segunda-feira - 15/04/2013 - 09:19h
Dificuldades

Reitor da Ufersa tem dois consideráveis problemas

O reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido, José de Arimatea Matos, tem consideráveis problemas para minimizar ou mesmo sanear em tempo curto, em face da pressão que começa a receber. Pressões legítimas, que se diga.

O encolhimento de alguns cursos e a falta de compromissos de professores com carga horária e seus alunos, não estão passando despercebidos pela comunidade acadêmica e o próprio Ministério da Educação (MEC).

No primeiro caso, a partir de sua transformação em universidade, a Ufersa ganhou dimensão superlativa em tamanho físico e quantitativo de cursos. Alguns deles estão com baixa procura e evasão de alunos.

O outro problema é a quantidade de professores que na verdade residem fora do município e até noutros estados, que não conseguem obedecer à carga horária. A semana é sempre reduzida, numa reprodução da boa vida de congressistas em Brasília.

No meio universitário, eles são classificados como “professores turistas”.

Uma fonte do Mec conversou demoradamente com o Blog nesse final de semana, passando essas preocupações.

Vem pressão por aí.

Aguardem.

Nota do Blog – A Ufersa (antiga Esam) tem enorme importância para Mossoró, Rio Grande do Norte e região, sobretudo após a ampliação de seus horizontes e abertura de mais oportunidades para milhares de brasileiros dos mais diversos matizes sociais.

Mas, a exemplo da Esam, ela ainda é tímida na relação com o meio em que vive, dialóga de forma pífia com a sociedade e precisa se inserir mais no cotidiano do semiárido.

A região e o Brasil precisam de sua pujança e serviços.

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Categoria(s): Educação

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