A revelação que o Rio Grande do Norte tem quase nove aposentados para cada dez servidores da ativa, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), mostra a gravidade do desequilíbrio previdenciário no Estado.
O quadro reforça a necessidade de medidas amargas, porém necessárias, para viabilizar o custeio de aposentadorias e pensões atuais e futuras, sem comprometimento drástico das receitas estaduais, como ocorre atualmente.
Mais um desafio não apenas para a governadora Fátima Bezerra, mas para toda a classe política potiguar, que precisa demonstrar espírito público, deixar de lado querelas paroquiais e se unir em nome desse projeto fundamental para o RN.