Professores da Universidade do Estado do RN (UERN) participam de assembleia amanhã (quarta-feira, 29) às 9h, na sede da Associação dos Docentes da Uern (ADUERN), em Mossoró. A categoria discutirá a paralisação da universidade e participação na Greve Geral do Funcionalismo público, que será realizada nos dias 3 e 4 de fevereiro, em Natal.
Na ultima sexta-feira (24) a categoria se reuniu para debater os pontos da proposta de reforma da previdência apresentada pelo Governo do Estado e as estratégias de mobilização para resistir às medidas.
Os professores e professoras decidiram por seguir a orientação do Fórum dos Servidores do RN e aderir à mobilização política na Assembleia Legislativa, em Natal, visando impedir a aprovação da contrarreforma de Fátima.
Nessa data, a governadora Fátima Bezerra estará realizando a leitura da Mensagem anual na AL, além da entrega do projeto de reforma aos deputados.
Greves
De 2011, no Governo Rosalba Ciarlini (PP), ao Governo Robinson Faria (PSD) em 2018, a Uern conviveu com quatro grandes greves. Foram 172 dias com Rosalba e 274 com Robinson, totalizando 446 dias de paralisação.
O recorde de greves na Uern e no serviço público estadual é de 2015, quando atingiu 147 dias e os professores saíram de “mãos abanando”, na gestão Robinson Faria. A mais recente teve início no dia 10 de novembro de 2017 e terminou em 16 de março de 2018 (veja AQUI).
Com a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) foram duas greves: a primeira, com 106 dias; a seguinte, 66. Ao todo, 172 dias de braços cruzados.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e Youtube AQUI.
O funcionalismo de um modo geral, tem que parar esse ESTADO, foi assim que a gente a prendeu LIÇÃO com PT. A GOVERNADORA, grande traidora da classe PROLETARIADO e principalmente dos PROFESSORES e no qual foi maior apaiador POLÍTICA DA ATUAL GOVERNAGORA. Agora fazendo uma reforma da PREVIDÊNCIA, pior do que o GOVERNO FEDERAL.
O estado já vive parado. O funcionalismo não tem o apoio da população, que é a mais prejudicada com a falência do estado. Falta ao governo é acabar com os privilégios do executivo, legislativo e judiciário, cujos servidores parecem viver em outra planeta.