Carlos Santos,
Sobre a sua postagem relativa aos 32 anos do PT, Eu acho que os mesmos já estão pagando a conta por esta forma de governar, sem falar que a cada dia que passa eu passo a duvidar do que vejo, petista perseguindo grevista na Bahia e mandando prender, petista privatizando, petista defendendo as bases mais ortodoxas da economia neoliberal, petista defendendo a eficiência da maquina publica em vez de aboletá-lo cada vez mais, sem falar que já ta bem cheinho a maquina publica de tantos babões que não fazem nada, e a ultima o DEP.
Cândido Vacarezza já defende até a aliança do PT paulista com o ex-PFL Kassab. Meu DEUS, o que está acontecendo com o PT? Talvez seja a metamorfose ambulante do LULA?
Até as bandeiras do PSDB o PT roubou, de tão bem-feito foi esse furto que ate hoje o PSDB procura se encontrar mais não consegue. O mesmo não tem mais um discurso, realmente perdeu para os petistas sua identidade, sem falar que a presidente vive a flertar com o grão-tucano FHC.
Sinceramente, acho que o modo de pensar dos dois é bem uníssono. Resumindo o PT de hoje está cada vez mais parecido com o PSDB de ontem.
Carlos André – Webleitor
Nota do Blog – Muito interessante sua abordagem, Carlos. Continue contribuindo para nosso debate sadio e elevado, quanto a temas relevantes como esse.
TUDO COMO DANTES NO QUARTEL DE ABRANTES
A frase surgiu no início do século 19, com a invasão de Napoleão Bonaparte à Península Ibérica. Portugal foi tomado pelas forças francesas, porque havia demorado a obedecer ao Bloqueio Continental, imposto por Napoleão, que obrigava o fechamento dos portos a qualquer navio inglês. Em 1807, uma das primeiras cidades a serem invadidas pelo general Jean Androche Junot, braço-direito de Napoleão, foi Abrantes, a 152 quilômetros de Lisboa, na margem do rio Tejo. Lá instalou seu quartel-general e, meses depois, se fez nomear duque d’Abrantes.
O general encontrou o país praticamente sem governo, já que o príncipe-regente dom João VI e toda a corte portuguesa haviam fugido para o Brasil. Durante a invasão, ninguém em Portugal ousou se opor ao duque. A tranqüilidade com que ele se mantinha no poder provocou o dito irônico. A quem perguntasse como iam as coisas, a resposta era sempre a mesma: “Esta tudo como dantes no quartel d’Abrantes”. Até hoje se usa a frase para indicar que nada mudou.
//guiadoestudante.abril.com.br
Abraço, amigo.
No Rn, o Pt foi paceiro por baixo do pano do DEM.Isso nas ultimas eleições.Crispiniano deve estar de crista baixa e decepsionado com alguns companheiros.
A história política universal revela, em seus anais, que sempre existiram e existirão, lamentavelmente, os que pugnam pela lealdade aos princípios éticos e morais, como também os que assumem as posturas de Iscariotes e de Calabar. O cenário político deste ano está delineando um quadro em que predominam os asquerosos personagens do segundo perfil. Utilizam as negras tintas tiradas do pantanoso lodaçal do serviçalismo e da perfídia. Uma lástima, pois.
Os “magnificentes”, sofismáticos e tendenciosos comentários acerca do DESASTROSO comentário do Sr. ANDRÉ, apenas e tão somente revelam má fé e pré-conceito – o que infelizmente ainda é muito comum – por parte dos que fazem questão de não enxergar a realidade de indicustível mudança pela qual passa o país, favorecendo, inclusive os que teimam em não admiti-la.
Nessa direção se faz, mais ainda oportuno afirmar que as mudança benfazejas mudanças, houveram por beneficiar à todos, em especial os empresários – falei empresários e não picaretas e gangsters – que ainda são bastantes comuns no Brasil macunaímico e tupiniqim.
O BNDES com suas inúmeras possibilidades de empréstimos e financiamento, aí se encontra para porporcionar aos empresa´rios, que de fato, queiram produzir empregos, riqueza e renda e junto com toda sociedade dinamizar ainda mais o processo de mudanças que alguns ainda ousam ignorar.
As “assertivas” propugnadas no âmbito dos comentários acima, me remete à oportuna e brilhante frase do saudoso, democrata e desenvolvimentista ESTADISTA brasileiro de nome: JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA, quando em uma das muitas respostas aos UDENISTA e golpistas de então, assim se expressou:
É inútil fechar os olhos à realidade. Se o fizermos, a realidade abrirá nossas pálpebras e nos imporá a sua presença. Obs.: Memorial JK – //www.memorialjk.com.br.
As manifestas mudanças na ordem econômica, social, política e cultural do nosso país, se fazem de tal maneira que nem mesmo a grande imprensa intrnacional ousa desafiar realidade tão festejada e sobejamente constatada por quem aqui vive, chega e sai do nosso país.
Com o devido respeito aos ínsiges comentaristas políticos UDENISTAS, ouso transcrever comentário do renomado comentarista econônomico José Paulo Kupfer, quando… ainda no distante ano de 2008, nos presenteeava com um abalizado e desapaixonado comenta´rio acerca das semelhanças e desemelhanças entre o PSDB/DEMO e o PT no modo de governar, senão vejamos.:
MIAS DIFERENÇAS QUE SEMELHANÇAS ENTRE LULA E FHC.
24 de março de 2008 | 19h38
José Paulo Kupfer
Enquanto o fracasso é órfão de pai e mãe, o sucesso costuma dar briga de tapa pela paternidade. Nem se sabe ao certo quanto pode durar o êxito da política econômica do governo Lula, mas é recorrente a disputa pela autoria do feito. Num certo tipo de ambiente, o mote de que a única coisa boa da economia de Lula é a continuidade do que foi feito no governo Fernando Henrique pipoca mais do que catapora.
De tão repetido, já parece um daqueles lugares-comuns* que acabam soando falsos ou como solução de estilo preguiçosa. Assim como toda desculpa é esfarrapada, toda dúvida é atroz, toda ascensão é meteórica, e toda mentira é deslavada, há quem não consiga mencionar o sucesso da economia de Lula sem a fatal ressalva de que isso não passa de continuidade do governo FHC. Percebe-se, facilmente, até pela especialidade profissional dos falantes e escreventes, muitas vezes longe da economia, que a maioria não sabe bem onde está metendo a colher. Mas isso não tem importância, não é mesmo?
O governo Lula seguiu o padrão do anterior – prioridade com a estabilidade da moeda, ênfase em reformas microeconômicas – em parte de seu primeiro mandato, com Antonio Palocci à frente da economia. Mesmo ainda com Palocci e, depois, mais francamente com Guido Mantega, a política econômica descolou da anterior de tal forma que só mesmo uma miopia ideológica para explicar a insistência na visão distorcida.
Pode-se até discordar do que passou a dar dinâmica à economia, mas nunca enfiar as políticas adotadas no governo atual no mesmo saco das implantadas ou, pelo menos desenhadas, na quadra anterior. Não há comparação, por exemplo, na política de valorização real do salário mínimo, adotada contra muitos bem pensantes de luvas de pelica. Muito menos na expansão do crédito – com destaque, para o bem e para o mal, da modalidade de crédito consignado – e, por fim, mas não por último, a maneira de encarar a previdência social. Onde dá mais para comparar, o setor fiscal, os nostálgicos de FHC preferem não bater o bumbo. De fato, carga tributária e endividamento, que explodiram com FHC, ainda não desinflaram com Lula.
Nem mesmo os programas de transferência condicionada de renda, tão invocados como prova de continuidade, se sustentam como tal. Há nítidas diferenças – no foco, na abrangência, no acompanhamento e até nas falhas – entre as bolsas-escola de origem e o bolsa-família de hoje. Sem falar em outros programas menos votados, como o “Luz para todos”, e no famoso PAC, de que muitos duvidam e malham por antecipação, embora fosse mais prudente aguardar um pouco mais antes de cair de pau.
Até a política monetária, que se concentra no cumprimento das metas de inflação, adotadas em 1999 – e, essa sim, mantém desde então o mesmo curso -, começa a se ver diante de novidades. Há, mais recentemente, fora do Banco Central, uma escalada no governo em busca de saídas não monetárias, na tentativa de desviar o rumo de elementos macroeconômicos centrais, como os juros e o câmbio, do inglório destino determinado por uma ortodoxia já fora de moda
– ver, a propósito, a atuação do BC americano.
Além de medidas já adotadas – IOF em aplicações financeiras de estrangeiros e fim da cobertura cambial para exportadores -, está previsto para logo um pacote de benefícios tributários de estímulo às exportações de manufaturados e à inovação tecnológica, que o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, chama de política industrial. Se essas medidas vão funcionar – ou mesmo se serão implantadas por completo – também ainda é cedo para garantir. Mas a direção, que conta com o apoio aberto do presidente Lula, é clara. E não tem muito a ver com o que se procurou implantar no governo de FHC.
É inútil fechar os olhos à realidade. Se o fizermos, a realidade abrirá nossas pálpebras e nos imporá a sua presença. Obs.: Memorial JK – //www.memorialjk.com.br.
O mais meus caros udenistas de plantão, são pedras e abobrinhas jogadas ao vento por parte dos que ainda andam saudosos do país de poucos para poucos e, em muitas situações, ainda por incrível que pAreça saudosoS dos sombrios anos de chumbo.
Os comenta´rios acima, também, revelam a indiscutível capacidade de desinformar e alienar grande parte dos que se dizem leitores, doutores e alfabetizados em nosso país, por parte da nossa vetusta, venal e golpista imprensa, que ainda continua granjeando inocentes úteis nos mais distantes rincões do nosso país.
Um abraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.