleger.

Com certeza, em 2026, não vai repetir a campanha eminentemente virtual de 2018, quando venceu ao Senado sendo um outsider (fora do sistema), o antipolítico. Nem repetirá a patacoada de 2022: simulou ser candidato ao governo estadual espichado num sofá, fazendo vídeo ao lado da mãe e de um cachorro magricela.

Faz certo em mudar, se ajustar, ser minimamente normal, sem perder sua essência.

Em 2018, ele foi eleito com 745.827 (25,63%) dos votos, enquanto Zenaide Maia (PHS, hoje no PSD) alcançou 660.315 (22,69%) votos.

Eles deixaram para trás, por exemplo, o senador Garibaldi Filho e ex-senador Geraldo Melo (PSDB). O primeiro, que já obtivera 1.042.272 (35,03%) votos em 2010 e buscava reeleição, em 2018 foi o quarto colocado com 376.199 (12,93%). Geraldo Melo somou até mais do que ele, com 382.249 (13,14%).

Em 2026, Styvenson vai enfrentar – provavelmente – Fátima Bezerra (PT) e Zenaide Maia, com duas vagas novamente em jogo. Outros nomes deverão surgir, como a hipótese crescente do hábil Ezequiel Ferreira (PSDB), atual presidente da Assembleia Legislativa do RN.

Cuida, Styvenson.

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sexta-feira - 02/06/2023 - 06:44h
Instituto Neoenergia/Save

RN pode ganhar status de santuário ecológico de aves migratórias

O Rio Grande do Norte poderá ser reconhecido, nos próximos dias, como área internacional da Rede Hemisférica de Reservas para Aves Limícolas (WHSRN). Através do Projeto Flyways Brasil, uma parceria do Instituto Neoenergia com a Save Brasil, parte do litoral potiguar será identificada como um santuário ecológico com estímulo ao fortalecimento de políticas públicas visando a conservação dos ecossistemas locais.

Projeto da Neoenergia Cosern é o Flyways Brasil (Foto: divulgação)

Projeto do Instituto Neoenergia denominado de Flyways Brasil (Foto: divulgação)

Em 2022, foram contabilizadas, pelo Flyways Brasil, cerca de 26 mil aves limícolas de 19 espécies, sendo 15 delas migratórias e cinco consideradas ameaçadas de extinção pelo governo brasileiro. O projeto, apoiado pelo Instituto desde 2015, tem como objetivo assegurar a conservação das aves limícolas migratórias e seus habitats, contribuindo para a preservação das espécies em nível hemisférico.

“O Flyways é o projeto mais antigo do Instituto Neoenergia em atividade e realiza um trabalho importante de conservação de espécies migratórias e seus habitats no litoral potiguar. Os censos trazem informações muito importantes sobre a incidência e comportamento das aves limícolas da região, incentivando o fortalecimento de políticas públicas de conservação da complexa rede de ecossistemas locais. É uma iniciativa transformadora, que preza pelo engajamento da população e a educação ambiental, assim como o estímulo ao turismo sustentável nesse santuário ecológico”, destaca a diretora do Instituto Neoenergia, Renata Chagas.

Semana do Meio Ambiente

Até a próxima terça-feira (6), o Instituto Neoenergia irá promover uma série de atividades no litoral do Rio Grande do Norte, em parceria com a Save Brasil, por meio do projeto Flyways Brasil. A iniciativa vem reforçar o envolvimento do Instituto e da Neoenergia com o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho.

As atividades vão acontecer em Galinhos, Guamaré e Macau, além da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Ponta do Tubarão, em Diogo Lopes. A programação prevê ações sociais educativas e de conscientização destinadas às comunidades locais, incluindo trilhas com observação de aves, oficinas de artesanato, limpeza das praias, cinema ao ar livre e palestras.

O projeto Flyways Brasil acontece em um dos estados mais emblemáticos para a Neoenergia, empresa pioneira no Brasil em energias renováveis e transição energética. Foi no Rio Grande do Norte onde a companhia começou a operar, há mais de 20 anos, o primeiro parque eólico do grupo no Brasil, no município de Rio do Fogo. O objetivo desta ação na Semana do Meio Ambiente é impulsionar pautas básicas da Neoenergia e do Instituto: a luta contra as mudanças climáticas, a proteção da biodiversidade e do meio ambiente e a preservação do patrimônio natural.

Confira a programação:

RDS – Ponta do Tubarão (Diogo Lopes)

2 de junho
7h30: Trilha dos Olheiros – observação de fauna;
9h30: Oficina de artesanato – construção de placas de madeira.
3 de junho
7h: Limpeza da praia;
19h: Cinema do Mar.

Guamaré

5 de junho
8h: Oficina de artesanato;
14h: Oficina de artesanato.
6 de junho
8h: Palestra “Viajando com as Aves Limícolas”;
14h: Cinema do Mar;
19h: Cinema do Mar.

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quinta-feira - 01/06/2023 - 23:50h

Pensando bem…

“Não vemos as coisas como elas são, vemos como nós somos.”

Anais Nin

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quinta-feira - 01/06/2023 - 21:26h
Inédito

Coronel da PM é responsável por toda segurança do Cidade Junina

Reunião comandada pelo prefeito Allyson articula segurança com comando inédito (Foto: PMM)

Reunião comandada pelo prefeito Allyson articula segurança com comando inédito (Foto: PMM)

Várias instituições estarão mobilizadas para garantir a segurança dos festejos do “Mossoró Cidade Junina (MCJ) 2023”, entre elas a Polícia Militar, Guarda Civil Municipal de Mossoró, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, 2ª Companhia Independente de Policiamento Rodoviário e a 3ª Companhia do Batalhão de Policiamento Ambiental.

Nesta quinta-feira, 1º de junho, agentes das forças de segurança do Estado e do Município se reuniram no Palácio da Resistência. Na sede do Poder Executivo, foi anunciado à imprensa o Decreto Nº 6.816, que institui a criação do Centro de Comando e Controle Operacional de Segurança Pública, que servirá como base de comunicação dos agentes.

Com instalação na Praça de Eventos, o Centro Operacional será coordenado pelo comandante do Comando de Policiamento Regional (CPR1), coronel Walmary Costa. O oficial da Polícia Militar será responsável pelas ações de planejamento e organização operacional da segurança durante os festejos do “Mossoró Cidade Junina”, uma decisão inédita em 26 anos do MCJ.

Coronel Costa comandará segurança (Foto: Isaías Fernandes/TCM)

Coronel Costa comandará segurança (Foto: Isaías Fernandes/TCM)

Ele deverá ser o futuro secretário municipal de Segurança (veja AQUI). Já foi convidado, aceitou e aguarda liberação pelo Governo do RN.

O prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) destacou ações importantes para a segurança da festa, como a integração das instituições e o uso de tecnologia de ponta no evento. “O ‘Pingo da Mei Dia’ contará com o maior efetivo da história.

Serão mais de 1.150 agentes de segurança envolvidos diretamente no evento. Segurança privada contratada, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Penal, PRF, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Agentes de Trânsito Municipal, todo mundo integrado, um efetivo muito grande para garantir a tranquilidade de todos”, frisou o gestor.

O São João de Mossoró começa neste sábado (3) com o tradicional “Pingo da Mei Dia”, iniciando pontualmente ao meio-dia, na avenida Rio Branco. As festividades seguem até 24 de junho, finalizando com o “Boca da Noite”.

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quinta-feira - 01/06/2023 - 19:22h
Corredor Cultural

Veja como será acesso ao “Pingo” com prioridade à segurança

A segurança do “Mossoró Cidade Junina” é uma das prioridades da Prefeitura de Mossoró. Neste ano, para o “Pingo da Mei Dia”,  evento que abre a programação do São João de Mossoró neste sábado (3), mais de mil agentes de segurança estarão mobilizados para assegurar a paz e tranquilidade do evento. Além disso, o Município fortalece a segurança da festa, isolando e monitorando o Corredor Cultural.PIngo da Mei Dia 2023 - Mapa para acesso

A Prefeitura de Mossoró utilizará tecnologia de ponta para monitorar toda a região da festa, com câmeras de reconhecimento facial e com tecnologia de longa distância capazes de realizar o monitoramento em ótima qualidade de cor e imagem, possui ainda zoom de grande alcance, possibilitando a visualização minuciosa da área.

Para aprimorar a supervisão da avenida Rio Branco, o Município instituiu a criação do Centro de Comando e Controle Operacional de Segurança Pública. A central fará integração com todas as forças de segurança do Estado e do Município, sendo instalada dentro do Corredor Cultural. O espaço agiliza a comunicação entre as instituições, proporcionando eficiência ao atendimento.

Com o isolamento do “Pingo da Mei Dia”, foi ampliada a quantidade de entradas ao evento, sendo nove no total. Os acessos foram distribuídos em todo o perímetro do Corredor Cultural, proporcionando o acesso de forma ordenada e rápida.

Entradas para o Pingo da Mei Dia

Entrada 1 – Av. Augusto Severo próximo à Av. Alberto Maranhão; Entrada 2 – Rua Alfredo Fernandes, próximo à Igreja de São Vicente; Entrada 3 – Rua Frei Miguelinho com a rua Rui Barbosa; Entrada 4 – Rua Felipe Camarão próximo à rua Rui Barbosa; Entrada 5 – Rua Felipe Camarão com a rua Princesa Isabel; Entrada 6 – Rua Frei Miguelinho com a rua Princesa Isabel; Entrada 7 – Rua Duodécimo Rosado com a  Av. Rio Branco; Entrada 8 – Av. Rio Branco com a rua Roderick Grandall; Entrada 9 – Av. Augusto Severo próximo à rua Melo Franco.

Segurança deverá ser um diferencial do evento (Foto: Secom/PMM)

Segurança deverá ser um diferencial do evento (Foto: Secom/PMM)

Revistas e e proibições

O procedimento de revista para acesso ao evento será organizado conforme o público, com filas separadas, inclusive com espaço destinado para verificação dos coolers. Visando aumentar a segurança no maior bloco junino do Brasil, a entrada de garrafas de vidro será proibida no evento. A medida também é válida para comercialização, onde ambulantes e camarotes não estão autorizados a promover a venda de bebidas armazenadas em vidro.

O São João de Mossoró começa neste sábado (3) com o tradicional “Pingo da Mei Dia”, iniciando pontualmente ao meio-dia, na avenida Rio Branco.

As festividades seguem até 24 de junho, finalizando com o “Boca da Noite”.

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quinta-feira - 01/06/2023 - 18:24h
Natal

Ministro Wellington Dias participa de reunião do Consórcio Nordeste

O ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, se reúne com governadores do Nordeste em Natal, nesta sexta-feira (02), para formalização do Pacto sobre o Plano Brasil sem Fome e Consolidação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

Wellington ficará na pasta do Desenvolvimento Social, bastante cobiçada (Foto: Veja)

Wellington Dias terá reunião com governadores e outras autoridades nordestinas (Foto: Veja)

Será às 9h na Escola de Governo, no Centro Administrativo, Lagoa Nova, Natal.

Terá participação também de prefeitos de capitais e de cidades de regiões metropolitanas do Nordeste.

Em Natal, o ministro assina com o Governo do Rio Grande do Norte acordo de cooperação técnica que beneficia 2,5 mil famílias rurais. Além disso, ainda será assinado um pacto de inclusão socioeconômica entre o MDS e o Consórcio Nordeste com o objetivo de promover ações que busquem a inserção no mercado de trabalho e a capacitação para o empreendedorismo de pessoas inscritas no Cadastro Único.

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Categoria(s): Administração Pública / Política
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