Entidades empresariais reúnem-se hoje no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró (CDL), para discussão de um tema de suma importância para o setor comercial e mobilidade urbana: a implantação da “Zona Azul”, ou Estacionamento Rotativo Eletrônico.
Michelson mostra vantagens
A reunião anterior foi realizada dia 02 de abril, quando ficou acordado que Associação Comercial e Industrial de Mossoró (ACIM), CDL e Sindicato do Comércio Varejista (SINDIVAREJO) fariam novo encontro, para tratar do assunto, nesta quinta-feira (24), às 18h30, na CDL.
Democratizar e racionalizar o uso de vagas em vias públicas, estimulando a rotatividade: “onde todos estacionam pouco, todos podem estacionar”. Essa é a essência desse projeto que o segmento empresarial discute, para tornar menos conturbado o centro urbano da cidade, com seu amontoado de carros, motos, veículos alternativos, ônibus etc.
Flanelinhas
Mossoró possui uma frota rodante de mais de 120 mil veículos entre carros e motos. Além deles, uma circulação de automotivos flutuantes (de outras cidades e estados), que é difícil calcular, pois não existe um estudo sobre o assunto.
O Estacionamento Rotativo Eletrônico é uma proposta que vai inibir o comércio ilegal do espaço público por flanelinhas, aumentar o tráfego de forma ordenada de consumidores, reduzir nível de estresse no trânsito e potencializar vendas no comércio central e arrabaldes. Também concorre para ampliação de segurança patrimonial, pois veículos tem placas cadastradas.
– Os estudos e funcionamento em outras cidades do país mostram a eficiência dessa iniciativa, que será melhor apresentada e explicada aos participantes dessa reunião – comenta o presidente do Sindivarejo, Michelson Frota.
Apoio incondicionalmente o estacionamento rotativo.
Creio tratar-se de medida que de há muito deveria ter sido tomada. Não sei se haverá concordância dos proprietários de lojas situadas no local onde será demarcado o “perímetro azul”, pois que cedo muito cedo, uma série de veículos de grande porte, modelo URV , estacionam em frente das lojas de seus proprietários, durante todo o dia, tomando espaço de estacionamento dos prováveis consumidores.
Outro número considerável de veículos, pertencem aos donos das barracas dos camelos, os quais já estariam com os dias contados, se for obedecido o MP.
O Perímetro Azul, nos livrará de uma praga, uma chantagem a que somos submetidos diariamente a dos ” Flanelinhas que formam um bando de inúteis, improdutivos e drogados.
“
Mais um imposto indireto para o mossorense pagar.
“O Estacionamento Rotativo Eletrônico é uma proposta que vai inibir o comércio ilegal do espaço público por flanelinhas,”
Zé Ruela acaba de cair no chão de tanto rir.
O mossorense vai pagar o Estacionamente Rotativo Eletrônico e ainda pagará o flanelinha.
Em que cidade o ZONA AZUL acabou com a praga dos flanelinhas?
Vai ser o maior tiro no pé que o comércio do centro de Mossoró vai dar.
Este projeto só interessa aos SHOPPINGS a aos grandes supermercados que oferecem estacionamento aos seus clientes. Talvez este projeto já faça parte da instalação do grande supermarcoCOM AMPLO ESTACIONAMENTO, que será construído no local onde hoje é o NOGUEIRÃO.
NOGUEIRÃO que será trocado por um campinho de futebol a léguas de distância de Mossoró.
Comerciantes do centro podem se preparar para fechar as portas.
Se o desemprego vai aumentar?
Eles lá estão preocupados com o desemprego.
E assim vai Mossoró tal qual um caranguejo…
Diminuindo a população já está, mas eles fazem de conta que não estão percebendo.
Violência aumentando não interessa, já que sempre andam com seguranças.
E viva a politicalha.
E viva o aumento do IPTU em 20%.
Zé Buchudinho me diz que este ZONA AZUL é a sobremesa do IPTU.
Só falta agora cobrarem para o mossorense caminhar pelas ruas da cidade.
Zé Ruela, rindo como sempre, consegue me dizer que os assaltantes já fazem esta cobrança.
Até onde irá a paciência dos mossoroenses?
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OS ALUNOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MOSSORÓ BEBEM ÁGUA SEM SER FILTRADA.
A MERENDA ESCOLAR NAS ESCOLAS MUNICIPAIS É DE BAIXÍSSIMA QUALIDADE.
O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.
O MATERIAL ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.
Lembrando aqui, quem primeiro esculhamba o estacionamento do CENTRO são os próprios donas das lojas, colocam seus veículos de 07:00 nos estacionamentos de frente as suas lojas e só retiram após as 18:00, isto é fato é só qualquer besta sair nas ruas neste horário e já percebe os tais estacionamentos. Que a solução seria que estes empresários fossem para suas lojas, por alguém conduzindo, deixaria na frente da loja e o carro voltaria para suas casas.
Três exemplos práticos de estacionamento dos lojistas que ficam o tempo todo;
Dono da Color filme, estacione seu veículo e só retira às 18:00;
Dono de uma banquinha de bijouteria depois da CONTROLADORIA, esvazia o carro e o carro ficar lá o dia todo;
Uma senhora que vende rede de frente a câmara municipal, ela e o esposo esvazia (tira as redes) do dentro do carro e o carro fica lá o dia inteiro;
Só existe isso porque não há uma fiscalização mais intensa. Já está na hora de tirarem a bunda da cadeira e fazerem tais levantamento, após um trabalho junto as estes donos dos estacionamentos, tenho certeza que mudaria muita coisa no trânsito de Mossoró. Como fazer isto, acordando cedo e registrando os fatos, através de fotos ou filmagem durante pelos menos uma semana. Porque o cliente mesmo não passa mais de que 30 minutos em um estacionamento e os proprietários das lojas passam o dia todo. Estou à disposição para as visitas in-loco deste três pontos mencionados e outros………..
la se vem mais uma taxa.
De parabéns aos idealizadores dessa ideia vitoriosa em várias cidades do País.
Tô dentro. Uma sugestão, acabar com urgência o estacionamento da vicente sabóia e idalino oliveira.
Acho que, para começar, os próprios donos de empresas têm que perder o hábito de estacionar em frente aos seus estabelecimentos, isso já provoca um desafogamento nas ruas. Outro ponto que poderia se discutir seria a obrigatoriedade de todos os veículos de estacionarem na Estação das Artes, ou nos estacionamentos pagos dos estabelecimentos privados, seria outra alternativa.