12/12/2013 16h44- Atualizado em 12/12/2013 18h40
Operação resgata 96 operários em condições de escravidão no Ceará
Operação foi realizada pela Polícia Rodoviária e Ministério do Trabalho.
Segundo MPT, trabalhadores não tinham condições mínimas de higiene.
Do G1 CE
Trabalhadores ficavam em alojamento sem condições mínimas de higiene, segundo MPT (Foto: Polícia Rodoviária Federal/Divulgação)
Uma operação da Polícia Rodoviária Federal, Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho e Emprego resgatou 96 operários em situação de trabalho semelhante à escravidão em fazendas de Barroquinha e Granja, no Ceará. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, os trabalhadores não tinham acesso a água potável e trabalhavam sem “condições mínimas” de higiene, sem instalações elétricas e sanitárias.
////
Estes foram descobertos em Barroquinha e Granja. Semana passada flagrante de trabalho escravo foi dado nas cidades de Martinópole e Chaval, conforme comentário que postei neste blog. E ainda tem quem diga que este blog não é lido. Quem quiser saber onde as andorinhas dormem basta ler o blog e os comentários.
Há tempos eu venho chamando a atenção das autoridades para esta canalhice que acontece da forma mais descarada possível.
Felizmente agora começam a tomar alguma providência.
Falta começar o serviço de limpeza dentros das cidades, onde o trabalho escravo acontece sem nenhum pudor. Ou pagar salário de 300 reais a uma comerciária e não assinar sua carteira não é trabalho escravo.
Eu desafio o MINISTÉRIO PÚBLICO de Granja a mostrar uma carteira de trabalho assinada de um padeiro, um frentista, um açougueiro, um garçom, uma arrumadeira de pousada, uma cozinheira de churrascaria, nas cidades de GRANJA, MARTINÓPOLE, URUOCA, PARAZINHO, CHAVAL e BARROQUINHA.
Eu desafio a fiscalização do Ministério do Trabalho a mostrar uma só carteira profissional assinada de um destes trabalhadores.
Eu desafio a Previdência Social a mostrar uma só guia de recolhimento de obrigações sociais de um destes explorados.
Eu desafio a Vigilância Sanitária a mostrar uma carteira de saúde de um destes profissionais.
Não precisa nem mandar fiscalização nestas cidades.
Basta verificar nos computadores quantas carteiras assinada de padeiros, açougueiros e frentistas existem nestas cidades.
Constatada que NENHUMA, dar um pulinho lá para saber se o pão é feito pelo processo utilizado por Jesus.
O que falta mesmo é vontade de proteger estes pobres trabalhores que são espoliados por comerciantes que ostentam sinais exteriores de riqueza totalmente incompatíveis com a miséria reinante na região.
Um dia as autoridades despertarão para esta patifaria.
////
FALTAM MEDICAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NA UBS CHICO PORTO.
O POVO EM MOSSORÓ DORME NAS CALÇADAS PARA CONSEGUIR UMA SENHA DE ATENDIMENTO NO DETRAN.
12/12/2013 16h44- Atualizado em 12/12/2013 18h40
Operação resgata 96 operários em condições de escravidão no Ceará
Operação foi realizada pela Polícia Rodoviária e Ministério do Trabalho.
Segundo MPT, trabalhadores não tinham condições mínimas de higiene.
Do G1 CE
Trabalhadores ficavam em alojamento sem condições mínimas de higiene, segundo MPT (Foto: Polícia Rodoviária Federal/Divulgação)
Uma operação da Polícia Rodoviária Federal, Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho e Emprego resgatou 96 operários em situação de trabalho semelhante à escravidão em fazendas de Barroquinha e Granja, no Ceará. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, os trabalhadores não tinham acesso a água potável e trabalhavam sem “condições mínimas” de higiene, sem instalações elétricas e sanitárias.
////
Estes foram descobertos em Barroquinha e Granja. Semana passada flagrante de trabalho escravo foi dado nas cidades de Martinópole e Chaval, conforme comentário que postei neste blog. E ainda tem quem diga que este blog não é lido. Quem quiser saber onde as andorinhas dormem basta ler o blog e os comentários.
Há tempos eu venho chamando a atenção das autoridades para esta canalhice que acontece da forma mais descarada possível.
Felizmente agora começam a tomar alguma providência.
Falta começar o serviço de limpeza dentros das cidades, onde o trabalho escravo acontece sem nenhum pudor. Ou pagar salário de 300 reais a uma comerciária e não assinar sua carteira não é trabalho escravo.
Eu desafio o MINISTÉRIO PÚBLICO de Granja a mostrar uma carteira de trabalho assinada de um padeiro, um frentista, um açougueiro, um garçom, uma arrumadeira de pousada, uma cozinheira de churrascaria, nas cidades de GRANJA, MARTINÓPOLE, URUOCA, PARAZINHO, CHAVAL e BARROQUINHA.
Eu desafio a fiscalização do Ministério do Trabalho a mostrar uma só carteira profissional assinada de um destes trabalhadores.
Eu desafio a Previdência Social a mostrar uma só guia de recolhimento de obrigações sociais de um destes explorados.
Eu desafio a Vigilância Sanitária a mostrar uma carteira de saúde de um destes profissionais.
Não precisa nem mandar fiscalização nestas cidades.
Basta verificar nos computadores quantas carteiras assinada de padeiros, açougueiros e frentistas existem nestas cidades.
Constatada que NENHUMA, dar um pulinho lá para saber se o pão é feito pelo processo utilizado por Jesus.
O que falta mesmo é vontade de proteger estes pobres trabalhores que são espoliados por comerciantes que ostentam sinais exteriores de riqueza totalmente incompatíveis com a miséria reinante na região.
Um dia as autoridades despertarão para esta patifaria.
////
FALTAM MEDICAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NA UBS CHICO PORTO.
O POVO EM MOSSORÓ DORME NAS CALÇADAS PARA CONSEGUIR UMA SENHA DE ATENDIMENTO NO DETRAN.