Falta de condições de trabalho, escassez de pessoal de apoio, computadores, birôs e quem ficou está desmotivado por causa dos cortes das gratificações. Essa é uma pequena realidade na Procuradoria Geral do Estado.
Tem mais: procuradores perderam a paridade salarial com o Ministério Público (o Governo prometeu e não cumpriu); além da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) não receber representantes de sua associação. Já marcaram três audiências e ela esquivou-se.
Os procuradores, conforme o Blog apurou ouvindo pelo menos três fontes ligadas a esse órgão estratégico do organograma do Estado, querem ainda concurso para servidores ou a contratação de reforço temporário.
São somente 38 para toda a demanda do Estado e 54 procuradores.
Existe uma reunião prevista para amanhã com a governadora. Resta saber se Rosalba vai outra vez sair se esgueirando pelos escaninhos da Governadoria, ou tratar de frente as delicadas questões da Procuradoria.
É outro imbróglio para resolver, que ela tem adiado há inúmeros meses.
Nota do Blog – O Blog foi informado que o procurador-geral, Miguel Josino, está em Brasília. Trabalhando normalmente no trato de questões relacionadas ao seu cargo. Não conseguimos localizá-lo ao telefone.
Quem com a lei fere, com a lei será ferido. LRF neles.
Esse é o jeito Rosalba/Carlos de governar!
Carlos, boa tarde.
Ora, os procuradores são defensores do Estado como ente público, não do gestou. Vira e mexe relatam e afirmam que a Lei de Responsabilidade Fiscal e o tal “limite prudencial” impedem que o governo conceda aumento salarial aos seus servidores. Sem entrar no mérito, penso que deve ser mantida a coerência.