Pelo que é possível observar do projeto de reforma administrativa da Prefeitura de Mossoró (veja matéria abaixo), as mudanças não são profundas. A mentalidade é a mesma.
Serão extintas as gerências executivas da Gestão Financeira, da Infra-estrutura e Desenvolvimento Urbanístico, dos Serviços Urbanos, Turismo e Compras e Materiais. Também devem nascer a Secretaria da Defesa Social e a Gerência Executiva da Cultura (desaparece a Fundação de Cultura).
O Abatedouro Frigorífico e Industrial de Mossoró (AFIM), criado em 1985, pelo então prefeito Dix-huit Rosado, será liquidado e extinto.
Com a reforma, a prefeitura ficará com as seguintes secretarias: do Gabinete Civil; Cidadania; Tributação; Planejamento; Orçamento e Finanças; Desenvolvimento Territorial e Ambiental; Administração e Gestão de Pessoas; Desenvolvimento Econômico; Serviços Urbanos, Trânsito e Transportes; Defesa Social.
A Secretaria da Cidadania continuará sendo a super-pasta do governo. Abrigará a Cultura, Saúde, Educação, Desenvolvimento Social, além da Gerência da Juventude, Esporte e Lazer.
A segunda em concentração de organismos correlatos é a Secretaria do Desenvolvimento Econômico, acomodando em seu entorno a Fundação de Geração de Emprego e Renda (FUNGER); Gerência de Turismo, Indústria e Comércio; Gerência da Agricultura, Abastecimento e Recursos Hídricos.
* Aguarde postagem analítica sobre esse projeto de reforma.
Como fica o meio ambiente e a Comunicação social?
Carlos Santos, fico feliz em saber que à FUNGER continuará funcionando, afinal se amesma fosse extinta, haveria uma completa paralização na fabricação e comércio de TRUFAS, ou você conhece outra atividade econômica incentivada pela nossa “caríssima” FUNGER?