Existe uma lógica “vitoriosa” que precisa ser melhor entendida, na análise da atual campanha majoritária do Rio Grande do Norte.
Aguarda-se o início do chamado “palanque eletrônico”, em rádio e televisão, para que os candidatos possam disparar.
Ah, tá.
E se ocorrer o inverso?
Em 30 dias de lero-lero maciço nas redes sociais, praticamente não aconteceu nada.
O eleitor continua ressabiado.
Eu duvi-d-ó-dó, que o tal palanque eletrônico mude meu voto.
Como eu ainda não decidi em quem votar, e até agora não existe nenhum programa de governo dos candidatos, continuarei sem dar ouvidos a eles.