Inaugurado (veja AQUI) no dia 29 de dezembro de 2022, dois dias antes do término do primeiro mandato de Fátima Bezerra (PT) como governadora, o Hospital da Mulher Parteira Maria Correia em pouco mais de sete meses não viu nascer uma única criança. E esse “feito” poderá demorar ainda muito mais tempo.
Com investimento de R$134 milhões em recursos do Banco Mundial, acomodando 163 leitos (118 de internação e 45 para outros serviços, como urgências), além de pronto-socorro, UTI, salas de parto humanizado, banco de leite humano e serviços de suporte às mulheres vítimas de violência, o prédio está quase todo desocupado.
É o suprassumo do desperdício.
Nesse espaço de tempo, as notícias mais relevantes de lá foram greves – duas, pelo menos – de servidores terceirizados, e a instalação no dia 10 de janeiro deste ano do “Ambulatório TT”, voltado ao atendimento especializado à população trans, parceria com a Universidade do Estado do RN (UERN).
Chegará ao primeiro ano de vida sem que sua finalidade precípua seja cumprida minimamente.
Estado rico é outra coisa.
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