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sexta-feira - 07/03/2008 - 22:28h

Promotores apuram mais supostos deslizes de Fafá Rosado

O quadro de nepotismo apontado pela 7a Promotoria do Patrimônio Público de Mossoró, no governo da prefeita mossoroense Fafá Rosado (DEM), não se trata de um procedimento isolado. O governo municipal é investigado por vários outros supostos deslizes há meses ou mesmo anos.

O nepotismo faz parte do leque investigativo, onde aparecem ainda situações como empreguismo e sinecuras. Como o próprio governo dificulta o fluxo de informações, criando embargos diversos, o MP a apuração termina sendo mais dificultada.

O assunto referente ao quadro de servidores é uma caixa-preta.

A prefeitura, após longos meses de cobrança do Ministério Público, chegou a fornecer uma relação com o total de servidores. O fato ocorreu em agosto do ano passado. Entretanto, não se dispôs a nominá-los, com informações adicionais quanto ao local onde estariam lotados, remuneração e dados quanto à admissão.

Também houve impasse para se adiantar a lista de supostos demitidos.

Quanto à Câmara Municipal de Mossoró, que está sob investigação do Ministério Público, a 11a Promotoria do Patrimônio Público, também há mais de um ano, o trabalho foi menos postergado.  Em relação ao nepotismo, por exemplo, o presidente da Casa, vereador Júnior Escóssia (DEM), demitiu todos os parentes de vereadores que detinham cargos comissionados e estavam sob contratos irregulares, atingindo mais de 20 pessoas.

Mesmo assim, Júnior Escóssia e a Casa não escaparam da "Operação Sal Grosso". Essa é a denominação dada ao trabalho feito pelo MP, para apurar evidências de que estariam sendo cometidos diversos crimes contra os interesses públicos na Câmara Municipal.

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Comentários

  1. Lauro da Escossia Filho diz:

    Carlos, Falando sobre a investigação do MP na Câmara, você disse que Carlos Eduardo, meu filho, era primo de Junior. Não é verdade. O parentesco é em quinto ou sexto graus, quando a lei condena até o terceiro grau. Assim, não há impedimento. Para seu esclarecimento, o parentesco é o seguinte: eu, pai de Carlos Eduardo, sou primo de João Newton (pai), e não de João Newton (Junior). Então, não há nepotismo, nem impedimento, nem o escritório advoga erros da Câmara. Ao contrário; o nosso trabalho é realizar as licitações da Câmara, através do nosso programa LICITE, usado hoje em inúmeras Prefeituras e Câmara do Estado do Ceará, sem o menor problema, que a Promotoria de Mossoró acreditava que não existiam. Mas elas existiam e estavam em dia. Eles, sim, quebraram a cara. Lauro.

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