Blog Carlos Santos
Jornalismo com Opinião
“Se quer viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta, não à s pessoas nem à s coisas.”
Albert Einstein
Prezado e estimado amigo Jornalista Carlos Santos, meus sinceros cumprimentos. Venho recorrer mais uma vez ao seu precioso e prestigioso espaço no mundo da blogosfera, para fazer um interessante registro: A Pavimentação da BR-110, no trecho Mossoró (RN) – Upanema (RN) – Campo Grande (RN), foi inaugurada em 29 de dezembro de 2014, exatos 08 anos. A festança da comemoração do asfalto teve presença de dezenas de “pais” da obra (ministro, governadora, senadora, deputados, prefeitos, vereadores, e por aà vai…). De lá pra cá, da-lhe tapa buraco, réplica de tapa buraco, tréplica de tapa buraco. A BR-110, virou farinha, esfarinhou, e o dinheiro público esfarelou. R$ 110 milhões saÃram dos cofres públicos para asfaltar a rodovia, num trecho de 74 quilômetros. Na época, cada km de pavimentação custou em torno de Um Milhão e Quinhentos Mil Reais. Não é história de assombração do outro mundo, mas sim; é verdade. BR-110: “Pista de Farinha”. Ninguém se manifesta, ninguém protesta, ninguém debate, ninguém sequer esbraveja. Uma vergonha! Eu, Antonio Bezerra de Moura, pobre mortal, eterno aprendiz de jornalista à moda antiga, com a sua ajuda, querido amigo Carlos Santos, continuarei com palavras, tentando lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Fraternal e afetuoso abraço. Antonio Bezerra Upanema-RN
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Prezado e estimado amigo Jornalista Carlos Santos, meus sinceros cumprimentos.
Venho recorrer mais uma vez ao seu precioso e prestigioso espaço no mundo da blogosfera, para fazer um interessante registro:
A Pavimentação da BR-110, no trecho Mossoró (RN) – Upanema (RN) – Campo Grande (RN), foi inaugurada em 29 de dezembro de 2014, exatos 08 anos. A festança da comemoração do asfalto teve presença de dezenas de “pais” da obra (ministro, governadora, senadora, deputados, prefeitos, vereadores, e por aà vai…). De lá pra cá, da-lhe tapa buraco, réplica de tapa buraco, tréplica de tapa buraco.
A BR-110, virou farinha, esfarinhou, e o dinheiro público esfarelou. R$ 110 milhões saÃram dos cofres públicos para asfaltar a rodovia, num trecho de 74 quilômetros. Na época, cada km de pavimentação custou em torno de Um Milhão e Quinhentos Mil Reais. Não é história de assombração do outro mundo, mas sim; é verdade.
BR-110: “Pista de Farinha”. Ninguém se manifesta, ninguém protesta, ninguém debate, ninguém sequer esbraveja. Uma vergonha!
Eu, Antonio Bezerra de Moura, pobre mortal, eterno aprendiz de jornalista à moda antiga, com a sua ajuda, querido amigo Carlos Santos, continuarei com palavras, tentando lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido.
Fraternal e afetuoso abraço.
Antonio Bezerra
Upanema-RN