Recebo uma chuva de e-mails endossando meu protesto contra "Crimes da Imprensa" (matérias postadas terça, 14 e quarta, 15, ao final da noite, neste Blog). A "violação de direito autoral" tem sido regra e não exceção.
O que tenho revelado é uma parte Ãnfima, mas delito amplamente difundido e praticado em Mossoró. A jornalista CÃntia Fragoso, por exemplo, revela que não exagero e reproduz caso em que também foi vÃtima:
Veja abaixo o seu relato:
Carlos Santos, realmente este assunto é bastante pertinente e pelo visto, corriqueiro. Um cliente pediu um texto sobre sua empresa para ser incluÃdo como informe em uma revista anual, destas tipo classificados, em Mossoró.
A minha surpresa quando abro a revista, o meu texto de três páginas, estava na Ãntegra, com o nome de outro jornalista. Quando fomos investigar, e pedir resposta, o editor da revista disse apenas que não sabia que o texto não havia sido enviado assinado.
Mentira grande.
Falando com um advogado, ele me disse que eu poderia processar.
Cintia Fragoso Ramos.
Nota deste Blog: O tema tratei mais detidamente em duas matérias postadas com o Chapéu "Crimes da Imprensa", ao final da noite passada. É caso descrito no Código Penal. Uma récua de preguiçosos e incapazes vive disso, ultrajando uma profissão decente e usurpando a produção alheia.
Sindicato dos Jornalistas, dirigentes de veÃculos, MP, Faculdade de Comunicação etc precisam agir. Mas o principal é que cada vÃtima se movimente, sem medo ou corporativismo cretino.
Em alguns casos, reunião de jornalista não passa de associação para o crime. Os bons, trabalhadores honestos e que suam a camisa, não podem referendar esse modelo de formação de quadrilha.
Jornalista que não consegue se manifestar em nome dos próprios interesses, está inabilitado para o ofÃcio.
A turma do 4° periodo B, sente muito a sua falta!!!
Voltaa Carlos!!! Precisamos dessa tao agradável compania!!!
O que está havendo?!