Comentários

1. Inácio Augusto de Almeida diz:
   11 de dezembro de 2012 as 3:21

   O genial Maquiavel, tão mal interpretado até os dias de hoje, quis dizer da falta de sensibilidade do ser humano ao julgar as coisas. Até porque Maquiavel sabia que nós enxergamos verdadeiramente com o coração. Nós só conseguimos ver aquilo que as nossas emoções´permitem que vejamos.
   Exemplo claro disto é o caso Rose. Há quem até hoje não consiga ver nenhum desvio de conduta dos envolvidos nesta escabrosidade.

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2. Inácio Augusto de Almeida diz:
   11 de dezembro de 2012 as 3:28

   Atentem para o quanto Nicolló Maquiavel é profundo. Um simples pensamento dele exige quase um comentário para expressar uma verdade dita por este gênio com poucas palavras. Para quem já leu o Príncipe, leu e entendeu, ouvir alguém classificar Maquiavel como um apologista do mau caratismo soa como uma heresia.

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3. Nilson Gurgel Fernandes diz:
   11 de dezembro de 2012 as 7:53

   Caro Carlos;
   Falando em Niccolò di Bernardo del Machiavelli, me lembrei da dedicatória que ele fez para que seu livro, o “Principatibus” acessasse o Magnífico Lourenzo de Médici que resumo a seguir: “Quando um pintor quer pintar uma montanha desce para planície, quando quer pintar a planície sobe para montanha, nada como ser um príncipe para entender um povo e nada como ser do poço para entender um príncipe”. Infelizmente a pureza de Maquiavel está longe da nossa realidade e digo: “Nosso povo não entende de príncipe, basta ver as escolhas e os príncipes escolhidas estão pouco se lixando para o povo que o escolheu”.
   Nilson

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