terça-feira - 29/04/2008 - 19:22h

Rosado do A e Rosado do B arengam pela TV (2a parte)

Seria interessante que o Ministério Público visse um fenômeno de comunicação e político, muito mais delicado do que ameaça ao sagrado direito à crítica (e ao contraditório). Mossoró sacramenta a "ditadura do elogio."

Criticar não pode e elogiar pode até que limite?

A prefeita Fafá, o governo municipal e sua camarilha familiar são objeto de uma maciça campanha de louvação na mídia. Há algo de estranho nessa onda. Ou será tudo espontâneo e não-remunerado direta e indiretamente?

O MP cumpre seu papel, provocado que foi. Nesse caso, digo sem medo de exagerar: a TV Mossoró não chega a ser incendiária contra o governo da prima Fafá Rosado. Talvez por precaução e zelo à retaguarda de seus próprios controladores, a emissora seja até suave.

Sandra e Laíre estão às voltas com problemas no campo judicial, CPI’s, investigações do Ministério Público Federal, Controladoria Geral da União (CGU) e Polícia Federal. Sabem que não podem avançar muito.

A prefeita não costuma ser ouvida porque se esquiva da imprensa e só dá entrevista com perguntas e respostas previamente acertadas. É incapaz de participar de uma sabatina séria, aberta e com temas livres. Fafá Rosado não pode reclamar de espaço na mídia.

* Volto ao tema. Aguarde.

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Categoria(s): Paulo de Tarso Fernandes

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