“Existem dois tipos de fracassos: aqueles que pensaram mas nunca fizeram, e aqueles que fizeram mas nunca pensaram.”
Laurence J. Peter
Jornalismo com Opinião
“Existem dois tipos de fracassos: aqueles que pensaram mas nunca fizeram, e aqueles que fizeram mas nunca pensaram.”
Laurence J. Peter
Na quinta-feira (31) tive uma convivência pessoalmente enriquecedora. Fugaz, mas densa. Compromisso social/trabalho que seria apenas protocolar, transformou-se numa oportunidade de me alimentar com mais substância humana.
Foi uma experiência viva, inesperada e transbordante com o hoteleiro João Sabino.
Atendi a convite do amigo “camaradinha” Caby da Costa Lima. Fui-lhe solicito, apesar de outro compromisso àquela noite.
Vou-me ser mais claro, mesmo usando técnica atrasada do jornalismo, conhecida como “nariz de cera”. São rodeios, digamos. Vamos lá.
Sabino, professor na Universidade do Estado do RN (UERN), virou hoteleiro há mais de 22 anos, um ramo que simplesmente não conhecia. Tinha uma carreira vitoriosa na academia e um consistente escritório de assistência contábil. Pela idade e trajetória, o recomendável seria o “dolce far niente“, que é traduzido como ‘suave indolência ou o doce fazer nada’ pelos italianos.
Assim seria sua aposentadoria.
“Pernas pro ar”, numa linguagem latina, desse lado do Atlântico e abaixo da linha do Equador.
Entretanto, João Sabino fez diferente. “Eu continuo aprendendo”, exclamou à noite de quinta-feira, numa sala do seu Sabino Palace, em Mossoró, em conversa com convidados que atuam na comunicação on line e amigos.
Curvado numa cadeira, diante de interlocutores que o ouviam atentamente, ele revelava com serenidade nas palavras e gestual que continua com apetite pelo que faz. Aquela vontade juvenil, dos iniciantes e apaixonados, depois de tanto tempo fazendo a mesma coisa.
Sobre pessoas que de algum modo o atrapalharam, ele preferiu nem falar. Estão no index do esquecimento, salientou. Nem por isso deixa de acreditar “em pessoas” até hoje e investir nelas.
João é um aprendiz, meticuloso no que faz. “Antenado”, diria a geração “Y”.
Soichiro Honda
Sua rede de hoteis continua sendo uma devoção que une prazer e ofício, tudo movido por aquele mesmo interesse que o fez dar uma guinada de 180 graus em sua vida, há mais de 22 anos. O Sabino Palace é seu mimo, que passa por repaginação, reforma densa e de qualidade que ainda deve durar mais de um ano até alcançar sua plenitude.
“Eu tenho o mesmo entusiasmo hoje”, asseverou. Nem precisaria emitir essa declaração. Salta aos olhos.
Entre os especialistas do universo empresarial e do marketing, certamente João Sabino deveria ser convocado para estudos. É um “case”. Um caso de estudo.
Entre nós ocidentais e, principalmente latinos, o empresário é uma ótima exceção. Diferente do que se testemunha cotidianamente entre os orientais, que enxergam o labor como uma religião e procuram ver tudo bem à frente do seu tempo.
A história de João Sabino, guardada as proporções e outras particularidades, remete-me a Soichiro Honda, criador da marca vitoriosa que leva seu sobrenome e virou uma legenda em duas e quatro rodas.
Esse japonês – que precisa ser conhecido pelas novas gerações – parece representado por Sabino, no seu permanente entusiasmo. A cada decepção, um flash inspirador e a vontade férrea de não parar.
Soichiro sofreu com terremotos, bombardeios, falta de crédito para seus negócios, intempéries econômicas e instabilidade política.
Nada o fez parar.
João Sabino é isso: um pouco de Soichiro.
Inspirador.
Inabalável!
Admirável João Sabino! Vá em paz!
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Azarão também. Cagou para a CPI e azarou a Seleção (veja AQUI).
Onde Bolsonaro põe a torcida o azar hospeda-se junto.
Torceu pro Trump, Trump lascou-se.
Torceu na eleição da Bolívia, a esquerda venceu. Torceu pela candidata do Peru, ela perdeu.
Torceu na eleição da Argentina, a direita perdeu.
Torceu contra a Constituinte do Chile, perdeu.
Torceu pelo aliado de Israel, o cara lascou-se, depois de décadas no poder.
Torceu e cantou vitória do adversário de Maduro, na Venezuela, o dito cujo sumiu.
Torce contra a China, a China caga merda líquida na cabeça dele.
Agora, trouxe a Copa América para o Brasil, num momento em que nenhum país quis sediar o evento, para fazer pose e usar a Seleção como arma de propaganda. Ferrou-se, e junto com ele levou a Seleção ao vexame de perder a Copa, em pleno Maracanã, para a Argentina.
Esse sujeito é um manancial de azar…Toda vez que fale nele, bata três vezes textura da mesa.
François Silvestre é escritor
Nesta tarde longa, sem fim, que se vai preguiçosamente, fecho o livro que torna suportável este confinamento necessário, necessário, mas sacrificante, extremamente sacrificante.
Busco no meu Whatsapp notícias. Notícias que parecem ser de ontem ou de um mês atrás. Sempre a fuxicaria da politicalha e da corrupção. Sempre a mesmice dos políticos que esquecem as promessas e quebram as juras feitas nos palanques.
Busco fugir procurando no Whatsapp alguma coisa interessante para ver.
E achei.
TAMBORES DA MORTE.
Um faroeste que vi no PAX nos anos 50.
Revendo o filme e na minha cabeça lembranças e saudades se misturando com tanta força que aos poucos fui deixando de lado o filme sem nem mesmo perceber que o revólver do mocinho atirava e as balas nunca acabavam. Nem as balas nem os índios que ele matava para que a gloriosa conquista do Oeste se tornasse realidade.
Naquela noite em que vi este filme no PAX chovia. Lembro-me que o filme terminou e ficamos dentro do cinema. As ruas alagadas. Era a Mossoró antiga.
Quando consegui chegar em casa, todo molhado e com os sapatos nas mãos já passava da meia noite. Mas em momento algum senti medo. E não existia nenhuma razão para ter medo. Era uma época em que se podia colocar cadeiras na calçada e ficar conversando até a noite findar e a madrugada, com sua brisa agradável, chegar.
Tiros e mortes só nos filmes do PAX.
Só percebi que TAMBORES DA MORTE tinha terminado porque o clássico beijo do mocinho na mocinha e a palavra END apareceu na tela do Whatsapp.
Fiquei a matutar acerca dos desafios que o avançar do tempo nos traz.
No filme a ocupação do Oeste americano exigiu a matança, verdadeiro genocídio de uma raça. Tudo em nome da criação de uma grande nação.
Hoje, em nome deste mesmo desenvolvimento, milhões são mortos, não só por tiros, mas, principalmente, por total falta de condições de sobreviverem a uma injustiça social que mata de uma forma mais cruel.
Os cara pálidas de hoje, menos de 10% da população, abocanham, por vias lícitas e ilícitas, toda a riqueza de um país tão rico que tem 90% do seu povo mergulhado na miséria e no atraso.
Com a miséria vem o desespero, cresce a criminalidade, agiganta-se a insegurança. A qualidade de vida decai e os que provocam toda a desgraça não perceberam ainda que estão se condenando a viverem em eterno confinamento.
Interessante é todas estas reflexões surgirem após ver um velho filme de bang-bang.
Mas que nesta tarde senti muitas saudades e lembranças dos filmes do Pax, senti.
Percebi que perdemos muito da ternura que havia em nossos corações.
Mais do que o tempo, mudamos nós.
Estamos condenados por um pragmatismo que nos tira toda sensibilidade.
Só me resta ver mais uma vez TAMBORES DA MORTE e me sentir dentro do PAX.
Inácio Augusto de Almeida é jornalista e escritor
Por Francisco Edilson Leite Pinto Júnior
Fim de jogo: Argentina 1×0 (veja AQUI). Nada acontece dentro de mim. Sofro de uma grande indiferença: “e daí?”. Em outra época talvez eu chorasse.
– “Meu Deus! Será que estou perdendo a minha humanidade?”. Logo pensei.
Não! Os meus olhos marejam vendo Neymar e Messi abraçados e chorando. Dois guerreiros.
Inimigos? Não, seres humanos.
Vou para o meu quarto, como um Prost: em busca não do tempo perdido, mas da minha humanidade perdida.
Lembro-me de Padre Fábio: “Quem me robou de mim?”. Lembro de Sarte: “Não importa o que fizeram de mim, o que importa é o que eu faço com o que fizeram de mim”.
Até porque O grande Riobaldo, do nosso Sertão Veredas já ensinava: “O mal ou o bem, estão é em quem faz; não é no efeito que dão… O que induz a gente para más ações estranhas: o medo vai virar ódio, o ódio vira esses desesperos? – desespero é bom que vire a maior tristeza, constante então para um amor… E qualquer AMOR já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura”…
Pois bem! Vejo o relógio marcar 23h30. Hora do IMPONDERÁVEL e as lições do prof. Gil Giardelli. Curiosamente o décimo programa da série é “NÓS, ROBÔS”.
Um turbilhão de perguntas martelam minha mente. Um VALE DA ESTRANHEZA surge nos meus olhos, ao olhar nos olhos da humanoide PEPPER. Esse espelho mostra um Edilson Pinto que parece a cada dia perder a sua esperança de que dias melhores virão…
Não!
Mais uma vez aparece Riobaldo para me ensinar: “Minha alma tem de ser de Deus: se não, como é que ela podia ser minha?”.
Respiro fundo. Olho para TV. Vejo o prof. Gil e seu olhar a nos ensinar:
“Por que a maioria dos jovens do nosso país se pudessem iriam embora? / Será que não precisamos do IMPONDERÁVEL para pensar o diferente? / O Brasil que, apesar de todos os seus defeitos, eu amo muito. E tenho certeza que a gente vai colocar os dois pés no século XXI”.
O que seria do mundo sem os professores? Nada!
Cortella tem razão: “é preciso ter esperança para chegar ao inédito viável e ao sonho… Esperançar é ser capaz de buscar o que é viável para fazer o inédito. Esperançar significa não se conformar”.
Eu ainda acredito!
Francisco Edilson Leite Pinto Júnior é professor, médico e escritor
Por Odemirton Filho
Nos processos que tramitam na Justiça é comum que existam disputam sobre a guarda dos filhos, isto é, com quem ficarão após a separação do casal. Nesse sentido, a fim de disciplinar o tema, o Código Civil brasileiro prevê duas espécies de guarda: a guarda unilateral e a guarda compartilhada. (Art. 1.583 ao Art. 1.590).
A guarda unilateral obriga o pai ou a mãe a supervisionar os interesses dos filhos, podendo requerer informações ou mesmo a prestação de contas daquele genitor que possua a guarda, a fim de acompanhar a educação e a saúde física e mental dos menores.
Por outro lado, a guarda compartilhada – tanto do pai, como da mãe – confere a ambos, mesmo separados, a responsabilidade sobre a criação e educação dos filhos, com o objetivo de, conjuntamente, acompanharem o desenvolvimento da criança ou do adolescente.
Na guarda compartilhada o tempo de convívio com os filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a mãe e com o pai, sempre tendo em vista as condições e os interesses daqueles. Atualmente, a guarda compartilhada é a mais exercida, diante da importância da convivência com o pai e a mãe, a fim de se manter os laços de afetividade.
Segundo o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em julgamento sobre a questão, a guarda compartilhada é o ideal a ser buscado no exercício do poder familiar, na medida em que a lei foi criada como propósito de pai e mãe deixarem a desavença de lado, em nome de um bem maior, qual seja, o bem-estar dos filhos.
Diante da impossibilidade de o filho não permanecer sob a guarda ou da mãe, em virtude de alguma razão verificada pelo juiz, o magistrado deferirá a guarda a outra pessoa, se possível entre algum parente, observadas as relações de afinidade e afetividade.
Vale destacar: o pai ou mãe, em cuja guarda não estejam os filhos, não perderá o direito de visitá-los e tê-los em sua companhia, de acordo com o acordado com o outro cônjuge ou determinado pelo juiz. Aos avós, do mesmo modo, é assegurado o direito de visita, a critério do juiz.
Portanto, é um tema sensível, requerendo prudência dos sujeitos envolvidos no processo, ou seja, o juiz, o promotor de Justiça e, principalmente, os pais da criança ou do adolescente, objetivando-se o bem-estar dos filhos.
Odemirton Filho é bacharel em Direito e oficial de Justiça
Por Ney Lopes
A política brasileira assume proporções inadmissíveis de radicalização e intolerância.
Montesquieu no “O espírito das leis” considera a moderação a virtude suprema do político e acrescenta que ela é muito mais do que o proverbial meio-termo entre dois extremos.
O autor inglês do século 17 Joseph Hall, disse, que “moderação é a corda de seda correndo através da corrente de pérolas de todas as virtudes”.A cada dia impõe-se uma trégua na política brasileira, que evite a propagação do extremismo e do fanatismo, atualmente impregnados, em duelos diários.
A democracia do Brasil não merece sofrer ameaças explicitas como a do presidente e Bolsonaro, de que as eleições de 2022 poderão não ocorrer, se não for aprovada a chamada proposta dele do voto impresso.
A defesa de mudança no processo eleitoral eletrônico é normal, porém desde que seja reconhecida a decisão final do Congresso Nacional, seja ela qual for.
O presidente achou pouco e se insurgiu contra o ministro Luís Roberto Barroso, do TSE, chamando-o de “imbecil”, acusando sem provas, que existe fraude nas eleições.
Diante desses fatos, o senador Rodrigo Pacheco fez pronunciamento enérgico e na hora certa, como presidente do Congresso Nacional e não cedeu às tentações de colocar mais lenha na fogueira.
Atuou com eficiência como pacificador, no confronto que se esboçava entre a CPI da Covid e as Forças Armadas, o que já é considerado episódio ultrapassado.
Deu sinais de que ainda existem estadistas no país.
As suas declarações, como bem analisou o conceituado jornalista Claudio Humberto, significaram além da “temperança” aristotélica, indispensável à política, também a moderação, prudência e e autocontrole.
Acusam o senador Pacheco de “mineirice”, como se Minas Gerais não fosse a grande escola da política brasileira, ao seguir a regra de São Tomás de Aquino, de que o bom senso não é incompatível com coragem, fortaleza e sabedoria.
O senador Pacheco afirmou, que o Estado de direito e a democracia são inegociáveis no país e garantiu que as eleições estão preservadas.
Foi além, ao declarar que “todo aquele que pretender algum retrocesso ao Estado Democrático de Direito será apontado pelo povo brasileiro como inimigo da nação”.
A posição pública assumida pelo senador Rodrigo Pacheco, em nada poderá ser tida como de um oposicionista, ou governista, em relação ao governo federal.
De certa forma, ele colabora com o presidente Bolsonaro, alertando-o de que não poderá prosseguir com o seu estilo intempestivo, que cria dificuldades para si próprio.
A palavra do presidente do Congresso Nacional expressou o pensamento do professor Aurelian Craiutu, da universidade de Indiana, ao escrever que “um político capaz, se assemelha a um bom equilibrista: ele ou ela precisa de equilíbrio em todos os sentidos, precisa ser prudente, alerta, ter boa intuição e um senso de direção. Ele ou ela também precisa ter a coragem de nadar contra a corrente quando necessário, e deveria sempre exigir que o outro lado possa também ser ouvido em qualquer assunto polêmico”.
A indagação é se a moderação do senador Rodrigo Pacheco encontrará terreno fértil para que a política nacional fuja das radicalizações e do fanatismo e se concentre na busca de propostas e caminhos, que possam assegurar à nação uma reconstrução estável, após a pandemia.
É o que todos esperam.
Ney Lopes é jornalista, ex-deputado federal e advogado
Por Marcelo Alves
Estes dias, num papo sobre a mistura entre literatura e cinema, um amigo fez a seguinte observação: “eu mesmo li livros depois de ver o filme. É outra experiência”. “Experiência”, essa é a palavra. E ela me fez lembrar da ventura que tive, até mais imersiva, de ler um livro e ver a sua adaptação em filme (quase) ao mesmo tempo.
Bom, e antes que alguém me chame de mentiroso, rogo atenção para o “quase” acima, uma vez que ainda estou para conhecer alguém que consiga ler um livro, pelo menos daqueles que “ficam de pé”, em duas horas de filme, ainda mais ao mesmo tempo.A coisa é mais sutil e gira em torno de “O nome da rosa”, de 1980, romance de Umberto Eco (1932-2016). Basicamente, li o dito cujo quase ao mesmo tempo em que assisti a cenas do filme homônimo, de 1986, dirigido por Jean-Jacques Annaud e estrelado por Sean Connery, Christian Slater e F. Murray Abraham.
Essa experiência visual, que muito indico, me fez enxergar, de uma maneira especial, ao percorrer o livro, o cenário onde se passam os sete dias de “crimes e castigos” imaginados por Eco, sobretudo a antiquíssima abadia da Itália Medieval e sua labiríntica biblioteca. Com a mistura livro e filme, sensorialmente vivi na abadia e na sua biblioteca. E mais: dei rostos às personagens.
O protagonista Guilherme de Baskerville virou Sean Connery; Adso de Melk, Christian Slate; o abade, Michael Lonsdale. E o inquisidor da Igreja, Bernardo Gui (1261-1331), figura histórica, virou F. Murray Abraham, assim como outros nomes do Medievo, como Michele de Cesena (1270-1342) e Ubertino de Casale (1259-1329), ganharam os rostos dos atores que os interpretaram. Foi aqui uma aventura sensorial nas vidas religiosa e ideológica do século XIV, com suas heresias e ortodoxias, que, a partir dali, passam a ter nomes, rostos e vozes.
Mas essa mistura livro e filme, apreciados ao mesmo tempo, é sempre possível? É factível se ler uma parte do livro, parar um instante e assistir a cenas da sua adaptação em filme, como fiz com “O nome da rosa”. As imagens enriquecerão as palavras a serem lidas. Mas acredito que em “O nome da rosa” isso foi ampliado, para mim, pelo caráter semiótico (cheia de signos) da obra de Eco, por sua vez famoso semiólogo.
De toda sorte, a partir da observação de outro amigo, acho que a mistura livros, imagens e sons, quase ao mesmo tempo, é perfeitamente factível em se tratando das franquias do cinema, compostas por vários filmes. Que tal intercalar as leituras de “Harry Potter” ou do “Senhor dos Anéis” com os seus filmes? O espaçamento entre os lançamentos permitiu isso a muita gente. Ou as aventuras do meu amigo James Bond com as suas dezenas de filmes. Que me perdoe Ian Fleming (1908-1964), mas quando o leio, Bond é para mim Sean Connery ou Roger Moore.
E isso se dá com mais razão com as séries de TV ou mesmo as nossas novelas. Elas se espalham num certo tempo. E a gente pode misturar tudo. Se não assisti à novela “O Bem-Amado”, de 1973, eu me deliciei com o seriado homônimo, da década de 1980. Dias Gomes (1922-1999), a quem devemos peça e roteiro, pode ter certeza: Odorico Paraguaçu será para mim sempre Paulo Gracindo; Zeca Diabo, Lima Duarte; Emiliano Queiroz, Dirceu Borboleta.
Já Gabriela, a novela de 1975, que assisti anos depois em reapresentação da TV Globo, me levou a ler concomitantemente “Gabriela, Cravo e Canela” (1958), de Jorge Amado (1912-2001). Para mim, Ilhéus e a cultura do cacau de Amado são, visualmente, o que eu vi nas telas da TV. Gabriela, seus coronéis e seus amantes, serão sempre Sônia Braga, Paulo Gracindo, Armando Bógus, José Wilker, Fúlvio Stefanini e outras estrelas da nossa melhor arte cênica.
Dito isso, encerro fazendo um convite. Vou ver a série “O nome da rosa”, de 2019, que é uma nova produção italiana, alemã e francesa. John Turturro faz o protagonista Guilherme de Baskerville. Soube que a série passa no Starzplay. Quem sabe se assistindo a um capítulo por dia dê tempo de eu reler “O nome da rosa”?
Topam viajar comigo?
Marcelo Alves Dias de Souza é procurador Regional da República, doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL
Prefeito Allyson anunciou em suas redes sociais a nova faixa etária que continua baixando (Reprodução CanalBCS)
Nesse domingo (11), chega a 36 anos ou mais sem comorbidades, a vacinação contra a Covid-19 em Mossoró.
O município disponibiliza 10 Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) para aplicação da vacina, das 8h às 16h.
Pontos de vacinação (11/07):
UBS Vereador Durval Costa (Walfredo Gurgel)
UBS Raimundo Renê Dantas (Boa Vista)
UBS Dr. Joaquim Saldanha (Estrada da Raiz)
UBS Dr. Cid Salém Duarte (Abolição IV)
UBS Dr. Sueldo Câmara (Aeroporto II – Quixabeirinha)
UBS Francisco Pereira de Azevedo (Liberdade I)
UBS Agnaldo Pereira (Vingt Rosado)
UBS Dr. José Fernandes de Melo (Lagoa do Mato)
UBS Enfermeira Conchita da Escóssia (Abolição II)
UBS Centro Clínico Evangélico Edgard Bulamarqui (Centro).
Pessoas incluídas na faixa etária de 36 anos ou mais devem apresentar originais e cópias de documento oficial com foto, comprovante de residência e cartão de vacina (se houver), alerta a Prefeitura de Mossoró.
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Por Marcos Ferreira
Há uns trinta minutos, quando fui estender a toalha no varal, avistei um lindo beija-flor adejando sobre o mato florido que reveste parte do meu muro. Detive-me, estático, para não afugentar o bichinho alado. Daí a pouco, após oscular algumas florzinhas, ele se foi lépido e fagueiro.
Até quando, reflito, teremos o privilégio de contemplar seres graciosos como esse colibri? Tantos outros viventes (animais quanto vegetais) já foram extintos ou se encontram ameaçados de extinção devido à nossa postura irresponsável neste não menos ameaçado planeta.Somos, gostemos ou não, a espécie predadora mais letal sobre a face da Terra. Predadora até de si mesma, ressalte-se. Penso nisso enquanto ouço, aqui sentado à escrivaninha, bebendo café, o passaredo trilando na mangueira do vizinho, por trás da minha casa. São exatamente sete e cinco. Raras vezes estou desperto a essa hora da madrugada, entorpecido por meus psicotrópicos. Mas hoje caí da cama. Melhor dizendo, da rede, pois os cupins devoraram minha cama há cerca de dois anos. Madeira molinha, um tipo de musse para aqueles insetos vorazes.
Elegendo prioridades, sempre estamos sujeitos às benditas prioridades, findei não comprando outra. Até porque aprecio dormir de rede, hábito que trago desde a primeira infância, à luz bruxuleante de uma lamparina de querosene que meus saudosos pais deixavam acesa na cozinha de nossa residência de taipa na Avenida Alberto Maranhão, 3521, no Bom Jardim.
Com a rede espichada na sala, onde está a televisão, assisto a filmes e séries. O cinema, como referi noutras ocasiões, é uma grande e antiga paixão, assim como a literatura (lógico!) e a música.
Neste momento executo no computador uma playlist com oito horas de blues. Ao fundo, no entanto, o gorjeio múltiplo dos pássaros é um show à parte. Ao longo de vários anos, devido ao seu enorme tamanho e ao temor de vizinhos contíguos, que receiam o desabamento da mangueira pela ação do vento durante fortes chuvas, a senhora Francisca, dona da casa onde se encontra a portentosa árvore, já foi muito pressionada para que a fruteira seja extraída. Até aqui, todavia, a mangueira continua de pé, apesar de ter passado por algumas podas significativas.
Somos propensos a soluções drásticas, radicais, não raro com prejuízo para a preservação da fauna e da flora. Simpatizamos com o machado e negligenciamos a semeadura. O tempo todo, em Mossoró não é diferente, o ferro e o concreto assumem o lugar de árvores. Até os pardais e os pombos, entre as aves talvez as mais urbanas, sofrem com a chapa quente que se tornou este município desarborizado.
A selva de pedra cresce com velocidade preocupante. Com isto, prezado leitor e gentil leitora, retomo o assunto que move esta narrativa: nossa índole predadora e inconsequente. É que desmatamos e ceifamos bem mais que o necessário.
OUSO AFIRMAR que a Natureza é perfeita. Nós, entretanto, seres supostamente humanos e racionais, somos desgraçadamente falhos, até desumanos em alguns instantes de nossa existência. A humanidade, pelas mãos de tiranos e genocidas como Adolf Hitler, Benito Mussolini, Gengis Khan e Messias Ignaro, possui uma ficha medonha. Cada vez mais acredito nisso. Vem-me a ideia de que somos (alerto que a palavra somos será empregada em vários pontos desta narrativa) a única obra defeituosa do Criador, uma invenção que, a meu ver, não deu muito certo.
O resto da criação do Todo-Poderoso, exceto por nossa interferência inconsequente, perniciosa, sempre viveu em equilíbrio e harmonia. Hoje, porém, de forma dramática, esse equilíbrio e harmonia estão seriamente ameaçados. Somos a única espécie de todo o globo que põe em risco o próprio habitat, devastando a fauna e a flora, concorrendo para a degradação da vida em larga escala, seja na terra, na água ou no ar, pois sequer o céu (leia-se camada de ozônio) escapa.
Isto significa, como na célebre frase do dramaturgo romano Titus Maccius Plautus, que viveu há cerca de duzentos anos antes de Cristo, que o homem é o lobo do homem. Ou seja, promovemos nossa autodestruição. A sentença metafórica de Plautus, contudo, tornou-se de fato conhecida após o filósofo inglês Thomas Hobbes incluí-la em seu livro Leviatã, publicado no ano de 1651. Eu era muito pequeno à época, portanto, e não quero agora me arriscar discorrendo sobre passagens históricas desse tipo, cheias de poeira e com forte cheiro de naftalina.
Fiquemos com este complicado e perigoso momento. Quem sabe limítrofe, iminente. Estamos cada dia mais próximos, conforme cientistas de todo o mundo nos têm alertado há décadas, de um apocalipse climático.
Dia após dia, senhoras e senhores, e isso não é coisa de hoje, a Terra vem nos dando inúmeros sinais de que estamos em maus lençóis, de que o nosso abominável e criminoso comportamento se encontra por um fio. Porque desrespeitamos a Natureza de forma gritante. Poluímos o ar, envenenamos rios e mares, agredimos povos indígenas, desvirtuamos suas tradições, devastamos florestas. É uma coisa monstruosa, insana, o que estamos fazendo contra nossa Amazônia.
Que o diga o senhor Ricardo Motosserra, ex-ministro do Desmantelo Ambiente e negociante de madeira contrabandeada para os Estados Unidos, escândalo este público e notório. Acredito que não ficaremos impunes por muito mais tempo. Não duvido, por exemplo, de que essa pandemia, tão rica de cepas e variantes, venha a ser um recadinho subliminar que a Natureza esteja nos enviando por meio de outros mamíferos, desta feita bichinhos alados do Oriente: morcegos.
Admitamos ou não, estamos colhendo aquilo que semeamos. Ou, em muitos casos, deixamos de semear, replantar, zelar, proteger. Pelo retrovisor da História, prezado leitor e gentil leitora, é fácil enxergarmos o gigantesco rasto de devastação que deixamos por onde passamos. Porque somos (proponho que leiam a palavra somos ao contrário) predadores de nós mesmos. Somos, sim! E qualquer dia, cedo ou tarde, teremos que pagar essa conta com juros e correções.
Num piscar de olhos, então, enfurecida, a Natureza poderá nos varrer da face da Terra. Como diz o ditado, quem viver verá.
Marcos Ferreira é escritor
“Se você sente dor, você está vivo. Se você sente a dor das outras pessoas, você é um ser humano.”
Leon Tolstói
Faleceu nessa sexta-feira (9), em Mossoró, o empresário João Sabino de Moura. Passou por cirurgia no Hospital Wilson Rosado (HWR) para implante de um marca-passo e não resistiu. Tinha 77 anos.
Seu velório ocorre no Centro de Velório Geraldo Xavier de Medeiros, próximo ao Museu Municipal Lauro da Escóssia, centro de Mossoró. Sepultamento ocorrerá às 16h, no Cemitério São Sebastião.
Professor aposentado da Universidade do Estado do RN (UERN), contabilista, maçom, empresário do ramo hoteleiro, “Seu” João Sabino deixa como principais legados o permanente apetite pelo conhecimento, a capacidade de trabalho e o empreendedorismo. É um exemplo de vida.
Natural de São Rafael-RN, onde viveu na zona rural até início da adolescência ao lado de muitos irmãos, João Sabino trabalhou como servente de pedreiro, pedreiro, estudou em escolas públicas, fez curso especializado de técnico em Contabilidade na União Caixeiral, até chegar à antiga Fundação Universidade Regional do RN (FURRN), onde foi professor e diretor da Faculdade de Ciências Econômicas (FACEM).
Contabilista vitorioso, com excelente carteira de clientes na cidade e região, vida estabilizada, quando muitos esperavam que ele fosse aproveitar a aposentadoria docente e refrear ímpeto no escritório contábil, fez diferente. Enveredou por uma área desconhecida para si e criou a “Rede de Hotéis Sabino Palace”, que se expandiu por Mossoró, Apodi, Martins, Areia Branca, Portalegre e Natal.
No início de 2017, ele sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) que comprometeu parte de sua dinâmica de vida (veja AQUI e AQUI).
Antes, em 15 de abril de 2016, lançou o livro “João Sabino: Um homem de sonhos, esperança e realizações” (Editora Sarau das Letras), trabalhado com o escritor/editor e biógrafo Raimundo Antônio de Souza Lopes.
Nesse domingo (11) a gente publica uma crônica feita em sua homenagem e publicada no dia 3 de fevereiro de 2013.
Que descanse em paz.
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Mossoroenses na faixa de 37 anos ou mais sem comorbidades podem começar a se vacinar contra a Covid-19 neste sábado (10). O município disponibiliza 10 unidades básicas de saúde para aplicação da vacina, além do Ginásio do Sesi neste sábado, em mais um fim de semana na campanha Mossoró Vacina. A vacinação ocorre das 8h às 16h.
Alguns documentos são necessários para recebimento da primeira dose. Pessoas incluídas na faixa etária 37 anos ou mais devem apresentar originais e cópias de documento oficial com foto, comprovante de residência e cartão de vacina (se houver).
Nesta sexta-feira (09), o prefeito Allyson Bezerra anunciou o início da vacinação de trabalhadores da limpeza urbana e hospitalar a a partir dos 30 anos ou mais. Esses profissionais devem apresentar originais e cópias dos seguintes documentos: carteira de trabalho ou cópia de contrato de trabalho ou declaração da empresa, além do documento de identidade.
É importante que a pessoa esteja cadastrada no portal RN + Vacina para dar agilidade à vacinação. (//maisvacina.saude.rn.gov.br/cidadao/). Caso, não tenha o cadastro, o mesmo será feito no local de vacinação.
Pontos de vacinação (10 e 11/07):
UBS Vereador Durval Costa (Walfredo Gurgel)
UBS Raimundo Renê Dantas (Boa Vista)
UBS Dr. Joaquim Saldanha (Estrada da Raiz)
UBS Dr. Cid Salém Duarte (Abolição IV)
UBS Dr. Sueldo Câmara (Aeroporto II – Quixabeirinha)
UBS Francisco Pereira de Azevedo (Liberdade I)
UBS Agnaldo Pereira (Vingt Rosado)
UBS Dr. José Fernandes de Melo (Lagoa do Mato)
UBS Enfermeira Conchita da Escóssia (Abolição II)
UBS Centro Clínico Evangélico Edgard Bulamarqui (Centro)
SESI (Somente sábado)*
“Nós almejamos por novas sensações, mas logo nos tornamos indiferentes a elas. As maravilhas de ontem são coisas comuns hoje em dia.”
Nikola Tesla
Brasil vive período mais duradouro, sem interstício, na República, de algo parecido com democracia.
Não será agora, ou no próximo ano, que uns néscios vão botar isso abaixo.
Estou tranquilo.
As urnas vão decidir o caminho, não as baionetas de servidores públicos fardados.
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Por Laurita Arruda (Território Livre)
O ex-senador e ex-governador Geraldo Melo (PSDB) retornou ao Rio Grande do Norte nesta sexta-feira, 9.
Desde o final de maio, GM viajou para São Paulo, onde foi submetido a uma cirurgia para retirada de três tumores no cérebro.
Com êxito total no procedimento, seguiu a Brasília, onde deu prosseguimento ao tratamento de ponta no combate a células cancerígenas.
Em casa, hoje recebeu o carinho da mulher Ednólia e a filha Renata – na foto.
Nota do Blog Carlos Santos – Excelente notícia, Laurita.
Geraldo é uma inteligência que merece aplausos.
Saúde, senador!
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O dia todo as redes sociais com blá-blá-blá sobre suposta intervenção militar, ditadura.
Atenção desviada, como querem os líderes desse besteirol.
Graduados militares blefam.
Não tem apoio popular, não possuem respaldo internacional e coragem.
Soldo engordou.
Tá ótimo.
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O Ginásio Poliesportivo Engenheiro Pedro Ciarlini Neto deixa de ser o Centro de Testagem de Mossoró contra a Covid-19. O anúncio foi feito à tarde desta sexta-feira (09).
Outra novidade é a transformação dele num grande Centro de Vacinação. Dará apoio ao Ginásio do Sesi, que possui capacidade para vacinar até 1.600 pessoas por dia, complementando o trabalho de vacinação contra a Covid-19 realizado pelas 46 Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do município.
A Prefeitura de Mossoró se baseia na queda acentuada do volume de testes diários, algo que vem ocorrendo desde o último mês de junho, para mudar a testagem. O serviço não desaparecerá, mas agora ficará na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro Belo Horizonte.
24 horas
No Pedro Ciarlini a estrutura passou a ser subutilizada, com média de 50 testes/dia, uma realidade bem distante do que era vista nos meses de abril e maio deste ano, quando cerca de 500 pessoas era submetida ao exame diariamente
“Os testes poderão ser feitos na UPA do BH e apesar do funcionamento ser em horário comercial, se o paciente chegar lá de noite com sintomas, passar pelo médico e ele pedir o teste, lá mesmo na unidade o exame será feito . Logo, teremos uma unidade que funciona 24 horas para atender estes pacientes com sintomas”, disse Morgana Dantas, secretária de Saúde de Mossoró.
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O presidente da Cooperativa dos Caminhoneiros Autônomos do RN (COOPCAM/RN), Valdir Pereira da Silva, conhecido como o “QRA do Pivete” entre seus pares, é de começo de grande trabalho de imunização contra a Covid-19 dessa categoria.
Nesse sábado (10), em Parnamirim, na Grande Natal, o atendimento acontecerá a partir das 8 horas e vai até às 14 horas.
Terá como local o pátio da Rede de Postos São Domingos, onde a Coopcam/RN terá um stand.
O presidente lembra a necessidade de portar os seguintes documentos:
Carteira Nacional de Habilitação C, D ou E;
Comprovante de residência do município;
Declaração de alguma entidade;
Carteira de Trabalho, crachá funcional ou contracheque com documento de identidade;
Carteira de sócio do Sindicato de Transportes (categoria profissional) ou cooperativas de transporte ou comprovante de inscrição no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC).
Mais informações podem ser obtidas por esse contato telefônico e de WhatsApp: (84) 98187-8524.
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Com uma programação de eventos esportivos montada dentro de protocolos de biossegurança e respeitando os decretos em vigor, uma série de eventos esportivos está programada para a praia da Pipa, em Tibau do Sul, neste segundo semestre.
Um calendário foi apresentado à Prefeitura de Tibau do Sul com apoio do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN) e que vai ser realizado pela SuperAção Eventos.
E a abertura do calendário do segundo semestre começa dia 23 de julho (sexta-feira) com a 7ª edição do Festival Off Road – Test Edition, que acontecerá até o dia 25 de julho (domingo).
O evento consiste em uma trilha de carros 4×4 com trechos e percursos bem acessíveis que vão passar por vários pontos turísticos do litoral Sul até as serras do Agreste Potiguar seguindo até a divisa com o estado da Paraíba, onde está localizada a famosa Pedra da Boca.
Além do encontro 4×4, será realizada uma prova de Mountain Bike com percurso de aproximadamente 55 km.
A proposta do evento é reforçar a Praia da Pipa no circuito das atividades esportivas mostrando a variedade e diversidade de terrenos com falésias, estradão, trilhas fechadas na mata, single track e um visual exuberante do chapadão entre Sibaúma e Pipa.
As inscrições já estão abertas e mais informações nas redes sociais @superacao_eventos e @mtbmarsertao.
Mais informações: superacao.rn@gmail.com e (84) 99950-6164.
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A primeira mulher a ocupar a Secretaria de Educação do RN, professora Zilda Lopes do Rêgo, 88, natural de Pau dos Ferros, faleceu à madrugada dessa quinta-feira (8), em Natal. Seu corpo foi cremado no Morada da Paz (Emaús, Parnamirim).
Ela foi titular dessa pasta na gestão de Monsenhor Walfredo Gurgel (1965-1971), dirigindo também o Arquivo Público do RN. Mesmo aposentada, ainda trabalhava como colaboradora no Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte, sem qualquer ganho pecuniário ou de outra ordem.
Em 2018, recebeu a Medalha do Mérito Alberto Maranhão, a mais alta condecoração do RN, criada em 1959 no Governo Dinarte Mariz (1956-1961).
Seu sobrinho-filho, professor, médico e escritor Francisco Edilson Leite Pinto Júnior, escreveu em endereço próprio em redes sociais uma crônica que resume bem o perfil altruísta e humanista da professora Zilda – veja AQUI.
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A ciclista mossoroense Alice Melo está na Rússia. Participa de competição de ciclismo de pista, denominada de Copa das Nações.
Ela representa a equipe Abec de ciclismo de Rio Claro-SP.
“Gratidão por minha estreia na Copa das Nações e pelo amor único da senhora, capaz de transformar uma data triste em uma data de alegria (09/07/2021). Um mês de sua partida… Saudades minha vovó Rita, eu te amo. Fiquem na torcida, Brasil”, postou Alice em suas redes sociais.
Estamos na torcida.
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