vergonha o q. está acontecendo em mossoró .esse carlos virgilio .teve muinta pressa em suspender a cassação da prefeita de mosso´ro .só q. a população de nossa cidade .está atenta a tudo isso .e ezigimos explicação por parte do tribunal regional .eleitoral.vcs não são donos do mundo pra faser e acontecer. queremos providencias. pq?.que essas liminares só tem efeitos para um lado dr. virgilio esperamos q. se faça justiça contra os abuzos .praticados por aliados da governadora do rio grande do norte. a população e inclusive duas promotoras de justiça sabem da ezistencia e tem em mãos as provas das fraudes .praticadas na eleição passada em mossoró´.pelo grupo de claudia e rosalba. em quem acreditar. pois a compra de votos foi abusiva. a ponto de chegar a o conhecimento da população de mossoró e de todo o estado.?? pergunta q. não quer calar dr. virgilio queremos uma explicação hurgrnte. da mesma maneira q. foi tomada as preças para suspender a cassação da prefeita claudia e seu vice .wellington filho. e ai ?? justiça eleitoral do rn. pq?? dois pesos e duas medidas.pq.? só vale a liminar de pedro cordeiro e não a do juiz .eleitoral.dr. erval sampaio.queremos respósta de vcs .urgente ou entraremos com. abaixo assinado de mas de vinte mil pessoas ..junto a o ministerio publico .não mas aqui .nem muinto menos em natal .e sim em brasilia.onde vcs .de uma vez por todas teram q. esclarecer.toda essa lanbança.das eleiçoés passada. aqui em mossoró. QUEREMOS RESPOSTAS JÁ .PARA PODERMOS CONTINUAR ACREDITANDO Q. A JUSTIÇA. ELEITORAL AINDA FAS JUSTIÇA.CASO CONTRARIO NOSSA POPULAÇÃO .EXCLUIRÁ DE VES .DE NOSSA CIDADE.A CERTEZA DE Q. JÁ MAS CONFIAREMOS.NESTAS AUTORIDADES.AUTORIDADES SIM.MAS Q. DEVEM RESPEITO A NOSSA SOCIEDADE. QUEREMOS JUSTIÇA JÁ.DURA LEX SEDE LEX.A LEI É DURA MAS É A LEI.OU NÃO É ASSIM Q. VCS DIZEMMMMM.ENTÃO Q. SE CUMPRA.JÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
PARABENS DR. ERVAL. PRA SE FASER JUSTIÇA VÁ ATÉ O FIM.JUIZ É PRA JUGÁR.JÁ MAS PRA RELAXAR. A SOCIEDADE AGRADECE.ESTAMOS NO AGUARDO CONFIAMOS NO SEU TRABALHO.
TRECHOS DO PRONUNCIAMENTO DA PRESIDENTA DILMA ONTEM
“A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática. Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.”
Mais adiante disse a Presidenta Dilma:
“A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos poderes da república e instâncias federativas. Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público. A melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.”
E concluiu a sua fala com esta afirmação:
“Eu estou ouvindo vocês.”
///
A Presidenta Dilma entendeu o recado das ruas.
CORRUPÇÃO é a causa de todas as mazelas da sociedade brasileira.
E deixou claro que não será complacente com os corruptos.
Logo a seguir citou a Lei de Acesso à Informação e enfatizou ser a LAI a melhor forma de combater a corrupção .
Acredito que todos em Mossoró entenderam o recado da Presidenta e passem a disponibilizar no Portal da Transparência informações que possam ser acessadas de forma mais simples.
A Presidenta Dilma concluiu com um recado a todos os brasileiros:
“Eu estou ouvindo vocês.”
Acho que agora o Piromba vai deixar de me dizer:
HOMÊ, AQUI É MOSSORÓ.
Acredito que daqui em diante o grande Piromba dirá:
HOMÊ, AQUI É BRASIL!
//////
CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ É SERVIDO NA MERENDA ESCOLAR.
O UNIFORME ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
///
Acredito que este CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ agora esteja com os seus dias contados.
E a distribuição do Uniforme escolar acontecerá em breve.
Ou será que teremos que fazer uma manifestação pública pelo fim do CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ e pela distribuição do Uniforme Escolar?
Além do mais a Presidenta Dilma disse: “Eu estou ouvindo vocês.”
Será que ela vai gostar de saber que CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ é servido em Mossoró nas escolas municipais como MERENDA ESCOLAR?
Será que a Presidenta Dilma vai gostar de saber que o UNIFORME ESCOLAR ãinda não foi distribuído em Mossoró?
Que Deus proteja a todos nós.
PRONUNCIAMENTO DA PRESIDENTA DILMA NA ÍTEGRA
“Minhas amigas e meus amigos, todos nós, brasileiras e brasileiros, estamos acompanhando, com muita atenção, as manifestações que ocorrem no país. Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo da juventude de fazer o Brasil avançar.
Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas. Mas se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita a coisa a perder.
Como presidenta, eu tenho a obrigação tanto de ouvir a voz das ruas, como dialogar com todos os segmentos, mas tudo dentro dos primados da lei e da ordem, indispensáveis para a democracia. O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo.
Não foi fácil chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia – o poder cidadão e os poderes da república.
Os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo. De propor e exigir mudanças. De lutar por mais qualidade de vida. De defender com paixão suas idéias e propostas. Mas precisam fazer isso de forma pacífica e ordeira.
O governo e sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos.
Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um movimento pacífico e democrático. Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil.Todas as instituições e os órgãos da Segurança Pública devem coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo. Com equilíbrio e serenidade, porém, com firmeza, vamos continuar garantindo o direito e a liberdade de todos. Asseguro a vocês: vamos manter a ordem.
Brasileiras e brasileiros, as manifestações dessa semana trouxeram importantes lições: as tarifas baixaram e as pautas dos manifestantes ganharam prioridade nacional. Temos que aproveitar o vigor destas manifestações para produzir mais mudanças que beneficiem o conjunto da população brasileira.
A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida. Muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso. A voz das ruas precisa ser ouvida e respeitada. E ela não pode ser confundida com o barulho e a truculência de alguns arruaceiros. Sou a presidenta de todos os brasileiros. Dos que se manifestam e dos que não se manifestam. A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática. Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.
Esta mensagem exige serviços públicos de mais qualidade. Ela quer escolas de qualidade; ela quer atendimento de saúde de qualidade; ela quer um transporte público melhor e a preço justo; ela quer mais segurança. Ela quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos devem mudar.
Irei conversar, nos próximos dias, com os chefes dos outros poderes para somarmos esforços. Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos. O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que priviligie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de 100% do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS.
Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Precisamos de suas contribuições, reflexões e experiências. De sua energia e criatividade, de sua aposta no futuro e de sua capacidade de questionar erros do passado e do presente.
Brasileiras e brasileiros, precisamos oxigenar o nosso velho sistema político. Encontrar mecanismos que tornem nossas instituições mais transparentes, mais resistentes aos malfeitos e acima de tudo mais permeáveis à influência da sociedade. É a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar.
Quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular. É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático.
Temos de fazer um esforço para que o cidadão tenha mecanismos de controle mais abrangentes sobre os seus representantes. Precisamos muito, mas muito mesmo, de formas mais eficazes de combate à corrupção. A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos poderes da república e instâncias federativas. Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público. A melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.
Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas, é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e governos que estão explorando estes estádios. Jamais permitiria que esses recursos saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a saúde e a educação.
Na realidade, nós ampliamos bastante os gastos com saúde e educação. E vamos ampliar cada vez mais. Confio que o Congresso nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação.
Não posso deixar de mencionar um tema muito importante, que tem a ver com a nossa alma e o nosso jeito de ser. O Brasil, único país que participou de todas as Copas, cinco vezes campeão mundial, sempre foi muito bem recebido em toda parte.
Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria. É assim que devemos tratar os nossos hóspedes. O futebol e o esporte são símbolos de paz e convivência pacifica entre os povos. O Brasil merece e vai fazer uma grande Copa.
Minhas amigas e meus amigos, eu quero repetir que o meu governo está ouvindo as vozes democráticas que pedem mudança. Eu quero dizer a vocês que foram, pacificamente, às ruas: Eu estou ouvindo vocês. E não vou transigir com a violência e a arruaça. Será sempre em paz, com liberdade e democracia que vamos continuar construindo juntos este nosso grande país”.
Na nota que emitiu o Senador Aécio Neves disse:
“faltaram medidas concretas e o pronunciamento de ontem “reproduz o tradicional jeitinho de fazer política no Brasil: empurrando os problemas para debaixo do tapete”.”
Falou o Tucano do que mais entende o seu partido:
EMPUURAR A SUJEIRA PARA DEBAIXO DO TAPETE.
O pronunciamento da Presidenta tranquilizou o país.
Resta torcer para que as medidas prometidas, combate feroz à corrupção, mais saúde e educação, sejam concretizadas.
Parte da solução desta grave crise que o país atravessa está nas mãos do Judiciário.
ACELERAR O JULGAMENTO DE TODOS OS PROCESSOS QUE ENVOLVAM POLÍTICOS POR PRÁTICA DE CORRUPÇÃO.
O país não mais aceitará o postergamento infinto destas sentenças.
Meu medo é que a Presidenta tente implementar uma nova maneira de governar e seja impedida pelos políticos corruptos que infestam o Congresso.
Meu receio é que o Judiciário continue nesta lentidão que irrita todos os brasileiros.
Aécio Neves perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado.
Deixou transparecer nesta sua nota que torce pelo quanto pior melhor.
Sabe o Senador mineiro que suas chances de chegar ao Palácio do Planalto são mínimas, já que tudo indica será batido nas urnas pelo Eduardo Campos.
Aécio Neves tem plena consciência de que só irá para o segundo turno se acontecer um desastre econõmico/político que desgaste completamente a Dilma.
Neste caso teria a chance de disputar com Eduardo Campos, isto se a Marina Silva também não deixá-lo para trás.
E fazendo pronunciamentos deste tipo…
Não vejo a menor chance para o Senador mineiro.
Nesta corrida presidencial é o azarão.
///
CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ É SERVIDO NA MERENDA ESCOLAR.
O UNIFORME ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
NOTA DO SENADOR AÉCIO NEVES NA ÍNTEGRA
O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff contém erros e acertos.
A Presidente acertou ao convocar, mesmo que com atraso, a rede nacional de rádio e TV – a primeira realmente necessária em sua administração – para apresentar à população e ao mundo a palavra do governo brasileiro sobre os últimos acontecimentos.
Errou, no entanto, no conteúdo. Reproduziu exatamente o tipo de ação política que está sendo rechaçada nas ruas de todo o país. Fez um discurso dissociado da verdade, reforçando a política como território distante de valores e da própria realidade.
A presidente perdeu uma oportunidade única de se conectar com a população. Para isso, precisaria ter reconhecido erros e responsabilidades para, em seguida, ter a legitimidade de transformar essa extraordinária manifestação por desejo de mudanças em combustível para uma verdadeira transformação no e do país.
No entanto, escolheu fazer um discurso que reproduz o tradicional jeitinho de fazer política no Brasil: empurrando os problemas para debaixo do tapete, fingindo que não tem nada a ver com o que está acontecendo, que é tudo responsabilidade dos outros, que só não fez melhor porque não foi permitido.
Fez, assim, um discurso como se a população brasileira fosse formada por alienados e desinformados. Ela está nas ruas justamente mostrando que não é.
A presidente falou no seu compromisso com a transparência e com a luta contra a corrupção. Enquanto isso, no Brasil real, a mesma presidente proíbe a divulgação dos gastos das suas viagens ao exterior e, pensando nas eleições, abriga novamente no governo a influência de pessoas que ela mesma havia afastado sob suspeita de desvios.
Como forma de tentar demonstrar compromisso com a saúde, a presidente disse que os investimentos federais nesta área vêm aumentando, quando todo o país sabe que a participação do governo federal nos gastos nacionais do setor vem caindo de forma acentuada há 10 anos, desde que o PT assumiu o governo. Quando todo o país sabe que o governo se empenhou especialmente para impedir que a regulamentação da Emenda 29 fixasse patamar mínimo de 10% de investimento no setor para a esfera federal.
Com o foco das manifestações no transporte coletivo, a presidente diz agora que enfim discutirá o assunto. Nenhuma palavra para o fato do seu governo agir exatamente no sentido oposto: faz desonerações isoladas para atender lógicas e interesses específicos, estimulando a aquisição de veículos individuais e defendendo projetos mirabolantes, como o trem bala, em detrimento de investimento em metrôs das grandes cidades.
Depois de gastar milhões em publicidade para colocar o governo federal à frente das obras dos estádios, agora, candidamente, a presidente diz que nada tem a ver com isso, resumindo os recursos empregados a financiamentos a serem pagos por estados e empresas. Nenhuma palavra sobre os recursos de Tesouro Nacional que estão abastecendo os cofres do BNDES. Nenhuma observação sobre a óbvia constatação de que os recursos que estão financiando estádios poderiam estar financiando metrôs, estradas e hospitais.
Mas há, nessa afirmação da presidente, um aspecto positivo.
É a primeira vez que o governo reconhece que obras realizadas por meio de financiamentos não devem ser consideradas obras federais, já que são recursos que serão pagos pelos tomadores. Registra-se, assim, uma nova e mais justa leitura sobre programas como o Luz Para Todos e o PAC, nos quais as obras realizadas com os financiamentos – que serão integralmente pagos por empresas, estados e municípios – têm sido apresentadas – sem nenhuma cerimônia, como obras da União.
Ao invés de dizer ao país que o governo não investiu na Copa – como se alguém pudesse acreditar nisso – não seria mais honesto mostrar as razões que levaram o governo a lutar pela oportunidade de realizá-la e depois investir nela?
Não seria mais respeitoso com os milhões de brasileiros que estão nas ruas reconhecer a parcela de responsabilidade do seu governo – que, registre-se, não é só dele – com os problemas enfrentados hoje pela população?
Ao invés de oferecer aos brasileiros mais uma vaga carta de intenções, não teria feito melhor a presidente se tivesse se comprometido com medidas concretas? Se tivesse dito que orientaria o seu partido no Congresso a desistir de retirar poderes do Ministério Publico e de impedir a criação de novos partidos? Ou, como bem disse o Senador Agripino Maia, se dissesse que procuraria o presidente do STF para manifestar apoio à conclusão do processo do mensalão?
Quem ouviu o pronunciamento da Presidente da República ficou com a impressão de que se tratava de um governo começando agora e não de uma gestão que responde pelo que foi – e não foi – feito no país nos últimos 10 anos.
Através da voz da presidente, a velha política falou ao novo Brasil que está nas ruas. Pena.
vergonha o q. está acontecendo em mossoró .esse carlos virgilio .teve muinta pressa em suspender a cassação da prefeita de mosso´ro .só q. a população de nossa cidade .está atenta a tudo isso .e ezigimos explicação por parte do tribunal regional .eleitoral.vcs não são donos do mundo pra faser e acontecer. queremos providencias. pq?.que essas liminares só tem efeitos para um lado dr. virgilio esperamos q. se faça justiça contra os abuzos .praticados por aliados da governadora do rio grande do norte. a população e inclusive duas promotoras de justiça sabem da ezistencia e tem em mãos as provas das fraudes .praticadas na eleição passada em mossoró´.pelo grupo de claudia e rosalba. em quem acreditar. pois a compra de votos foi abusiva. a ponto de chegar a o conhecimento da população de mossoró e de todo o estado.?? pergunta q. não quer calar dr. virgilio queremos uma explicação hurgrnte. da mesma maneira q. foi tomada as preças para suspender a cassação da prefeita claudia e seu vice .wellington filho. e ai ?? justiça eleitoral do rn. pq?? dois pesos e duas medidas.pq.? só vale a liminar de pedro cordeiro e não a do juiz .eleitoral.dr. erval sampaio.queremos respósta de vcs .urgente ou entraremos com. abaixo assinado de mas de vinte mil pessoas ..junto a o ministerio publico .não mas aqui .nem muinto menos em natal .e sim em brasilia.onde vcs .de uma vez por todas teram q. esclarecer.toda essa lanbança.das eleiçoés passada. aqui em mossoró. QUEREMOS RESPOSTAS JÁ .PARA PODERMOS CONTINUAR ACREDITANDO Q. A JUSTIÇA. ELEITORAL AINDA FAS JUSTIÇA.CASO CONTRARIO NOSSA POPULAÇÃO .EXCLUIRÁ DE VES .DE NOSSA CIDADE.A CERTEZA DE Q. JÁ MAS CONFIAREMOS.NESTAS AUTORIDADES.AUTORIDADES SIM.MAS Q. DEVEM RESPEITO A NOSSA SOCIEDADE. QUEREMOS JUSTIÇA JÁ.DURA LEX SEDE LEX.A LEI É DURA MAS É A LEI.OU NÃO É ASSIM Q. VCS DIZEMMMMM.ENTÃO Q. SE CUMPRA.JÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
JUSTIÇAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA .Q. SE FAÇAAAAAA
Mais uma vergonha para a nossa justiça.Simples assim!Isso ta rolando muita $$$$$$$$$$$$$ pra eles.
PARABENS DR. ERVAL. PRA SE FASER JUSTIÇA VÁ ATÉ O FIM.JUIZ É PRA JUGÁR.JÁ MAS PRA RELAXAR. A SOCIEDADE AGRADECE.ESTAMOS NO AGUARDO CONFIAMOS NO SEU TRABALHO.
TRECHOS DO PRONUNCIAMENTO DA PRESIDENTA DILMA ONTEM
“A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática. Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.”
Mais adiante disse a Presidenta Dilma:
“A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos poderes da república e instâncias federativas. Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público. A melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.”
E concluiu a sua fala com esta afirmação:
“Eu estou ouvindo vocês.”
///
A Presidenta Dilma entendeu o recado das ruas.
CORRUPÇÃO é a causa de todas as mazelas da sociedade brasileira.
E deixou claro que não será complacente com os corruptos.
Logo a seguir citou a Lei de Acesso à Informação e enfatizou ser a LAI a melhor forma de combater a corrupção .
Acredito que todos em Mossoró entenderam o recado da Presidenta e passem a disponibilizar no Portal da Transparência informações que possam ser acessadas de forma mais simples.
A Presidenta Dilma concluiu com um recado a todos os brasileiros:
“Eu estou ouvindo vocês.”
Acho que agora o Piromba vai deixar de me dizer:
HOMÊ, AQUI É MOSSORÓ.
Acredito que daqui em diante o grande Piromba dirá:
HOMÊ, AQUI É BRASIL!
//////
CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ É SERVIDO NA MERENDA ESCOLAR.
O UNIFORME ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
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Acredito que este CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ agora esteja com os seus dias contados.
E a distribuição do Uniforme escolar acontecerá em breve.
Ou será que teremos que fazer uma manifestação pública pelo fim do CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ e pela distribuição do Uniforme Escolar?
Além do mais a Presidenta Dilma disse: “Eu estou ouvindo vocês.”
Será que ela vai gostar de saber que CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ é servido em Mossoró nas escolas municipais como MERENDA ESCOLAR?
Será que a Presidenta Dilma vai gostar de saber que o UNIFORME ESCOLAR ãinda não foi distribuído em Mossoró?
Que Deus proteja a todos nós.
Sr.Inácio,será que a Presidenta Dilma sabe das verdades quem são e o que fazem os políticos do RN? Que só sabem pedi pedi pedi e pediiiii a ela???
PRONUNCIAMENTO DA PRESIDENTA DILMA NA ÍTEGRA
“Minhas amigas e meus amigos, todos nós, brasileiras e brasileiros, estamos acompanhando, com muita atenção, as manifestações que ocorrem no país. Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo da juventude de fazer o Brasil avançar.
Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas. Mas se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita a coisa a perder.
Como presidenta, eu tenho a obrigação tanto de ouvir a voz das ruas, como dialogar com todos os segmentos, mas tudo dentro dos primados da lei e da ordem, indispensáveis para a democracia. O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo.
Não foi fácil chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia – o poder cidadão e os poderes da república.
Os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo. De propor e exigir mudanças. De lutar por mais qualidade de vida. De defender com paixão suas idéias e propostas. Mas precisam fazer isso de forma pacífica e ordeira.
O governo e sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos.
Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um movimento pacífico e democrático. Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil.Todas as instituições e os órgãos da Segurança Pública devem coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo. Com equilíbrio e serenidade, porém, com firmeza, vamos continuar garantindo o direito e a liberdade de todos. Asseguro a vocês: vamos manter a ordem.
Brasileiras e brasileiros, as manifestações dessa semana trouxeram importantes lições: as tarifas baixaram e as pautas dos manifestantes ganharam prioridade nacional. Temos que aproveitar o vigor destas manifestações para produzir mais mudanças que beneficiem o conjunto da população brasileira.
A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida. Muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso. A voz das ruas precisa ser ouvida e respeitada. E ela não pode ser confundida com o barulho e a truculência de alguns arruaceiros. Sou a presidenta de todos os brasileiros. Dos que se manifestam e dos que não se manifestam. A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática. Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.
Esta mensagem exige serviços públicos de mais qualidade. Ela quer escolas de qualidade; ela quer atendimento de saúde de qualidade; ela quer um transporte público melhor e a preço justo; ela quer mais segurança. Ela quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos devem mudar.
Irei conversar, nos próximos dias, com os chefes dos outros poderes para somarmos esforços. Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos. O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que priviligie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de 100% do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS.
Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Precisamos de suas contribuições, reflexões e experiências. De sua energia e criatividade, de sua aposta no futuro e de sua capacidade de questionar erros do passado e do presente.
Brasileiras e brasileiros, precisamos oxigenar o nosso velho sistema político. Encontrar mecanismos que tornem nossas instituições mais transparentes, mais resistentes aos malfeitos e acima de tudo mais permeáveis à influência da sociedade. É a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar.
Quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular. É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático.
Temos de fazer um esforço para que o cidadão tenha mecanismos de controle mais abrangentes sobre os seus representantes. Precisamos muito, mas muito mesmo, de formas mais eficazes de combate à corrupção. A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos poderes da república e instâncias federativas. Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público. A melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.
Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas, é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e governos que estão explorando estes estádios. Jamais permitiria que esses recursos saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a saúde e a educação.
Na realidade, nós ampliamos bastante os gastos com saúde e educação. E vamos ampliar cada vez mais. Confio que o Congresso nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação.
Não posso deixar de mencionar um tema muito importante, que tem a ver com a nossa alma e o nosso jeito de ser. O Brasil, único país que participou de todas as Copas, cinco vezes campeão mundial, sempre foi muito bem recebido em toda parte.
Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria. É assim que devemos tratar os nossos hóspedes. O futebol e o esporte são símbolos de paz e convivência pacifica entre os povos. O Brasil merece e vai fazer uma grande Copa.
Minhas amigas e meus amigos, eu quero repetir que o meu governo está ouvindo as vozes democráticas que pedem mudança. Eu quero dizer a vocês que foram, pacificamente, às ruas: Eu estou ouvindo vocês. E não vou transigir com a violência e a arruaça. Será sempre em paz, com liberdade e democracia que vamos continuar construindo juntos este nosso grande país”.
Na nota que emitiu o Senador Aécio Neves disse:
“faltaram medidas concretas e o pronunciamento de ontem “reproduz o tradicional jeitinho de fazer política no Brasil: empurrando os problemas para debaixo do tapete”.”
Falou o Tucano do que mais entende o seu partido:
EMPUURAR A SUJEIRA PARA DEBAIXO DO TAPETE.
O pronunciamento da Presidenta tranquilizou o país.
Resta torcer para que as medidas prometidas, combate feroz à corrupção, mais saúde e educação, sejam concretizadas.
Parte da solução desta grave crise que o país atravessa está nas mãos do Judiciário.
ACELERAR O JULGAMENTO DE TODOS OS PROCESSOS QUE ENVOLVAM POLÍTICOS POR PRÁTICA DE CORRUPÇÃO.
O país não mais aceitará o postergamento infinto destas sentenças.
Meu medo é que a Presidenta tente implementar uma nova maneira de governar e seja impedida pelos políticos corruptos que infestam o Congresso.
Meu receio é que o Judiciário continue nesta lentidão que irrita todos os brasileiros.
Aécio Neves perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado.
Deixou transparecer nesta sua nota que torce pelo quanto pior melhor.
Sabe o Senador mineiro que suas chances de chegar ao Palácio do Planalto são mínimas, já que tudo indica será batido nas urnas pelo Eduardo Campos.
Aécio Neves tem plena consciência de que só irá para o segundo turno se acontecer um desastre econõmico/político que desgaste completamente a Dilma.
Neste caso teria a chance de disputar com Eduardo Campos, isto se a Marina Silva também não deixá-lo para trás.
E fazendo pronunciamentos deste tipo…
Não vejo a menor chance para o Senador mineiro.
Nesta corrida presidencial é o azarão.
///
CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ É SERVIDO NA MERENDA ESCOLAR.
O UNIFORME ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
Quem acredita no cachaceiro no cheirador de pó?
NOTA DO SENADOR AÉCIO NEVES NA ÍNTEGRA
O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff contém erros e acertos.
A Presidente acertou ao convocar, mesmo que com atraso, a rede nacional de rádio e TV – a primeira realmente necessária em sua administração – para apresentar à população e ao mundo a palavra do governo brasileiro sobre os últimos acontecimentos.
Errou, no entanto, no conteúdo. Reproduziu exatamente o tipo de ação política que está sendo rechaçada nas ruas de todo o país. Fez um discurso dissociado da verdade, reforçando a política como território distante de valores e da própria realidade.
A presidente perdeu uma oportunidade única de se conectar com a população. Para isso, precisaria ter reconhecido erros e responsabilidades para, em seguida, ter a legitimidade de transformar essa extraordinária manifestação por desejo de mudanças em combustível para uma verdadeira transformação no e do país.
No entanto, escolheu fazer um discurso que reproduz o tradicional jeitinho de fazer política no Brasil: empurrando os problemas para debaixo do tapete, fingindo que não tem nada a ver com o que está acontecendo, que é tudo responsabilidade dos outros, que só não fez melhor porque não foi permitido.
Fez, assim, um discurso como se a população brasileira fosse formada por alienados e desinformados. Ela está nas ruas justamente mostrando que não é.
A presidente falou no seu compromisso com a transparência e com a luta contra a corrupção. Enquanto isso, no Brasil real, a mesma presidente proíbe a divulgação dos gastos das suas viagens ao exterior e, pensando nas eleições, abriga novamente no governo a influência de pessoas que ela mesma havia afastado sob suspeita de desvios.
Como forma de tentar demonstrar compromisso com a saúde, a presidente disse que os investimentos federais nesta área vêm aumentando, quando todo o país sabe que a participação do governo federal nos gastos nacionais do setor vem caindo de forma acentuada há 10 anos, desde que o PT assumiu o governo. Quando todo o país sabe que o governo se empenhou especialmente para impedir que a regulamentação da Emenda 29 fixasse patamar mínimo de 10% de investimento no setor para a esfera federal.
Com o foco das manifestações no transporte coletivo, a presidente diz agora que enfim discutirá o assunto. Nenhuma palavra para o fato do seu governo agir exatamente no sentido oposto: faz desonerações isoladas para atender lógicas e interesses específicos, estimulando a aquisição de veículos individuais e defendendo projetos mirabolantes, como o trem bala, em detrimento de investimento em metrôs das grandes cidades.
Depois de gastar milhões em publicidade para colocar o governo federal à frente das obras dos estádios, agora, candidamente, a presidente diz que nada tem a ver com isso, resumindo os recursos empregados a financiamentos a serem pagos por estados e empresas. Nenhuma palavra sobre os recursos de Tesouro Nacional que estão abastecendo os cofres do BNDES. Nenhuma observação sobre a óbvia constatação de que os recursos que estão financiando estádios poderiam estar financiando metrôs, estradas e hospitais.
Mas há, nessa afirmação da presidente, um aspecto positivo.
É a primeira vez que o governo reconhece que obras realizadas por meio de financiamentos não devem ser consideradas obras federais, já que são recursos que serão pagos pelos tomadores. Registra-se, assim, uma nova e mais justa leitura sobre programas como o Luz Para Todos e o PAC, nos quais as obras realizadas com os financiamentos – que serão integralmente pagos por empresas, estados e municípios – têm sido apresentadas – sem nenhuma cerimônia, como obras da União.
Ao invés de dizer ao país que o governo não investiu na Copa – como se alguém pudesse acreditar nisso – não seria mais honesto mostrar as razões que levaram o governo a lutar pela oportunidade de realizá-la e depois investir nela?
Não seria mais respeitoso com os milhões de brasileiros que estão nas ruas reconhecer a parcela de responsabilidade do seu governo – que, registre-se, não é só dele – com os problemas enfrentados hoje pela população?
Ao invés de oferecer aos brasileiros mais uma vaga carta de intenções, não teria feito melhor a presidente se tivesse se comprometido com medidas concretas? Se tivesse dito que orientaria o seu partido no Congresso a desistir de retirar poderes do Ministério Publico e de impedir a criação de novos partidos? Ou, como bem disse o Senador Agripino Maia, se dissesse que procuraria o presidente do STF para manifestar apoio à conclusão do processo do mensalão?
Quem ouviu o pronunciamento da Presidente da República ficou com a impressão de que se tratava de um governo começando agora e não de uma gestão que responde pelo que foi – e não foi – feito no país nos últimos 10 anos.
Através da voz da presidente, a velha política falou ao novo Brasil que está nas ruas. Pena.