Comentários

1. Inácio Augusto de Almeida diz:
   18 de dezembro de 2018 as 6:35

   Este Paulo Coelho diz cada uma.
   Levando esta idiotice a sério você se torna um idiota.
   Plagiador, digo e provo, apesar de que provar pouco importa quando se é processado por calúnia.
   Paulo Coelho plagiou este meu aforismo.
   NINGUÉM É TOTALMENTE ERRADO. ATÉ UM RELÓGIO PARADO, DUAS VEZES POR DIA, ESTÁ ABSOLUTAMENTE CERTO.
   Se as pessoas só ouvissem o que lhes agrada não mudariam de opinião. Permaneceriam sempre as mesmas.
   As pessoas mudam por conta das opiniões que ouvem.
   Não fossem os intelectuais abolicionistas e as pessoas não teriam se motivado a lutar pelo fim da escravidão.
   //////
   NADA MAIS TRISTE E DIGNO DE PENA DO QUE A DECADÊNCIA DE UM CORRUPTO.

   Responder
2. Inácio Augusto de Almeida diz:
   18 de dezembro de 2018 as 6:38

   Inácio Augusto de Almeida diz:
   12 de fevereiro de 2014 as 6:18
   O QUE MAIS FALTA ACONTECER COMIGO?
   Num blog de Mossoró, escapa-me o nome no momento, leio:
   Paulo Coelho
   “Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia.”
   EU COMENTEI:
   Esta frase eu publiquei em 1979, no livro Estórias Maranhenses.
   TENHO UM EXEMPLAR COMIGO E POSSO PROVAR!
   Como todos sabem, o Paulo Coelho é useiro e vezeiro em plagiar autores regionais…
   Ele vai aos sebos e procura livros de escritores desconhecidos do grande público. Compra os livros, garimpa as frases que julga melhores e as publica como sendo suas.
   Quem observar bem a literatura do Paulo Coelho, verá que ele adapta textos bíblicos e dando-lhes uma nova roupagem, sob a forma de pequenas fábulas, publica-os como sendo de sua autoria.
   Faz isto também com o Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos.
   Na verdade ele faz uma salada de tudo o que encontra pela frente e vai se dando bem
   No livro ESTÓRIAS MARANHENSES, EDITORA JUVENAL GALENO, 1979, eu escrevi:
   NINGUÉM É TOTALMENTE ERRADO, ATÉ UM RELÓGIO PARADO, DUAS VEZES POR DIA ESTÁ ABSOLUTAMENTE CERTO.
   A menos que o Paulo Coelho tenha publicado isto antes de 1979, trata-se de um plágio descarado do que escrevi.
   Se ele publicou esta frase antes, só me resta procurar um Centro Espírita para que lá alguém me explique como posso ter escrito a mesma coisa que ele escreveu sem nunca antes ter falado ou lido nada dele.
   No ano de 1979 eu desconhecia a existência de Paulo Coelho.
   Se alguém puder me explicar como isto aconteceu eu ficaria muito grato.
   EU POSSO PROVAR ATRAVÉS DO LIVRO ESTÓRIAS MARANHENSES QUE CRIEI E PUBLIQUEI ESTE AFORISMO EM 1979.
   O que mais falta acontecer comigo?

   Responder
3. Inácio Augusto de Almeida diz:
   18 de dezembro de 2018 as 10:37

   PAPA FRANCISCO VOLTA A CONDENAR A CORRUPÇÃO
   “Francisco denunciou uma lista de “vícios” de políticos que disse terem minado a democracia autêntica e atrapalhado a vida pública através de várias formas de corrupção.
   Entre eles, incluiu a malversação de recursos públicos e o ganho desonesto.”
   Fonte: G1
   SE EU PUDESSE FALAR COM O PAPA FRANCISCO.
   Diria que ele se esqueceu de citar a IMPUNIDADE.
   Diria que na sua Igreja até movimentos religiosos são entregues a corruptos já condenados e que estes corruptos sempre se sentam nos primeiros bancos das Igrejas.
   Diria que o Papa recomendasse a não aceitação por parte das dioceses de DINHEIRO PÚBLICO. Doações que são feitas mascaradas de interesse turístico.
   Lembraria ao Santo Padre as suas palavras: NÃO RECEBAM DOAÇÃO DE DINHEIRO DA CORRUPÇÃO. ELE ESTÁ SUJO DO SANGUE E DAS LÁGRIMAS DOS INOCENTES.
   Pediria ao Papa Francisco para PROIBIR o recebimento de qualquer doação de dinheiro público.
   Como eu não consigo falar nem com o secretário de segurança de Mossoró para apresentar propostas para diminuir a violência em Mossoró, propostas aprovadas pelo Major Correia Lima e pelo General Girão, imagine eu conseguir falar com o Papa Francisco.
   A verdade é que a corrupção se alastrou de maneira tal, animada pela IMPUNIDADE, que é motivo de preocupação do Papa Francisco e de todas as pessoas que seguem os ensinamentos de Jesus Cristo.
   ////
   NADA MAIS TRISTE E DIGNO DE PENA DO QUE A DECADÊNCIA DE UM CORRUPTO.

   Responder
4. João Claudio diz:
   18 de dezembro de 2018 as 17:25

   – João.

   – O que é, Tónha.

   – Mô, eu tô achando você muito esquisito nesses últimos dias.

   – Você acha ou tem certeza?

   – Eu tenho certeza. Eu nunca tinha visto você tão borocoxô. Num tem mais ‘bulido’ comiiiigo…só tem se deitado de ladinho….não quer mais comer…só faz tomar água…só quer passar o dia na frente desse computador…o que tá acontecendo pra você ter deixado de me usar?

   – Homi, depois que a casa do Taradão caiu, eu comecei a conversar com os meu botões.

   – Conversar o quê, Mô?

   – Tónha, você se lembra daquelas crises de hemorróidas que você tinha e aqui em Mossoró ninguém dava jeito?

   – Sim, me lembro. Faz tanto tempo, né? Fiquei boazinha. Até parece que aconteceu um milagre na minha vida.

   – Cê tá lembrada aonde você fez o tratamento?

   – Ora, você sabe muito bem que eu me curei depois que fiz várias viagens à Abadiânia, em Goiás. Sozinha, viu? Ô ‘lugarzin’ longe da ‘mulesta’, viu? O que vale é que, quando eu chegava lá era muito bem recebida e atendida por toda a equipe. O dono da clinica, simpático que nem presta, insistia para eu dispensar o hotel e dormir na própria clínica. Ô homi bom. Foi ele que me sugeriu fazer simultaneamente ao tratamento das hemorróidas, o tratamento da Terapia do Sono. Eu dormia tanto que esquecia que o mundo existia. Me lembro que às vezes eu queria acordar, mas ele, sentado na cama dizia que eu continuasse dormindo. Era um sono tão bom….Quando você ligava dizendo que estava com saudades de mim, ele dizia:’Tónha, eu não gosto de ser interrompido durante o trabalho. Diga ao seu marido que você só vai na próxima semana. E, avise a ele que eu vou marcar o seu retorno para daqui a 15 dias’.
   Me lembro, Mô, eu fiz umas vinte viagens à Abadiâni. Eu já estava tão acostumada que todos já me conheciam: Os motoristas dos ônibus, os outros pacientes, os carregadores de malas da Rodoviária de lá, o pessoal da portaria e as atendentes da clinica…fiz amizades com um monte de gente, mas o que mais marcou foi o médico.

   – Médico, é???????

   – Ô, Mô! Ele vivia vestido de branco e era quem me consultava em uma sala especial.

   – Cê tá lembrada do nome desse médico?

   – Ora, como eu poderia esquecer? Ele tem o mesmo nome que o seu: João. No bolso da camisa estava escrito: JD.

   – Tónha, durante esse tratamento das hemorroidas e dessa tal terapia do sono, você chegou a ver ‘estrelas?’

   – Muitas, assim como eu via a Lua, Júpiter, Vênus e os anéis de Saturno.

   – Hummmm…!

   – Hum o quê? Os tratamento não foram muito caros para você estar agora resmungando.

   – Ô, Tónha, alguém mais aqui em Mossoró sabe que você fez os tratamentos com esse médico?

   – Que eu saiba, não. Pensando bem, quando eu me senti curada, eu fui a um proctologista daqui de Mossoró. Depois de muito examinar, ele disse que eu não tinha nada de errado na ‘saida’. Porém, perguntou se alguém já tinha mexido no ‘coiso’…lá…naquilo…ah,João, cê sabe. No orifício circular corrugado, entende? Aff! Morro de vergonha de falar nessas coisas…

   – E aí, o que foi que você respondeu?

   – Eu respondi que em sã consciência e com a minha permissão, não! Ele jura que alguém andou mexendo. Mas, o que importa é a minha consciência limpa. E, que mal eu pergunte: Quem teria interesse em mexer ‘naquilo?’

   – Quer dizer que ninguém mais sabe sobre isso?

   – Ninguém!

   – TEM QUE MANTER ISSO, VIU?

   – Viu!

   – Ô, Tónha, você tem assistido aos noticiários durante os últimos dias?

   – Ora, João, num foi você que quebrou a TV daqui de casa? ‘Sisquêceu?’ Foi???

   – Mas você tem ido às casas dos vizinhos…

   – …Ver novela. Só novelas.

   – Hummmmmmm…..! Você num tá sabendo que um taradão brasileiro comeu a metade das mulheres do brasil?

   – Num tô sabendo, não. Quem esse gostoso? Ki ki ki ki ki

   – Esquece, Tónha. A minha testa tá queimando.

   – Quer que eu faça uma compressa com gelo?

   – Não! Não precisa. Sabe aquele plano que eu tinha de passar uns tempos ‘ermitando’ no mato?

   – Virar um ermitão? Morar no mato sem vizinhos, sem energia elétrica, TV, Internet, Zap Zap e sem comentar em blogs?

   – Arrume as coisas. Vamos partir imediatamente.

   – Vixi como você é agoniado. Nã! Até parece que tá fugindo de alguém.

   – Deus me ajude nessas horas…

   – Isso, isso, isso. O sobrenome do médico que me curou é Deus.

   – CA-LA-DA, Tónha.

   Responder