Conversei com um influente empresário do Estado e, como tantos outros, ouvi dele uma ladainha só. “Vivemos um profundo atraso”, disse.
As relações do setor produtivo com o Governo do Estado são as piores possÃveis. “Um simples laudo do Corpo de Bombeiros para se agilizar abertura de empresa pode levar meses”, constatou.
Segundo ele, existe freio na atração de novas indústrias e expansão das existentes, “porque desde o inÃcio desse governo prometem e não cumprem mudanças no Proadi (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial), por exemplo.”
Regimes tributários especiais que protegiam alguns setores, agora fazem parte do passado. A polÃtica quanto à energia eólica foi abandonada, até com extinção de uma secretaria especÃfica.
“É difÃcil o acesso à governadora. Muitas vezes precisamos da intermediação de algum polÃtico importante, se não é impossÃvel falar com ela”, narra. “Mesmo assim, ela não tem autonomia para decidir, passa para o Gabinete Civil, que é pessimamente orientado e age por impulsos, sem aprofundar qualquer discussão”, acrescenta.
Na ótica desse mesmo empresário, “o futuro é sombrio. Temos uma geração perdida”.
Estados próximos como Ceará, ParaÃba e Pernambuco tiram proveito dessa letargia e miopia do RN, atraindo novos investimentos. As dificuldades comuns a todos os entes federados, no RN parecem acrescidas de um sobrepeso: o despreparo do governo.
Pobre RN Sem Sorte.























Só vale lembrar que essa polÃtica de caça ao empresariado começou no governo Vilma com o aumento do Imposto sobre a Industria do estado (acima de todos os estados vizinhos, o que causou a saÃda de AMBEV, Coteminas, e etc, além da inviabilização do parque industrial de MacaÃba) e só se agravou no governo atual.
Por isso que, à exemplo da verdade descrita no depoimento/postagem do Pedro Victor, afirmo: Que DEUS nos livre de Wilma de Faria, Robinson Faria, MAIAS, ALVES, ROSADUS, Fátima Bezerra Et Caterva.