Estados Unidos e o mundo estupefatos com morte de cinco policiais em Dallas (Texas-EUA), além de vários outros feridos.
Policial caçado como animal selvagem, numa savana.
No Brasil, diariamente policiais são mortos no trabalho ou fora dele.
Duas situações distintas, dois mundos, mas momento preocupante.
Por lá, mortes seriam decorrentes de revolta da população por excessos da polÃcia, sobretudo por suposta motivação racista.
No Brasil, não.
Policiais são vÃtimas daquilo que combatem escudando a sociedade: a violência.
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Discordo Caro juornalista, lá como cá, a polÃcia é racista, preconceituosa, geralemtne combatendo a violência com mais violência, violência essa, manifestamente direcionada aos pobres e negros, exatamente à queles que não mando, influência e nem poder de expécie alguma junto aos governos e à s instituições que em tese combatem a dita violência.
Afirmo com base em estatÃsticas reliazadas repetidas vezes e anos pelos próprios governos que assim agem, e no mais das vezes se utilizam da dita imprensa, para desinformar, omitir dados, manipular e alienar, mais ainda, os incautos cidadãos.
Quem porventura discorde e (ou) tenha alguma dúvida, basta visitar e (ou) ler e atentamente, verificar através de estudos sérios e estatÃsticas, a situação das cadeias públicas, distritos policiais, penitenciárias, e, por conseguinte, a natureza sócio-ecomica, cultural e polÃtica da massa carcerárias em seu grau de escolaridade, origem, raça, crimes cometidos e sobretudo a situação e o contexto individual no qual se encontra do ponto de vista jurÃdico/processual.
No caso, apenas e tão somente constatará que, tanto no suposto paraiso da terra da Disneylândia, como na terra em que impera o complexo de vira-latas, a situação é praticamente a mesma, com raras e pontuais exceções quanto a causa, a origem e forma como tradicionalmente se diz combater a chamada violênica dos pobres e oprimidos de sempre.
O mais são basófias, alegorias verbais e diversionismo por parte daqueles que querem que tudo mude, desde que tudo continue como dantes no quatel de abrantes.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRADE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.