Uma equipe da Rede Globo de Televisão aporta hoje em Martins.
Segundo uma fonte do Blog, a pauta é produzir matéria para o Fantástico, programa dominical da emissora.
Em foco, a proibição da prefeita Maria José de Oliveira, "Mazé" (PP), à realização de Carnaval na cidade.
O assunto tem rendido muita polêmica e vai gerar muito mais.
* Texto postado de uma lan-house, por dificuldade em uso do sistema 3G da Vivo.
Em martins não há intervalo de campanha. aqui se vive em campanha eleitoral diariamente. É uma doença social. Uma cidade movida à esquizofrenia eleitoral. As pessoas se olham de forma simpática ou enviesada dependendo do lado político de filiação. É uma maluquice coletiva. As leis não são feitas para salvar a serra, sua fauna ou flora. Isso não interessa. cada lei tem um fim eleitoral. Vai ter um trio elétrico de alguém da oposição no carnaval? Uma lei urgente proíbe. É assim. proteção sonora de sossego? Mentira. Durante o ano todo ninguém aguenta o barulho. O problema é que a prefeitura tá sem grana para fazer frente ao carnaval dos adversários. E a pousada da prefeita tá lotada de evangélicos. Pobre serra!
Que não promova,se aceita,mas,proibir,ainda mais por lei,carnaval?
“É PROIBIDO PROIBIR”,homi,vá cagar!
Nota Dez para a prefeita Mazé. Ela tem o direito de regulamentar em sua cidade o que assevera a Lei de Contravenções Penais Lei 3688/41 em vigor em seu ART 42 QUE DIZ:
“Art. 42 – Perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheios:
I – com gritaria ou algazarra;
II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;
III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
IV – provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem guarda:
Pena – prisão simples, de 15 (quinze) dias a 3 (três) meses, ou multa.”
Esses babacas que acham que as pessoas tem obrigação de ouvir o seu mau gosto musical, do tipo aviões do forró, bonde do maluco e outras asneiras deviam mesmo é serem preso quando pego em flagrante.
Obs. Em Mossoró se cultiva o péssimo hábito de exportar essa falta de educação para a praia de Tibau. Ora imagine que eu assisti a uma cena deprimente de um cidadão mossoroense que desfilava nas ruas estreitas de Tibau com o seu paredão potente e no alto das caixas de som, um imbecil acenava para o povo!