sábado - 18/05/2013 - 23:57h

Pensando bem…

“É tolice contar com o tempo que se foi ou com o dinheiro que se gastou.”

Samuel Johnson

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Categoria(s): Pensando bem...

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    CONSEGUIRÁ SE SUSTENTAR?
    Os três pilares de qualquer governo são Saúde, Segurança e Educação.
    Tanto isto é verdade que nunca se viu um programa de governo que não focasse nestes temas.
    No Brasil, a política do Governo Lula voltou-se quase que inteiramente para o Social.
    Não para o social no seu sentido lato, mas apenas para a chamada inclusão social, visando tirar da miséria milhões de pessoas através da distribuição pura e simples de benefícios sociais sem que uma contrapartida fosse exigida.
    Não houve o cuidado de preparar estas massas para o exercício de atividades econômicas rentáveis que lhes permitissem caminhar com os próprios pés. Deram o peixe, mas nunca deram a vara de pescar, muito menos as ensinaram a pescar.
    Oficializaram a mendicância
    Isto é facilmente comprovável indo-se a qualquer destas pequenas cidades onde mais da metade da população recebe algum tipo de benefício social.
    Assim fizeram para manter toda esta gente na mais total dependência, tirando-lhes toda e qualquer capacidade de reação.
    Claro que esta política populista garantidora de votos e que os manteria no poder eternamente teria que resultar numa carga maior de impostos sobre a parte da população que trabalha e produz.
    Enquanto foi possível aumentar os impostos, mesmo a multidão de assistidos continuando a crescer, deu para manter a distribuição dos pães e manter serviços essenciais como Saúde, Segurança e Educação.
    Com a corrupção crescendo desbragadamente, com o número de assistidos se agigantando, com a carga de impostos se tornando insuportável para a parcela da população produtiva, a conta não pode mais ser fechada.
    As renúncias fiscais começaram a ser feitas, não por bondade, mas porque perceberam que estavam matando a galinha dos ovos de ouro.
    Mas não criaram restrições aos chamados programas sociais nem muito menos iniciaram um duro combate à corrupção.
    O lençol começou a ficar curto.
    Com menos arrecadação e com a despesas em patamares fora da realidade, deram início a um arrocho salarial sobre o funcionalismo público e praticamente abandonaram os setores básicos de todo governo, reduzindo verbas para Saúde, Educação e praticamente zerando os investimentos em Segurança.
    Isto resultou num esfacelamento da prestação de serviços pelo governo, com a Saúde mergulhando num verdadeiro caos, a Educação sendo transformada num brinquedo de faz de conta e a Segurança praticamente sumindo.
    Será que algum governo consegue se sustentar por muito tempo mantendo este quadro?
    Nunca antes, em toda a história da humanidade, conseguiu se sustentar.
    Será que estão acreditando na máxima de que em tudo sempre tem uma primeira vez?
    Será?

  2. Inácio Augusto de Almeida diz:

    SUGESTÕES

    Enquanto a população clama por segurança, setores que deveriam se dedicar totalmente ao trabalho de diminuir os índices de violência se envolvem em questões bizantinas quando deveriam estar atentas a uma realidade apavorante.
    Disto se aproveita a bandidagem para crescer.
    Estivessem os responsáveis pela segurança debruçados sobre os problemas da sua área, buscando melhorar a utilização dos recursos disponíveis para a prestação de um serviço de mais qualidade a toda sociedade e os mossorenses nunca teriam conhecido o ambiente terrificante que estão a vivenciar.
    Se assim procedessem jamais fariam blitz sem o uso de equipamentos que tornasse impossível a qualquer motorista a tentativa de evasão, tentativa que quando acontece quase sempre resulta em tragédias.
    E passariam a buscar uma maior cooperação com outros setores que tivessem alguma ligação com a segurança. Mas não procedem assim por acharem que perderiam espaço. Agindo assim terminam passando a todos a certeza de que mais preocupados estão com a manutenção dos seus direitos e prerrogativas do que com a sociedade.
    Por que a não utilização da Guarda Municipal para vistoria de veículos e pessoas na blitzes?
    Por que não deixar a verificação da documentação dos veículos por ocasião das blitzes a cargo dos azulzinhos?
    Será que isto não tornaria menor o número de policiais usados nestas operações, já que delas participariam apenas para oferecer segurança aos que realmente fariam a fiscalização?
    Experimente um dia fazer uma blitz adotando este tipo de procedimento.
    Policias em pouco número, mas fortemente armados para obter o efeito dissuasório e azulzinhos em número suficiente para minimizar o engarrafamento que normalmente acontece.
    Tentem fazer isto pelo menos uma vez.
    E mais atividades poderiam contar com a participação dos guardas municipais e dos azulzinhos, que se treinados poderiam passar a fazer as rondas ostensivas, com os azulzinhos concentrados na área central e os guardas municipais nos bairros. Menos policiais nas rondas, mais policiais disponíveis para outros tipos de operação. Para cada grupo de azulzinhos ou de guardas municipais, um policial na função de apoiador. E ao perceber qualquer ocorrência ou indivíduo suspeito, comunicar imediatamente ao policial que estiver dando apoio para que decida que providências tomar.
    A constante presença do poder público através das rondas ostensivas inibirá a ação dos marginais.
    Os assaltos a bares/restaurantes cairão quase a zero. A invasão de residências praticamente deixará de acontecer, já que os marginais se aproveitam dos momentos em que as portas estão sendo abertas para invadir as casas. Observem que há muito desapareceu a figura do arrombador no furto a residências.
    Tentem implantar isto nem que seja por um período experimental.
    Não existe segurança sem um serviço de inteligência que realmente funcione. Que realmente seja inteligente.
    Nota-se que em Mossoró há muito tempo não se tem notícia da prisão de um receptador de furtos, seja de veículos, seja de objetos. Prisão de bandido que aluga arma em Mossoró nunca ninguém ouviu falar, apesar de existir em Mossoró criminosos que praticam este tipo de crime. Sei que existe não por conhecer algum, mas por saber que em todas as cidades há quem se preste a esta prática criminosa.
    Estas prisões não estão acontecendo porque é impossível descobrir quem são os alugadores de armas através dos marginais que são presos, já que existe entre eles uma lei do silêncio que se quebrada será punida com pena de morte.
    A única maneira de se acabar com este comércio é através do serviço de inteligência.
    Se isto já está sendo feito, precisa ser feito de uma maneira mais eficaz, já que é absurdo o número de veículos roubados e de bandido pé de chinelo portando armas de fogo caríssimas.
    Como tornar este serviço mais eficiente é possível. Mas não dá para se fazer alguma sugestão publicamente por motivos óbvios.
    O uso da imprensa no combate à criminalidade não é utilizado em Mossoró. Não há uma só campanha feita neste sentido por nenhum órgão de comunicação. E como seria útil se rádios, jornais e televisões, ao invés de apenas noticiarem ocorrências policiais, passassem a fazer campanhas de procedimentos de segurança.
    Isto pode ser feito sem nenhum custo adicional para o poder público, já que a veiculação deste tipo de informação resulta num ganho de audiência para qualquer meio de comunicação.
    Outras sugestões existem. Como a intensificação ao combate do tráfico de drogas, etc.
    Fiquemos por aqui com o coração cheio de esperanças de que alguma autoridade se interesse em por em prática pelo menos uma destas sugestões.
    Que Deus nos proteja.

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