Comentários

1. Inácio Augusto de Almeida diz:
   13 de março de 2021 as 7:11

   Como quero evitar a dúvida, alguém me informe quantas horas por dia o prefeito de Mossoró fala nas emissoras de rádio mostrando PROJETOS de obras.
   Nos bairros ruas esburacadas e cobertas pelo mato que passa de um metro de altura. Animais soltos de montão dificultando até a entrada de carro na garagem.
   Ouço as falas do prefeito na esperança de que ele anuncie quanto arrecada com TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA.
   Escuto o prefeito falar em contratação de médicos, mas de dentistas nunca ouvi. Será que o prefeito não vai levar dentista à zona rural? Desconhece o prefeito que a saúde começa com dentes sadios? Falar em dentes, como vai o programa BRASIL SORRIDENTE que distribui próteses dentárias aos mais carentes?
   Algum dia Mossoró vai contar com saneamento?
   Pode existir saúde sem saneamento.
   De TRANSPARÊNCIA não vou mais falar, por enquanto. Engraçado é ver vereadores que na administração passada clamavam por transparência agora caladinhos.
   De tudo isto resta uma certeza:
   A mesmice continua.

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2. Inácio Augusto de Almeida diz:
   13 de março de 2021 as 8:09

   SÓ UM TOLO NÃO ACREDITA NO DESTINO.
   Inácio Augusto de Almeida

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3. Holanda Neto diz:
   13 de março de 2021 as 12:12

   Nas favelas, no Senado
   Sujeira pra todo lado
   Ninguém respeita a Constituição
   Mas todos acreditam no futuro da nação.

   Que país é esse !?
   Legião urbana

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4. João Claudio 👺 diz:
   13 de março de 2021 as 22:21

   – Tô só esperando.

   – O quê, vô?

   – Daqui para o fim do ano….sei não, viu?

   – Viu o quê, vô?

   – O tamanho das propinas das compras de seringas, vacinas, oxigênio…..sei não, viu? A carne é fraca, e a dos políticos corruptos, mais ainda. A raça peçonhenta não pode ver um nota de 100, imagine o valor dessas compras que estão alcançando a casa dos milhões de real.

   – Figa djabo.

   – Quem vai dizer figa djabo é o povo da rua quando virem o tamanho do buraco negro verde e amarelo.
   Só lembrando que as compras dos respiradores feita pelos governadores da Nordestalha, cujo chefe de compras foi o governador da Bahia (PTralha até a bosta), deu chabu.
   Ninguém sabe aonde foi parar os milhões. O golpe foi abafado e eu acho que um ou mais políticos levaram parte da bufunfa pra casa.
   Pensando bem, cês viram algum governador indignado por ter pago e não recebido? Cês viram?
   Homi, se aplicaram o conto do vigário, vou logo dizendo: em Salvador tem uma igreja para cada dia do ano; 365, e construindo mais. Entendeu?

   – Vô, eu vou anotar para não esquecer.

   – Muito bem. Enquanto o vírus entra pelos narizes, boca e olhos, os políticos aproveitam a pandemia para passar a boiada, digo, para enfiar mais ainda o fumo no rabo dos trouxas. Muitos nem sentem e ainda pedem bis.

   – Fazer o quê, vô?

   – M & M vem aí. Se não a dupa não der um jeito nessa merda, só vai ter uma saída.

   – Sair pra onde, vô?

   – Não há saida. A solução é devolver o gigante deitado à Portugal.

   – Será que vão aceitar a devolução, vô?

   – Homi, aceitar numa boa, não! Maaas…se o portador levar uns espelhinhos… umas miçangazinhas…uns chocalhozinhos…pinicos de ágata …chocalhos…baton, cirouuuuulas…sutiãns….cachaça…

   – …peraí, vô! Quem já viu isso?

   – Ô, Joãozinho Claudinho. O que foi que aquele povo trouxe em 1.500 para enganar os trouxas dos indios. Hein?

   – Tem razão, vô!

   – Mudando de assunto, o meu livro ficou pronto. Agora, é só esperar a pandemia acabar para eu lançar.

   – Vai ter tarde de autógrafo?
   .
   – CLARO! Aonde já se viu um escritor lançar um livro sem fojo? Eu, hein?

   – Quantos livros o senhor mandou fazer?

   – Homi, a 1a edição, com capa dura e especial….30 mil exemplares.

   – Vixi! Tô achando pouco.

   – 1a edicãâãâo…! Cê tá môco?

   – Não vejo a hora do senhor por as suas digitais na calçada da fama.

   – Aguarde a pandemia acabar. O povo que escreve aqui vai ficar babando. Viu?

   – Viu!

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