Do RN Notícia
A cena é tão absurda que parece piada de mau gosto, mas infelizmente é a realidade: um vídeo enviado por moradores mostra mães quebrando brinquedos em plena praça recém-inaugurada no bairro Aeroporto, em Mossoró, e ainda assistindo os filhos fazendo o mesmo como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Os brinquedos ainda estavam novos, a tinta nem havia desbotado, e já estavam sendo destruídos pelas próprias pessoas que deveriam zelar pelo patrimônio público. Patrimônio seu. É lamentável, é vergonhoso e é revoltante.
Não adianta a Prefeitura reformar e inaugurar praças se parte da população não tem o mínimo de educação e respeito com o bem público. Querem espaço de lazer, mas não cuidam. Querem brinquedo para os filhos, mas ajudam a quebrar.
Sinceramente, se eu fosse o prefeito Allyson Bezerra (UB), não gastava mais um centavo com manutenção ali. Deixava os brinquedos quebrados para todo mundo ver, porque é isso que alguns merecem quando não sabem valorizar o que têm.
Infelizmente, falta consciência, falta vergonha e falta responsabilidade. Depois, são os primeiros a cobrar melhorias, mas na hora de cuidar, tratam a praça como se fosse lixo. Não adianta cobrar direitos sem cumprir deveres.
Enquanto parte da cidade se esforça para melhorar, outra parte insiste em destruir o que é de todos. E quem paga a conta? O povo que respeita, que trabalha e que quer Mossoró melhor.
Se não houver educação, cidadania e punição, a praça vai continuar sendo só mais um espaço bonito na foto da inauguração e destruído no dia seguinte, por quem não merece ter.
Nota do Blog Carlos Santos – Minha Santa Mãezinha, Dona Maura, repetia sempre com olhar severo para mim e nós: “Uso de casa vai à praça.” O ensinamento se aplica integralmente a esse vídeo nauseante.
Os hábitos de nosso lar levamos para qualquer lugar. Os bons e os ruins.
Nenhum ser vivo é mais perigoso do que o ser humano.
Pobre gente.
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Isso denuncia a falta de educação individual, sem dúvida. Mas crianças são assim. O que poderia ser feito era envolver a comunidade com o desenvolvimento da obra e estabelecer representantes locais como zeladores do patrimônio coletivo, como voluntários mesmo. É assim em diversos países como Holanda, Dinamarca, etc. As gestões não chegam e simplesmente entregam a obra, mas permitem que a comunidade acompanhe o desenvolvimento, forneça sugestões, e elege naquele local, as pessoas que se encarregam de orientar o melhor uso dos equipamentos. Eu tenho pra mim que a gestão chegou ai, contratou a empresa, fez o serviço e saiu de repente. Cidades maiores contam com a estrutura de subprefeituras exatamente para aproximar a gestão das casas das pessoas. Administrar dá trabalho mesmo.
Aí a
Querem trabalhar de graça ( acham que não é deles )
O prefeito não precisa gastar mais nem um centavo, mesmo. Cobre de quem dilapidou o patrimônio público. O maior castigo pra essa gente é mexer com o bolso dela. E se não tiver dinheiro pra pagar, que pague com medidas alternativas.
Misericórdia! Que povo sem noção.
Culpa dos pais e dos adultos mal educados.