Dois promotores de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte desabafam, nessa ainda nublada manhã de segunda-feira (2). Usam as redes sociais contra o cerco que o Ministério Público vem sofrendo na esfera institucional.
Forças atrasadas e parceiras (ou participantes) da corrupção, não querem esse órgão exercendo seu poder fiscalizador e investigativo.
– Querido Congresso Nacional, acabe com o crime de Caixa 2 para que o Ministério Público e a Polícia Federal não percam tempo e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não nos envergonhe mais. Obrigado. – afirmou o promotor Peres Filho.
E acrescentou: “Pior é o desconforto de ler que Justiça Eleitoral acha que papeis entregues dão direito à quitação de contas. Deviam usar outra palavra.”
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– MP é tão perseguido pelo Congresso Nacional que surgiu a Frente Parlamentar em Defesa do Ministério Público. Todos os anos MP enfrenta diversas tentativas no Congresso Nacional de castração de suas atribuições. Não somos pop no Congresso Nacional. Nossos inimigos também definem quem somos – reage a promotora Ana Ximenes.
“Perseguição da PEC da Impunidade é prova de como investigações do MP incomodam poderosos. MP tem uma fibra e uma essência nascidas no movimento pela redemocratização do país, que jamais vai abandonar a luta por justiça para todos. Não é à toa que a nossa lei de ação civil pública data de 1985, o último ano da ditadura. Somos a síntese de um movimento social sólido”, argumentou.
Bom dia Carlos Santos.
Eu não sei porque não se “legaliza” o financiamento publico de campanha, pois ate as pedras já sabem que a grande maioria do dinheiro gasto em campanhas vem do bolso da viúva, então deveria logo se regulamentar a quantia de cada partido, proibindo a partir dai o dinheiro privado para que haja uma disputa igualitária, e vê se pelo menos este problema é resolvido no que se refere ao financiamento de campanhas.
BOA NOITE,
OLHA COMO CIDADÃO BRASILEIRO CONCLUO QUE ESSE PAIS NÃO É SÉRIO, A PEC 37 É UM ATESTADO CLARO QUE COMPROVA O QUE EU JÁ DESCONFIAVA SEM PROVAS CLARAS: “QUEM DESTRÓI O SERVIÇO PÚBLICO É O POLÍTICO E NÃO O FUNCIONÁRIO”. ONDE, EM QUAL LITERATURA CONSIDERA A CENTRALIZAÇÃO, MONOPÓLIO E ISOLAMENTO INSTITUCIONAL COMO SÁDIOS A ATIVIDADE DO SETOR PÚBLICO LEMBRANDO O FIM ÚNICO DE BUSCAR O BENEFÍCIO DO CIDADÃO, É NO MINIMO “UM GRANDE EQUÍVOCO”. O SETOR PÚBLICO QUE CONVIVE COM ESCASSEZ DE RECURSOS NECESSITA MAIS DO QUE TUDO FIRMAR PARCERIAS DE CUNHO COLABORATIVA/COOPERATIVISTA BUSCANDO O MÁXIMO DE EFICIÊNCIA E SE FOR BENÉFICO UTILIZAR A PRERROGATIVA DO PROCESSO INVESTIGATÓRIO ESTE NÃO DEVE SER DESPREZADO, SER CONTRA ESSES MECANISMOS INDICA SOMENTE TRÊS POSSIBILIDADES: EQUIVOCO, MÁ FÉ OU TOTAL FALTA DE NOÇÃO SOBRE A REALIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO BRASILEIRO. NO MAIS, ACHO QUE MUITOS POLÍTICOS BRASILEIROS DEVERIAM FAZER NO MÍNIMO, A CADA ANO, UM CURSO INTENSIVO SOBRE GESTÃO PÚBLICA PÚBLICA BRASILEIRA, PRA VER SE EVITAM ESSES CONSTRANGIMENTOS.