Por Caio César Muniz
Localizado no Alto de São Manoel (às margens da Avenida Presidente Dutra/BR-304, o “Posto Planalto” vem ao longo do tempo mostrando um caráter social incomum em se comparando com muitas empresas mossoroenses.
Wellington Ferreira, o “Etinho”, empresário do ramo de combustíveis, tem sempre amparado ações culturais na cidade, e chegou a buscar espontaneamente inserir-se como patrocinador de projetos na lei de incetivo à cultura do Estado (a Lei Câmara Cascudo), mas não conseguiu, tendo em vista que a Lei não beneficia postos de combustíveis.
Etinho também é um dos maiores colecionadores de música alternativa de Mossoró, com um acervo com mais de 2 mil títulos, entre Cds, livros e vinis.
Pesquisa
Por iniciativa própria, o grupo empresarial inaugura hoje (sábado, 11), a partir das 10 horas, o Espaço Cultural Eliezer Ferreira (homenagem ao patriarca da família).
Composto de uma biblioteca montada com doações e aquisições próprias, o espaço contará ainda com computador e internet para pesquisa e estará disponível para a população gratuitamente.
Durante a inauguração será servido uma feijoada aos presentes, além de degustações diversas e apresentações artísticas.
O patrono do Espaço Cultural, atuou em diversas áreas comerciais de Mossoró, um dos seus grandes marcos é a construção do Shopping Liberdade, no centro da cidade.
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Um mecenas! Esperança renovada!
Quando se quer, se faz. E todo empresário sabe disso, já que a atividade profissional obrigam-nos a enfrentar as dificuldades burocráticas e a escorchante carga tributária impostas pelos governos.
Uma lovável ação! Daí pode revelar grandes talentos locais que encontram dificuldades em mostrar sua arte.
Meu Caro, empresário no Brasil…Praticamente não paga impostos, vez que, na maioria dos casos, apenas e tão somemte faz o repasse daqueles que arrecada.
Pelo contrário, há inumeras situações, que os ditos empresários praticam à mancheia a chamada, conhecida e manjada apropriação indébita, quando do não repasse devido acerca das contribuições previdenciárias descontadas mês a mês do salário do escravisado operário, por exemplo, o que ponto futuro, no mais das vezes impede que o trabalhador possa se aposentar quando da contagem/verificação dessas mesmas contribuições previdenciárias.
O fato, é que, dada a nossa abissal ignorância acerca de nós mesmos e, sobretudo da nossa história, história essa, diretamente vinculada ao processo de desinformação disseminado historicamente pelos ditos meios de comunicação social, assim como o contexto cultural da verdadaeira averssão que o brasileiro médio têm pela leitura, no que vem corroborando histoicamente na contrução dos muitos muros e não de pontes que poderiam oportunizar a descontrução de uma sociedade em seus ata´vicos medos e autoritarismos, que ainda em pleno século XXI, assoma os olhos de qualquer cidadão diferenciado, uma visão nas relações de poder, basicamente autoritária, assim como uma concepção nas relaçoes socio-econômicas, efetivamente pautada no paternalismo e na linhagem escravocrata do século XVII.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.