O presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Claudionor dos Santos (PDT), negou emissão de cheques sem fundos pelo Legislativo, conforme suspeita levantada semana passada pelo vereador Jório Nogueira (PDT). A denúncia foi feita em plenário à semana passada.
Em pronunciamento na tribuna do plenário, na sessão desta terça (15), Claudionor apresentou documentação bancária que comprovaria sua versão.
O vereador exibiu cópia de ofícios de transferência de dinheiro entre Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal para cobertura de cheque de R$ 5.000,00. Fora emitido à família do ex-contador da Câmara Wilson Fernandes, recentemente falecido.
A transferência ocorreu devido a equívoco técnico do setor de contabilidade da Câmara, segundo o presidente.
– Houve um erro de uma funcionária, que preencheu um cheque da Caixa, sendo que o dinheiro estava no Banco do Brasil, os dois bancos que trabalham com a Câmara. Tão logo foi constatado o equívoco, fizemos transferência de um banco para outro e pagamos o cheque – justificou.
Ele também negou existência de atos secretos na Câmara.
– Todos os atos são devidamente publicados no Jornal Oficial do Município (JOM), como determinada a lei e recomenda o Ministério Público – assinalou.
Do plenário, novamente intervindo, dessa feita Jório ajustou suas palavras à exposição de Claudionor. Evitou polemizar, ponderando que tinha cobrado esclarecimentos em face do que ouvira na cidade.
"Fiz isso preocupado com a imagem da Casa", encerrou.
Foto – Claudionor dos Santos (Autor: Walmir Alves)
Na realidade o presidente confirmou que o cheque foi devolvido na linha 11, ou seja sem fundos ,e posteriormente o cheque foi representado e ai sim foi pago. Acho que Claudionor tentou se justificar com uma declaraçao que na realidade nao e extrato.
Na era da Internet, em que a pessoa acessa uma conta num Banco em que é cliente, é inadmissível que essa funcionária não sabia o quanto havia de saldo. “Falsidade, ai meu Deus, ninguém se livra”.
O presidente desta casa como papel do seu ofício fez com quê a população mossoroensse soubesse dos atos da câmara,isso mostra que temos entre “aspas”, edis atuantes que pede providência e transparência do erário do múnicipio e acima de tudo a dignidade dos que dela administra. Tiago engraxate
Caro amigo/jornalista Carlos Santos. O que é a vida – como já dizia o saudoso Gonzaguinha – o pobre passa chaque sem fundos e outras denominações, engraçadas digamos assim. Enquanto o “rico” ou “instituições” de (des)respeito, quando emite cheque sem provisão de fundos, é um equívoco. Rarará! Ah! conta outra vai, presidente. Me engana que eu gosto…