A resolução baixada ontem pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), definindo eleições suplementares para Mossoró no próximo dia 2 de fevereiro, para escolha de prefeito e vice, não é fato consumado. Não é prego batido, ponta virada.
Existem algumas interrogações em aberto.
A prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM), com seu vice Wellington Filho (PMDB), têm direito à apelação e aguardam concessão de liminar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que possa devolvê-los – mesmo provisoriamente – à prefeitura.
Também falta se definir o futuro da deputada estadual Larissa Rosado (PSB), candidata à prefeitura no ano passado.
Ela poderá ou não ser candidata numa disputa suplementar?
Até amanhã (quinta-feira, 19), último dia de sessões ordinárias do TRE, dois processos-recursos (aglutinados em um) serão julgados por essa corte. A deputada teve sentença desfavorável em primeiro grau, que resultou em perda de seus direitos políticos.
Em caso de confirmação de decisão desfavorável, Larissa ainda terá direito a recorrer ao TSE – assim como acontece com Cláudia Regina.
Enfim, esta semana deve se fechar mais um ciclo dessa novela desgastante, na corrida pela Prefeitura de Mossoró.
Até domingo todas as cartas estarão na mesa.
Fonte: Tapebas, Timbiras, Tabajaras e Caetés.
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Está é a administração Francisco José.