O deputado José Adécio (DEM) presidiu a sessão que contou com vários auxiliares do governo. O secretario destacou que este ano, o Brasil sofreu com endemias como a Dengue e Influenza A, que dependeu de um grande esforço de mobilização. George Antunes também destacou a renovação do parque tecnológico, com a aquisição de tomógrafos e carrinhos de anestesia.
Na apresentação, o destaque ficou para os gastos e receitas da secretaria neste ano.
A Secretaria de Saúde tem atualmente 16 mil servidores (sendo 15 mil servidores efetivos), que custaram R$ 390 milhões para os cofres do estado. A folha de pessoal representa hoje 55% das despesas.
Os medicamentos de alto custo custaram R$ 36milhões. O total das despesas vai chegar ao fim do ano a mais de R$ 700 milhões. O preocupante segundo o secretario é que as receitas não passaram de R$ 534 milhões.
Na distribuição da arrecadação 63% do financiamento da saúde estadual vem do Orçamento (OGE), e outros R$ 133 milhões (24%) do SUS.
Quando perguntado sobre como as contas vão fechar o secretário é enfático: “Esperamos contar com o apoio e ajuda da secretaria de planejamento. Certamente vamos precisar de remanejamento do orçamento”, afirmou George Antunes.
Com informações da Assessoria de Imprensa da AL.
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