O parecer da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE/RN) – veja abaixo – que aponta como irregular a montagem de mais de uma aliança nas chapas proporcionais, é uma ducha de água fria em certos planos.
A começar pelo PT.
O partido tem planos de coligação com o PSB e outras siglas menores à Câmara Federal, para reeleger a deputada Fátima Bezerra. Já à Assembleia Legislativa o caminho seria faixa própria.
Se o TRE mantiver a interpretação da PRE, o PT terá que se infileirar com PSB, PTB e outras legendas, comprometendo intenção de reeleger, por exemplo, o deputado estadual Fernando Mineiro.
Na aliança DEM/PSDB, acontece problema parecido. É ótima para a reeleição do deputado federal Rogério Marinho (PSDB), mas para seus candidatos a deputado estadual têm formato de esteira para eleger nomes de melhor envergadura no DEM.
No acordo PMDB-PR-PV, nada altera. Seus líderes amarraram o entendimento à Câmara Federal e à AL.
* Daqui a pouco tem resultado da pesquisa a governador do RN.
Aguarde.
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