O economista Elviro Rebouças desembarcou (veja AQUI) na presidência do Instituto Municipal de Previdência Social dos Servidores de Mossoró (Previ-Mossoró) sem o privilégio da “porteira fechada”.
A expressão do mundo do poder no país, é usada, quando o agente político tem autonomia para nomear quem bem quiser e exonerar quem bem entender.
No Previ-Mossoró, uma parte dos quadros de pessoal remonta à era Francisco José Júnior (PSD). Estão por lá devido acomodações para adesão do vereador João Gentil (PV), que foi um dos homens fortes do ex-prefeito, com forte influência nessa autarquia – até hoje.
Coisas da política.
Elviro entende, apesar de incomodado.
Terá de conviver com essa situação e com o dever de gerir rombo de mais de R$ 20 milhões (veja AQUI), herdado de gestões passadas.
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“Terá de conviver com essa situação e com o dever de gerir rombo de mais de R$ 20 milhões (veja AQUI), herdado de gestões passadas.”
É OBRIGADO A ACEITAR O CARGO? É?
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QUANDO O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE JULGARÁ OS RECURSOS SAL GROSSO?
QUANDO OS TRABALHOS DE APURAÇÃO DAS DENÚNCIAS DO EX-PROCURADOR DA CMM SERÃO CONCLUÍDOS?
DESDE 06/12/2016 QUE ESTAS DENÚNCIAS ESTÃO SENDO APURADAS.