Rogério defendeu mudança nos costumes políticos. Sem citar nomes, nem precisava, imputou à governadora Wilma de Faria (PSB) e ao prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB) a culpa pelo imbróglio moral vivido pelo PSB da capital.
– Muitos políticos detentores de mandatos e donos de partidos falam em liberdade, democracia, respeito a teses divergentes, sem contudo aliar a prática ao exercício da retórica de palanque, utilizando estes adjetivos apenas como tese de conveniência – disse.
Lembrou uma frase recente de Carlos Eduardo, que desdenhou dos partidos brasileiros como um todo, os vendo como marcas franquiadas. "Existem até presidentes de partidos que já perderam o pudor, considerando publicamente os partidos políticos franquias comerciais e cartórios burocráticos, à reboque de lideranças que praticam o caciquismo (…)".
Para Rogério, esses políticos "são os adeptos do despotismo partidário, acólitos do estado novo, vassalos da ditadura e vivandeiras do poder”.























Tudo que Rogério queria era que esses que hoje ele acusa de caciques apoiassem seu nome,como isso não aconteceu,ele bota a boca no trombone.Quem é Rogério sem Vilma?Politicamente ele está morto.Que cacique que nada,esse discurso tá batido,velho.O que existe é uma frente forte que apoia uma candidata que tem nome,respeito,história e conta com o apoio do presidente Lula.