A governadora Wilma de Faria (PSB) esteve toda a pré-campanha e campanha atrás do “imbatÃvel” Garibaldi Filho (PMDB) na luta à reeleição em 2006. Mas terminou vencendo.
E venceu nos dois turnos.
Pouca gente lembra, que além de derrubar um mito até então "invencÃvel" nas urnas, ela também colocou em xeque a força do indicativo de “rejeição” em pesquisas. Em todas as sondagens, sempre foi quem ostentou Ãndice maior.
Em levantamentos da época, que possuo, os números não mentem. Em todas as pesquisas, Wilma aparecia com rejeição que chegou perto de dar o dobro em relação ao adversário.
Numa delas, um mês antes do pleito, ela possuÃa 18% e Garibaldi só 10%.
O que pode ser analisado sobre a questão, é a prosperidade de uma corrente de analistas maria-vai-com-as-outras. Repetem o que ouvem, sem emissão de conceitos próprios e o mÃnimo de conhecimento de causa.
Pesquisa vale – mais – se tiver uma correta leitura.
Rejeição pesa. É um item importante e preocupa a qualquer candidato, mas não decide isoladamente.
Fundamental é detectar a concentração dessa repulsa. Se estiver localizada entre eleitores adversários, menos mal. Delicado é se houver essa barreira entre indecisos. É aà que mora o perigo.
hum a reunião do copão fez bem…….
Pesa muito,veja o caso de Fatima bezerra na disputa pela prefeitua de Natal. Ela foi derrotada pela rejeiçã.