domingo - 08/12/2013 - 23:13h
TRE

Por onde passa um boi, passa uma boiada

Por onde passa um boi, passa uma boiada.

Essa deve ser a tendência do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), inclinação mostrada na última sessão na quinta-feira (5), quando finalmente conseguiu julgar recurso de cassação que se arrastavas há vários meses, referente às eleições de Mossoró.

Nas sessões desta semana, a previsão é de que outros processos de Mossoró e outros municípios sejam “desenterrados”.

Não há mais clima, tempo e ambiente para morosidades e contorcionismos, que objetivam apenas adiar sentenças.

O próprio presidente dessa corte, Amílcar Maia, ao encerrar a sessão da quinta-feira passou um “batido” ao vivo e em cores. Cobrou celeridade.

Para bom entendedor…

 

 

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Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público

Comentários

  1. Ínácio Augusto de Almeida diz:

    “Cobrou celeridade”
    O Presidente do TRE-RN cobrou “celeridade” no julgamento dos processos.
    Eu fico a sonhar com o Presidente do Tribunal de Justiça do RN cobrando “celeridade” no julgamento dos processos de adoção.
    Um processo de adoção está concluso deste 28/08/2013 a espera de que a audiência seja realizada.
    Por que é tão difícil se adotar uma criança neste país?
    Neste processo o adotante é CASADO com a mãe das crianças, convive com as crianças há cinco anos e já tem 68 anos de idade.
    Este adotante sou eu.
    Como sei que em vida não verei este processo de adoção ter sua audiência realizada, declaro aqui o meu desejo de que APÓS A MINHA MORTE a adoção seja feita.
    Recentemente retirei um sinal que foi enviado para biópsia e aguardo há um mês o resultado. Sou portador de pressão alta e diabetes, daí dizer que MORREREI sem ter a felicidade de adotar estas minhas duas filhas afetivas.
    Enquanto isto leio diariamente que adoções acontecem em outros estados em bem menos tempo, como a do casal gay no RS, que adotou uma criança de apenas 2 anos.
    Se a criança tinha apenas dois anos, impossível que o processo tenha demorado mais de dois, como este meu, já que o casal gay não poderia dar início ao processo de adoção com a criança na barriga da mãe.
    Ou podia?
    Do que mais se pode duvidar neste Brasil?

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