Foi dada a largada para as eleições municipais de 2008.
Mas os primeiros sinais dessa disputa no RN revelam um triste cenário: as principais lideranças polÃticas do estado, em nome de seus interesses privados, desmoralizam de vez os partidos. Fazem o eleitor de trouxa. Ou tentam.
Em Natal, ninguém quer ser chamado de "oposição". Uma aliança aqui tem determinado formato; em Parnamirim, outro. Adversários num palanque, aliados noutro. Troca de elogios numa cidade, crÃticas na outra. Samba-do-crioulo doido.
Muita gente tem saudades do tempo do radicalismo: era o "verde" contra o "encarnado", "bacurau" diante do "bicudo", MDB versus Arena. Apesar do regime militar, era fácil saber quem é quem. Oposição era oposição, governo era governo.
O falecido jornalista Paulo Francis, que fazia comentários para a Rede Globo, dizia o seguinte: "Eleição no Brasil é apenas para se escolher o menos ruim."
* Editorial do Sistema União de Comunicação (30-06-08), dentro do programa "RN Urgente", TV União, às 11h.
Carlos uma coisa chamou a atenção na convenção que escolheu Souza e Bruno em Areia Branca: a falta das grandes lideranças de Mossoró (Larissa e Leonardo “apareceram” muito depois da convenção). Não fossem os polÃticos de Grossos e Porto do Mangue a “grande festa” teria passado em brancas nuvens. Mal sinal.
Carlos de uma coisa eu tenho certeza, pensaram já terem arrumado “nossos” destinos nas “Ouropas”,como costama-se, referi-se ao velho continente, EÃs que nós e oferecido uma terceira via. Sem à necessidade da assunção do “Bispo”.
Carlos Santos, como era inteligente o jornalista Paulo Francis…