SALA 666 (o número da besta) Cabarés em Transe: O Despertar dos Puteiros (Tragicômico)
A Sinopse da película vista pelo critico de cinema, Rubens Clô, o mais novo contratado pelo clã Clô. Um luxo.
– Aff! Tô beje de nervosa, mas vamos lá. Em toda estréia é assim. Vejo a hora me cagar toda.
Cabarés em Transe em uma comédia com final trágico. A trama acontece em Corrupinópoles, berço da corrupção brasileira. A fuzarca começa quando o atual dono do cabaré 1 envia ao dono de outro cabaré 2 um projeto para mudar a previdência que, segundo o dono do cabaré 1, a não aprovação do projeto pode ‘phoder’ todo o puteiro.
O atual dono do cabaré 2 alega que, caso o dono do cabaré 1 não ‘molhe’ as mãos das putas e putos que fazem ponto em seu cabaré, o projeto será rejeitado por ampla maioria.
Uma placa na entrada do cabaré 2 não deixa dúvidas:
NÓS ESTAMOS AQUI PARA ‘SE ARRUMÁ. O PAÍS QUE SE PHODA.’
Ao lado dos cabarés 1 e 2, está o cabaré 3 composto de velhas e velhos encruados pavões com longas caudas pretas. Um horror e impróprio a menores de 18 anos.
A celeuma se dá devido ao atrito entre os donos dos cabarés que teimam entre si em mostrar ao grande puteiro, quem é mais superior que o outro.
O momento engraçado da película é quando os 3 donos dos cabarés exigem respeito de todo o puteiro, dando a nítida impressão que dono de cabaré é pessoa digna de respeito, quando de fato não é. Nem em Corrupinópoles, nem na China e nem em alhures.
Vale a pena ver a película, já indicada ao troféu ‘Mundiça de Ouro 2020.’
Rubens Clô é critico de cinema e veste Carmem Esteves.
Com a direita não poderia ser diferente. Como a Assembleia só tem três deputados de esquerda não poderíamos esperar outra coisa, a direita o estado adora uma mamata as custa do contribuinte
A Sétima Arte apresenta…
A grande estréia da semana (casa cheia, viu?)
SALA 666 (o número da besta) Cabarés em Transe: O Despertar dos Puteiros (Tragicômico)
A Sinopse da película vista pelo critico de cinema, Rubens Clô, o mais novo contratado pelo clã Clô. Um luxo.
– Aff! Tô beje de nervosa, mas vamos lá. Em toda estréia é assim. Vejo a hora me cagar toda.
Cabarés em Transe em uma comédia com final trágico. A trama acontece em Corrupinópoles, berço da corrupção brasileira. A fuzarca começa quando o atual dono do cabaré 1 envia ao dono de outro cabaré 2 um projeto para mudar a previdência que, segundo o dono do cabaré 1, a não aprovação do projeto pode ‘phoder’ todo o puteiro.
O atual dono do cabaré 2 alega que, caso o dono do cabaré 1 não ‘molhe’ as mãos das putas e putos que fazem ponto em seu cabaré, o projeto será rejeitado por ampla maioria.
Uma placa na entrada do cabaré 2 não deixa dúvidas:
NÓS ESTAMOS AQUI PARA ‘SE ARRUMÁ. O PAÍS QUE SE PHODA.’
Ao lado dos cabarés 1 e 2, está o cabaré 3 composto de velhas e velhos encruados pavões com longas caudas pretas. Um horror e impróprio a menores de 18 anos.
A celeuma se dá devido ao atrito entre os donos dos cabarés que teimam entre si em mostrar ao grande puteiro, quem é mais superior que o outro.
O momento engraçado da película é quando os 3 donos dos cabarés exigem respeito de todo o puteiro, dando a nítida impressão que dono de cabaré é pessoa digna de respeito, quando de fato não é. Nem em Corrupinópoles, nem na China e nem em alhures.
Vale a pena ver a película, já indicada ao troféu ‘Mundiça de Ouro 2020.’
Rubens Clô é critico de cinema e veste Carmem Esteves.
Com a direita não poderia ser diferente. Como a Assembleia só tem três deputados de esquerda não poderíamos esperar outra coisa, a direita o estado adora uma mamata as custa do contribuinte