Pernicioso, abjeto e cretino o patrulhamento e pressão que estão exercendo sobre servidores comissionados da Prefeitura de Mossoró, remanescentes da gestão da prefeita cassada Cláudia Regina (DEM).
Os comissionados que não pediram exoneração ou foram demitidos pelo prefeito provisório Francisco José Júnior (PSD), passaram a ser sitiados.
Cobra-se “solidariedade” deles aos que saíram e à própria prefeita afastada. Parece um movimento articulado, não sei se politicamente organizado.
Em redes sociais fechadas (como sistema virtual Whatsapp) ou abertas ao público (Facebook etc.), a intimidação ganha dimensão de patologia psicótica coletiva.
Esses são postos de confiança no serviço estatal, geralmente indicados por alguém que ocupa um mandato eletivo e cujos direitos são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). São funções de caráter provisório destinado às atribuições de chefia, direção ou assessoria que podem recair ou não sobre um servidor público.
Pedir exoneração deve ser uma decisão pessoal, de livre arbítrio. Outra “saída”, é a exoneração por vontade do governante de plantão.
O Blog apurou que o prefeito não está promovendo perseguições e demissões em massa, desempregando por interesse politiqueiro ou sadismo, quem fora nomeado por Cláudia Regina.
Quem estiver sendo pressionado, indevidamente, reaja com vigor e todas as forças dos seus pulmões.
Quem vai pagar suas contas? A prefeita afastada? Os que lhe pressionam com discursos moralistas?
Ora, ora!!
Se existe a certeza de que Cláudia Regina vai voltar ao governo, por que pedir demissão? Aguarde-a.
Fique por aí mesmo, trabalhe com denodo e faça por merecer a confiança do novo prefeito ou dela, em caso de retorno.
Quem pediu o “boné”, boa viagem e obrigado pelo trabalho em prol da coletividade.
Quem ficou, saiba que sua função gratificada é de confiança de quem o nomeou, mas acima de tudo é oportunidade para que possas servir à coletividade.
Ora, ora!!
Eu só discordo de uma coisa. No serviço público DEMISSÃO não é ato de vontade pessoal. É a maior pena que existe e assiste ao condenado em processo administrativo.
“Quem pediu o “boné”, boa viagem e obrigado pelo trabalho em prol da coletividade.
Quem ficou, saiba que sua função gratificada é de confiança de quem o nomeou, mas acima de tudo é oportunidade para que possas servir à coletividade.”
Falou pouco, mas falou tudo!
A postagem condiz uma realidade satisfatória. Parabéns Carlos Santos. 😀
Ora, mais a Ex-prefeita não vai voltar??? Segundo “eles” mesmo, falam???
Concordo plenamente.
Gostei da sua entrevista na TCM.