Espiando por aí, não vejo em nenhum outro estado federado a profusão de pesquisas político-eleitorais como acontece no Rio Grande do Norte. É incomum.
Tenho sido prudente nas postagens e análises dessa enxurrada de números para quase todos os gostos e muitos desgostos.
Em parte, elas servem a projetos pessoais e de grupos/partidos.
Pouco informam ou norteiam.
Inflam nomes, escamoteiam outros.
Induzem, não traduzem.
Nesse caso, prefiro adotar a prudência aristotélica, ou seja, a doutrina do meio-termo.
– A virtude está no meio (moderação).
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Verdade amigo. Já tem gente se achando. kkkkkkkkk