O fortalecimento do bloco governista denominado de Unidade Potiguar, em reunião hoje em BrasÃlia (veja postagem abaixo), reforça o que escrevi há dois dias. Clareia mais ainda o que textualizei.
O governismo estadual está dividido. Ao mesmo tempo, essa cisão que reúne PMDB, PP, PR e PMN obriga a oposição – representada especialmente pelo DEM, a se decidir. A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) é seu nome ao governo.
O wilmismo está ainda mais emparedado, porque não consegue unir completamente sua base, sobretudo em torno do vice-governador e pré-candidato a governador Iberê Ferreira (PSB).
Quanto à Unidade Potiguar, ela tem combustÃvel para marchar como uma sublegenda do governismo, empinando candidatura própria. Porém com certeza não é seu foco principal. Propõe-se a ter uma postulação com o wilmismo a endossando – o que lhe daria maior robustez.
Ninguém estranhe que o governo saia com duas candidaturas a governador, podendo se unir num eventual segundo turno.
Do outro lado desse cabo-de-guerra, só há visÃvel a postulação de Rosalba. A própria postura dos lÃderes da Unidade Potiguar a leva (e ao DEM) a duas opções: avançar como candidata ou avalizar alguém ungido por esse grupo interpartidário.
Veja o que escrevi há dois dias sobre o assunto AQUI. O quadro não mudou com o que a Unidade Potiguar decidiu nesta quarta (2) e, sim, endossa minha análise.























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