Ele aposta que o partido deva se coligar com outras siglas, como PR e PMN, fortalecendo possibilidade de "termos pelo menos uns três eleitos pela coligação".
Com larga trajetória no rádio e há pouco tempo na TV, Gilson admite que é imberbe em política. Entretanto, considera que seu perfil está encaixado com a expectativa de mudança, manifestada pela população.
– Ando muito, diariamente tenho contato direto com o povo das mais diversas camadas sociais. Sinto isso, a vontade de alterar o que estamos vendo. A Câmara de Vereadores atual está decepcionando e a sociedade espera novidades que possam dar resposta aos seus pleitos – afirma.
O radialista pondera que faz uma campanha baseado em sua facilidade de comunicação e espontaneidade. "Não tenho recursos para enfrentar as grandes estruturas. Acredito que possa ser uma surpresa positiva ao final das apurações", diz.
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