Mais uma ação desencadeada pelo procurador federal Emanuel de Melo Ferreira contra a reitora da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Ludimilla de Oliveira, não vingou. O juiz Fabrício Ponte de Araújo, da 8ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, com sede em Mossoró, considerou improcedente o arrazoado do procurador.
Ela continua no cargo.
Emanuel pediu o afastamento imediato e cautelar de Ludimilla, argumentando que ela desencadeou abuso de poder e intimidação, além de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito. Para Emanuel de Melo, a reitora ao enviar um e-mail para membros do Conselho Universitário (CONSUNI), da Ufersa, órgão colegiado maior da instituição, tentou intimidá-los, na tentativa de barrar processo que poderá destitui-la da reitoria.
Plágio
Com título de doutorado anulado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por plágio, a reitora está na iminência de realmente ser destituída. Mas, o procurador tem pressa, enquanto o magistrado em sua decisão deixa claro que o devido processo legal precisa ser arrimado. Determinou que a reitora num prazo de 15 dias se pronuncie em defesa própria.
O Consuni segue seu trabalho e até o fim deste mês vai se pronunciar sobre o caso. Se for ejetada do cargo, Ludimilla abre espaço para nomeação de substituto tampão pelo Ministério da Educação.
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