Do presidente licenciado do PDT, ministro Carlos Lupi, após reunião da Executiva da sigla que fechou apoio à candidatura da ministra Dilma Rousseff à presidência:
– Por unanimidade nós [da Executiva] fechamos o apoio à ministra Dilma Rousseff.
– Vamos agora marcar uma reunião com a ministra para definir os pontos programáticos que o PDT não abre mão. Vamos ainda indicar membros para fazer parte da comissão que monta o programa de governo da Dilma para colocar nossas propostas lá.
– Esse indicativo do apoio mostra que não barganhamos nenhum cargo. O PDT é um partido de posição. Estamos dentro do ministério [do Trabalho] e não vamos ficar fingindo se vamos ou não [apoiar Dilma].
– A convenção [do partido] é ato formal. O PDT é um partido nacional, é verticalizado.
– Somos os primeiros a fechar o apoio e fazemos isso pelo valor pessoal [de Dilma] e para dar continuidade ao governo Lula.
– Cada Estado tem uma realidade. Cada um vai se resolver. Só não pode é ter aliança regional contra o projeto nacional. Não será aceito [nenhum candidato nos Estados] apoiar Serra.
– Não digo que é impossível [até a convenção mudar e resolver apoiar o PSB com a candidatura de Ciro Gomes], mas com o indicativo da Executiva por unanimidade a chance disso acontecer é próxima de zero.
* Extraído do Blog do Noblat.
Nota do Blog – No Rio Grande do Norte, o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), empina pré-candidatura ao governo.
Em termos nacionais, a decisão partidária é claríssima: se acompanhar com o DEM e o PSDB, nem pensar.
Veja adiante:
– GTW: nasce um novo gigante empresarial;
– Wilma não demite aliados de Robinson; tarefa é de Iberê;
– PMDB mapeia diretórios para controle absoluto de Henrique Alves;
– Vagner Araújo tem candidatura definida e em ação;
– Vereadores negociam "na moita" e longe do controle do rosalbismo/fafaísmo.























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