O cerco a que está sendo submetido o prefeito José Pinheiro (PR), com o Ministério Público querendo sua cassação, promete novos momentos. Não deve faltar dramaticidade.

A acusação que pesa sobre Pinheiro, é de uso de passagens rodoviárias (Viação Nordeste) para atender eleitores, com residência em outras cidades.

O complicador é que uma das principais depoentes é a assistente social Magnólia Pinto, cunhada da vice-prefeita Gorete Pinto (PMDB), com quem o prefeito (pela terceira vez) está rompido política e pessoalmente.

Em entrevista à imprensa de Apodi, Gorete já admitiu o deslize denunciado. A questão se arrasta desde 2004, período pós-eleição.

Depois volto ao assunto.