Muita gente pensa que o uso de rede social privada, como o WhatsApp, à promoção de agressões e outros excessos, não é passível de punição.
Alto lá!!
Aconselho-os, com base em informações privilegiadas, à moderação.
Estamos em outra campanha, para um pleito suplementar em Mossoró, em que vícios da anterior parecem renovados. Não aprenderam ainda a lição.
Mesmo apagando os textos, montagens escatológicas etc., o sistema conserva dados. Deixa rastros à polícia, Ministério Público e Justiça.
Tive acesso a alguns registros “assinados” por pessoas que eu imaginava equilibradas, socialmente civilizadas, capazes de conviverem entre diferentes. Ledo engano. Vi também postagens de alguns reincidentes em molecagens.
Mesmo após a anulação de um pleito municipal (caso de Mossoró), cassação e afastamento de uma prefeita (Cláudia Regina-DEM) e inelegibilidade da principal adversária (Larissa Rosado-PSB), as baixarias e leviandades não param.
Torço, sinceramente, que o inferno desabe sobre quem insiste em promover ódio, rancor e outros sentimentos doentios, em nome de seus interesses.
Como eu e filhos/mãe (já falecida) fomos vítimas desse tipo de gente, sei a dimensão da covardia dessa horda.
O mal sempre volta à mão de quem o arremessa. Lei de causa e efeito.
Ah, um detalhe: quem repassa mensagens ofensivas é cúmplice, sujeito às sanções da lei e da eventual fúria de ofendidos.
Aguardem notícias.
Pois é. É bom informar a esse pessoal de nível baixo e sem escrúpulos, que já existem casos em que o sistema judiciário puniu quem postou mensagens ofensivas nas redes sociais. Convido a esse pessoal escroto a ver as sentenças dadas. Portanto, quem pensa que as redes sociais são um campo livre e que pode tudo, se engana. Queria encerrar dando um recado a turma sem caráter e lascada de bolso que adora postar mensagens denegridoras, quando cair um processo bem quente nas costas de vocês, não pensem que os senhores a quem servem irão te ajudar, muito pelo contrário, eles nem irão lhes atender. O recado também vale pra turma que tem dinheiro nos bolsos. Carlos Santos, se você mais uma vez for vítima de mensagens ofensivas, nem pense duas vezes, entre com um processo e vá até as últimas consequências. Porque quando o bolso desse povo sofrer, ah, pode deixar que eles irão pensar muito da próxima vez que por ventura vir a postar novamente mensagens de cunho denegridor.
NOTA DO BLOG – João, Bom dia. O que dizem nas redes sociais sobre mim, a que tive acesso, não me incomodam. Eles é que parecem me valorizar além da conta. Mas o que vi mesmo de sério foi em relação a outras pessoas, políticos, senhoras casadas, parentes de políticos etc. Uma completa falta de respeito, de dignidade, uma imundície. Há um tempo para cada coisa, meu caro. A que se faz, aqui se paga. A terapêutica é vasta. Tudo a seu tempo.
Caro João Paulo, o “o bolso desse povo não vai sofrer”, contrariando o que você diz. Sabe o por quê? Por que a Justiça quando condena essas pessoas, não aplica uma pena pecuniária que “doa” no bolso. O objetivo da pena aplicada a título de “danos morais” tem a função única de reparar a honra subjetiva do indivíduo. Não?! Paga-se a honra sofrida com uma esmola de 4 dígitos antes da vírgula e sinta-se “honrado” de novo! Ou publique-se uma minúscula nota, se retratando, em um veículo de comunicação. Por que não publicar uma nota com grande destaque em negrito, itálico, sublinhado, piscante (o que for!) por dias seguidos? Nem pleiteio generosidade na medição da honra, mas onde está o caráter punitivo da pena se não dói no bolso do agressor?
Essa mesma linha de raciocínio se aplica também quando sofremos abusos por empresas das quais contratamos serviços diversos: telefonia, tv por assinatura etc.
Sinto muito, meu caro, mas acredito que as baixarias e os abusos infelizmente vão continuar seja pela confiança na impunidade, seja pela confiança em um pena branda.
Caríssimo Carlos Santos, quero dizer que também fui vítima de pessoas às quais pensava ser capaz de assimilar, além do próprio, claro, que vivemos numa democracia. Igualmente a você, também pensei que eram pessoas capazes de conviver com o diferente sem, contudo, humilhar, pisotear e impor seu poderio econômico adquirido às custas de meios espúrios. Mas, como você falou, a lei da causa e efeito é implacável e parece que estar em vigor para os meu algozes. Não fico feliz com isso, pois minha decepção e repulsa é maior do que meu desejo de justiça, porém, não posso deixar de reconhecer (até porque sou humana e por conseguinte, cheia de falhas), que sinto um alívio em saber que na próxima eleição as amarras que me prendiam foram cerradas e que eu posso, com todo orgulho e fé no meu DEUS dizer: NÃO DEPENDO DE FAVORES POLÍTICOS. NÃO PRECISO CORRER ATRÁS DE CARRO DE SOM NEM ME VESTIR DE FAXINEIRA, NÃO PRECISO USAR LARANJA, VERDE, AZUL, AMARELO OU QUALQUER OUTRA COR. NÃO PRECISO FAZER PAPEL DE PALHAÇA. NÃO DEVO FAVORES A NENHUM POLÍTICO, POIS NUNCA PRECISEI USUFRUIR DA MÁQUINA PÚBLICA PARA GANHAR DINHEIRO, POR ISSO, MEU VOTO PERTENCE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE A MIM E SOMENTE A MIM ELE DIZ RESPEITO. A única coisa que me arrependo é de não ter cobrado na justiça todos os males que me foram feito por causa dessa política sebosa, tendenciosa e desleal, no resto, SINTO-ME FELIZ A CADA SEGUNDO, ESPERANDO O DIA DA ELEIÇÃO, para que eu possa exercer meu sufrágio de forma justa, limpa e decente.