Do Jornalista Antônio Melo, no PortalNoar:
“Descobriu-se um grande buraco negro que nos últimos meses vem sugando tudo o que é escândalo envolvendo pessoas da chamada “nova política” instalada nos palácios de Brasília desde primeiro de janeiro, mas cujas estripulias já veem de outros tempos e de mandatos outros idem e ibidem. E eu até me pergunto por onde andam aqueles que tinham o dedo duro sempre pronto a apontar um corrupto -provado ou não- uma quadrilha -provada ou não- uma organização criminosa -provada ou não- porque eles não tinham bandidos preferidos, bandidos não tinham partidos, lados. Porque eles, os do dedo duro, eram honestos, limpos, aecistas.
Estranho o ruidoso silêncio dessa massa justiceira ante o sumiço do homem-bomba, Fabrício Queiróz, aquele motorista/segurança do então deputado Eduardo Bolsonaro que misteriosamente deu um cheque à senhora Michelle Bolsonaro, no valor de 24 mil reais. Segundo o presidente, era pagamento de um empréstimo que ele fizera ao assessor do filho. Ora, e Queiróz precisava de empréstimo? Pelo que apontou o Coaf, não. Pelos 65 mil reais que pagou em espécie ao hospital Albert Einstein, também não. Com mulher, filhas, ex-mulher, sogro, sogra, ex-sogro, ex-sogra, marido da ex-mulher tudo trabalhando no gabinete do então deputado e ganhando cada um salário de assessor na casa dos 10 mil reais sem nem precisar aparecer pela assembleia, acho que precisava não”.
Do Jornalista Antônio Melo, no PortalNoar:
“Descobriu-se um grande buraco negro que nos últimos meses vem sugando tudo o que é escândalo envolvendo pessoas da chamada “nova política” instalada nos palácios de Brasília desde primeiro de janeiro, mas cujas estripulias já veem de outros tempos e de mandatos outros idem e ibidem. E eu até me pergunto por onde andam aqueles que tinham o dedo duro sempre pronto a apontar um corrupto -provado ou não- uma quadrilha -provada ou não- uma organização criminosa -provada ou não- porque eles não tinham bandidos preferidos, bandidos não tinham partidos, lados. Porque eles, os do dedo duro, eram honestos, limpos, aecistas.
Estranho o ruidoso silêncio dessa massa justiceira ante o sumiço do homem-bomba, Fabrício Queiróz, aquele motorista/segurança do então deputado Eduardo Bolsonaro que misteriosamente deu um cheque à senhora Michelle Bolsonaro, no valor de 24 mil reais. Segundo o presidente, era pagamento de um empréstimo que ele fizera ao assessor do filho. Ora, e Queiróz precisava de empréstimo? Pelo que apontou o Coaf, não. Pelos 65 mil reais que pagou em espécie ao hospital Albert Einstein, também não. Com mulher, filhas, ex-mulher, sogro, sogra, ex-sogro, ex-sogra, marido da ex-mulher tudo trabalhando no gabinete do então deputado e ganhando cada um salário de assessor na casa dos 10 mil reais sem nem precisar aparecer pela assembleia, acho que precisava não”.
É. Essa “história” de não ter bandido preferido é uma cantilena bem comum por aqui.