Não sofrendo qualquer solavanco inesperado, a atual senadora Rosalba Ciarlini (DEM) chegará à sucessão estadual com ímpeto de vencedora. Mas é cedo para qualquer afirmação irremovível.
Como afirmava Magalhães Pinto, célebre político da escola mineira, essa atividade é como “uma nuvem”. Uma hora está de um jeito, noutra está dissipada.
O senador Garibaldi Filho (PMDB) era governador em férias. Perdeu as eleições para Wilma de Faria (PSB). O deputado federal João Faustino (PDS, hoje no PSDB) era governadora de fato em 1986, mas desabou diante de Geraldo Melo (PMDB, hoje PSDB).
Os mais antigos e aqueles estudiosos do assunto sabem da vitória do “marinheiro” Agenor Maria (MDB) em 1974, atropelando o erudito e inatacável Djalma Marinho (ARENA) na corrida ao Senado.
Os casos multiplicam-se aqui e alhures, quanto a favoritismos que terminam se volatizando.
Rosalba deixou de ser uma figura de projeção paroquial e regional para saltar ao estrelato estadual nos últimos dois anos. A campanha municipal deste 2008 a catapultou mais ainda para esse patamar.
Porém ela não pode se esparramar em berço esplêndido.
Prinsipalmente se inventar de se juntar com a prima Sandra Roado para salvar sua pele e do seu grupo político,com a descupa de unir os Rosado. Aqui ninguém quer saber de união com esse outro povo. A cidade tem 2 times de futebol, como 2 lado na política. O de Rosalba e o de Sandra. Mossoró vai dizer NÃO ao acordão daqui como disse ao de Natal
Num é que Assiszinho tem razão.Tem uma grande leva de gente que tá com ele;eu? Tô dentro,sou Potiguar.
Sou eleitor da Rosa mas,se ela se juntar com o grupo de Sandra Rosado não votarei nela de maneira alguma.Diga com quem andas que direi quem és.